[Desativada] Torre de Magia Branca

Aos poucos, Nielle se acalmou. Percebeu que fora egoísta, mas não pôde evitar. Agora tinha que escolher, continuar com o que Menis começara ou deixar aquele novo Mestre da torre iniciar um tipo completamente diferente de treinamento.

-- Você pode me ensinar do seu modo também. - ela respondeu, imaginando que assim seria mais interessante.

- Preparado? Isso é obvio.

Kalahan decidiu ignorar as manifestações magicas que aquele homem fazia, parecia demonstrar suas habilidades, talvez para tranquilizá-los de que teriam um treino decente. Mas estava mais preocupado com o treino em si, aguardou ansioso o começo.

[Gostaria que se empenhassem melhor na narração de vocês, assim como estou me empenhando na minha ^^]

— Muito bem. — Cobernick se animou com as respostas. Claramente gostava de fazer as coisas ao seu modo, e de forma única. Assim que falou, se desencostou da formação atrás de si, e a mesma caiu ao chão como se fosse água, mas não tocava o chão por 10 centímetros, praticamente flutuando. — Vocês dois são completamente diferentes, não sinto qualquer intimidade, mas isso não vai diferenciar meus ensinamentos. Sou único, e o que vocês irão aprender também é.

Ele deu um sorriso largo e estralou os dedos. A água no chão serpenteou para longe e, quando voltou, havia tomado a forma de algo que lembrava uma arraia maior que o normal, mais forte, com uma cauda longa e larga. Sua forma ao mesmo tempo que era definida também era diluída, como se água escorresse dela a todo momento. Era apenas impressão.

Cobernick saltou no mesmo lugar e, antes que atingisse o chão, a arraia passou por baixo de seus pés e ele montou nela como se fosse uma prancha de surf. O animal nem sequer oscilou com o peso do mago.

— Devem ter notado que prefiro o elemento água, pois sou um espírito bastante moldável, mas também gosto do ar, pois sou livre. Muito bem, subam. Vou começar a aula. — De forma cavalheira, ofereceu sua mão a Nielle para que ela também subisse na arraia. Kalahan, subindo logo atrás, sentiu a água envolver suas pernas até o joelho, mas não o molhando, e sim o fixando. Não cairia dali nem que quisesse. — Pergunta: Qual o lugar mais bonito da torre?

Não esperou resposta. Kalahan não saberia responder e Nielle talvez nem quisesse. Assim que terminou de falar a arraia fez um movimento como se realmente nadasse e com velocidade foram em direção a uma das janelas. Era uma janela com vidro espesso, daquelas que não abriam, feitas apenas para entrar a luz... e passaram por ela como se fosse nada além de água.

Tiveram a sensação de passar por debaixo de uma cachoeira quando atravessaram a janela. Se olhassem para trás, veria ela voltando ao normal como se realmente fosse água. A magia daquele rapaz estava além de brincadeiras molhadas.

A arraia os levou até o topo da torre, em movimentos suaves. Sentiam-se sobre uma canoa subindo um rio em movimentos calmos... se é que fosse possível ver aquilo dessa forma.

Por fim chegaram ao terraço. O topo da torre, ao ar livre, e ali pousaram. Nielle e Kalahan foram soltos e desceram da arraia. Cobernick sentou-se nela, que se ergueu pouco mais de um metro no ar.

— Nada melhor do que um lugar aberto, alto e com um sol gostoso para nos aquecer. Concordam? — Ele riu e cruzou os braços. — Não sei se perceberam, mas usei vários tipos de magia para chegarmos aqui... Sabem me dizer quais?

[Cara, eu me empenho nas minhas narrações na medida do possível, mas não tinha muito o que fazer além de responder sua pergunta. XD Vou por em quote no final a minha habilidade única, ajudando a explicar o porquê de algumas coisas do post.]

Habilidades:
- Olhos Arcanos: Sem saber exatamente o porquê, Kalahan possui uma familiaridade nata com a Magia, com sua essência, e isso se reflete em seus olhos que são vermelhos, diferente do resto da raça humana. Quando diante de alguma magia (tanto sua quanto de outros) seus olhos brilham intensamente e ele consegue ver como ela é criada e utilizada, podendo até mesmo interferir em sua execução.
OBS: Essa habilidade não faz com que Kalahan possa aprender magias apenas olhando.
Nível 1 – Gastando 50% de MP – Desvia o curso de uma magia, alterando sua trajetória sutilmente.
Nível 2 – Gastando 30% de MP – Para completamente o avanço de uma magia.
Nível 3 – Gastando 45% de MP – Cancela a criação da magia.
Nível 4 – Gastando 50% de MP – Usa a magia como se ele a tivesse conjurado.

[Digo o mesmo que o Kalahan, me empenho na narração, mas se não tiver informações novas a serem colocadas, não costumo encher o post com coisas inúteis]

Os olhos de Nielle brilharam com a ansiedade e admiração comuns à garota sempre que esta se deparava com magia. Percebeu a parede de água derreter enquanto o garoto falava. Viu a arraia chegar e se encantou. Definitivamente, escolhera o caminho certo.

Aceitou a ajuda de Cobernick para subir no animal. Sentiu como se seus pés estavam dentro d'água ao entrar em contato com a arraia, apesar de ter certeza que não se molhava.

Ouviu a pergunta e imediatamente se lembrou do local onde treinara com Gaia e Menis. Ao ar livre, à luz das estrelas, sob a vigilância constante do universo seria o lugar mais bonito da Torre. Chegou a considerar responder, mas como esse novo mestre não pareceu muito interessado na resposta, como se a pergunta tivesse sido retórica, a garota preferiu calar-se.

Viu a janela se aproximar e, com medo, imaginou como ele faria para atravessarem vidro sólido sem se machucarem. Se surpreendeu ao sentir como se passasse através de uma cachoeira, levantando as mãos para proteger o rosto da água por instinto, mas já devia saber que não se molharia. Olhou para trás ao passarem e viu a janela se ondulando para voltar a sua forma original.

Depois, Nielle passou a observar o trajeto. Sentia o vento em seu rosto e sentia os movimentos que a arraia fazia no ar. Era como se ela nadasse por um rio invisível.

No terraço, a garota desceu do animal meio desajeitada, escorregando até o chão e caindo sentada. Levantou-se e limpou a bunda para então olhar para Cobernick. Escutou atentamente e pensou em sua resposta.

-- Seria impossível não perceber. - começou, junto com Kalahan - Mas não sei dizer como elas funcionam. Imagino que você tenha materializado água a partir da umidade do ar, criando a parede e, logo em seguida, a arraia. Talvez tenha utilizado o ar para manter sólida a forma da arraia. Você também liquefez a janela, embora eu não tenha entendido como aquilo seja possível. E, por fim, fez com que o ar se comportasse como o oceano para nos trazer até aqui.

Nielle estava orgulhosa de suas deduções. Talvez tudo estivesse errado, mas errar era sempre a forma mais rápida de aprender.

— Vocês são muito atenciosos! Mas erraram muito... Não vou culpar vocês, minha magia é diferente de qualquer coisa que já tenham visto. — Cobernick riu, coçando o queixo. — Se eu tivesse materializado a arraia com a água que havia no ar, vocês não conseguiriam respirar. Ela é muito densa pra poder me carregar, e carregar os dois e ainda mais uns cinco. Não posso fazer o ar se comportar como o oceano... isso seria suicídio! Já imaginou quantas correntes marítimas eu teria de formar só para nos trazer aqui encima? Mas vou dar um ponto para cada! Pois cada um teve um acerto!

Ele ergueu as duas maos, e um dedo de cada.

— Ambos acertaram sobre a janela! Na verdade passaram raspando, mas darei um ponto mesmo assim. — Ele baixou as maos, as apoiando nos joelhos, e continuou. — Quando passamos pela janela, ela realmente tornou-se líquida, mas logo em seguida voltou a ser exatamente o que era antes. Agora... uma pergunta ainda mais difícil, e quero ver se conseguirão responder.

A arraia soltou um grunhido baixo, e moveu sua cauda sutilmente. Cobernick tirou o boné da cabeça e passou a mão entre os cabelos. Não tinha pressa alguma.

— Qual a verdadeira fonte da minha magia? — Colocou o boné devolta. Ergueu as mãos com as palmas pra cima, dando um largo sorriso. — Vejam só! Materializei uma parede, uma arraia, uma janela, e navegamos até aqui encima, além de eu impedir que vocês se molhassem! Não acham muita coisa para eu ter feito sem me desgastar?

Baixou as maos, as apoiando na arraia, que grunhiu baixo.

— Vou dar uma dica: Em nenhum momento a quantidade de água que usei se alterou.

<Kalahan, seus olhos captaram tudo que aconteceu, mas mesmo assim, não foi de sua compreensão. Apesar das palavras de Cobernick, você realmente enchergou partículas de água se juntarem para formar a parede e a arraia, e percebeu que quando subiram ali correntes de ar mudaram em volta de vocês, os fazendo subir. Ou o mago estava mentindo, ou estava diante de algo completamente desconhecido>

[antes de mais nada, não estranhem... Eu sempre passo por um "período de adaptação" nos fóruns, onde eu vou testando cores nos posts até achar um padrão que me agrade, então vou acabar mudando de cor nos próximos posts até definir hauhuahua]

Kalahan ouvia atentamente, começou a andar de um lado para outro com os braços cruzados. Estava impaciente. Havia errado? Não! Não era possível, aquele homem devia estar mentido, seus olhos nunca o enganaram antes! Ficou irritado, tanto não acertara como parecia estar sendo enganado. Parou de andar e olhou fixamente para Cobernick, sua face expressava total descontentamento, angustia. Porém, aos poucos foram se modificando para uma expressão de dúvida. Era verdade, deveria estar exausto se tivesse realizado tudo aquilo, mas parecia estar bem, como tinha feito aquilo?
Começou a pensar, abaixou a cabeça e apoiou uma mão no queixo, analisando a situação e as possíveis hipóteses.
As partículas de água REALMENTE se juntaram formando a água, assim como as correntes de vento os ergueram, isso era inquestionável, seus olhos provaram isso pra ele. Então como?
Começou a se inquietar. O garoto não lembrava nem do próprio passado e viajara um longo caminho para aprender sobre magia, e agora exigiam que ele já soubesse algo. Não era isso que esperava quando pensou em ir até a torre... Mas não podia desistir, não agora, depois disso tudo, deveria haver uma explicação.
Ergueu o rosto e olhou para o céu. Lembrava de sua vida, ou melhor, dos poucos meses que tinha de memória que antecediam à presente data. Nesse tempo encontrara vários magos e feiticeiros, devido a sua grande curiosidade por magia, não aprendera nenhuma, porém soube de maneiras de realizá-las, uma delas era ... É claro! Como não pensou nisso antes?!
Kalahan olhou para Cobernick analisando-o. Se ele tivesse realmente realizado as magias, estaria exausto, mas pelo visto alguém fez as magias por ele.

- Talves você estivesse desgastado se tivesse realmente feito tudo aquilo...

Começou a pensar nas magias, tudo se encaixava em sua teoria, estava convicto! Talvez apenas a janela fosse falha, porém se houvesse água em sua composição, seria possível.

- ... Mas acredito que você tenha invocado espíritos elementais, que estão facilitando muito as coisas pra você.

[eu sei que eu postei com uma puta convicção e que eu posso estar errado, mas eu não achei outra resposta, então vai assim mesmo. E sim, a sua dica não me ajudou em nada! ahuhauhuaaha]

*Illidan andava, andava, andava, andou por horas e durante seu caminho sem rumo seu faro espiritual foi ativado, sentia o cheiro de Magia pela região, por isso no resistiu e foi caminhandoaté o local uma grande Torre, Illidan parou na frente dela na entrada e podia sentir a energia vindo de lá*

-huuummmmm, veja erik, veja! um local de magia branca, será que conseguimos espalhar o Caos neste local? seria interessante.....muito interessante, vejamos o que conseguimos arrumar aqui

*Illidan adentrou no local, ele exalava um cheiro de morte, foi caminhando para onde sentia as energias brancas, foi abrindo um sorriso estava começando a ficar animado, ao ponto de começar a correr, andando de um lado para o outro, ficou meio perdido mas estava muito animado, subia e descia escadas sem parar, até finalmente, após um longo tempo até achar o caminho chegou no local, entrou rapidamente e parou ali olhando para aquele seres, com sorriso doentio no rosto, olhou para todos, sua roupa estava suja de terra de cemiterio (e exalando cheiro da mesma), um grande mal cheiro de morto saia dele, aquela "aura" negra ao redor dele, com corvo sobre sua cabeça e um espirito em forma de uma bola no seu lado direito na altura de seu ombro*



-Olá meu caros, eu sou Illidan, prazer em conhcece-los, digam, estou atrpalhando algo?Estava andando e achei aqui estranhamente interessante

Nielle ouviu a explicação com atenção. Não gostou do tom de zombaria que parecia se esconder na voz de Cobernick, mas não disse nada. Escutou a pergunta seguinte e pôs-se a pensar.

Difícil... Eu ainda não entendo nada de magia.

-- Você seria a fonte? - A garota respondeu, insegura. Achava que estava muito errada, pois acreditava que se ele fosse a fonte teria se cansado, nem que muito pouco, mas ela não conseguia pensar em nada mais.

Nielle estava apreensiva. Queria aprender e se irritava com o fato de Cobernick exigir conhecimentos que ela nunca teve. Afinal, nunca tinha tentado fazer magia antes, apenas gostara do que vira, estava ali para aprender. E por isso se irritava tanto com o tom zombeteiro que o novo mestre exalava. Fazia com que a garota se sentisse desconfortável, com medo de errar.

[Hahaha, vocês estão indo muito bem!]

Pacientemente Cobernick esperou pela resposta. Afinal, para que ter pressa? Não tinha outros planos, e pelo jeito seus alunos também não. Como um bom mestre, demonstrava grande tolerância. Achou divertido a reação de Kalahan, e então ouviu a resposta de Nielle.

— Fonte... não posso dizer que não sou, mas indiretamente. — Foi quando veio a resposta de Kalahan, e Cobernick ficou em pé, descendo da arraia. — Ótima resposta! Pelo nível de vocês em magia, não poderia esperar nada melhor!

A arraia se moveu rente ao chão, ficando entre o rapaz e a garota.

— Esse teste foi apenas para perceber o quanto vocês conhecem de magia. Não vou querer que saibam tudo de primeira, mas usar a lógica é o primeiro passo. — Ele riu e cruzou os braços. — Nielle não estava errada, mas posso ser chamado mais de catalizador do que fonte. A magia vem realmente desta arraia, seu nome é Karien.

O animal fez um grunhido baixo, e todos ouviram como se fosse um som ecoado dentro d'água.

— Cada um tem um estilo de magia, uma forma de usá-la, expô-la. No meu caso, eu invoco espíritos de animais, os combinando com algum elemento, e então por fim resultando em um espírito elemental. — Tirou o boné, o erguendo em frente ao corpo. — Mas para isso preciso estar usando algo para conectar minha energia com o do espírito. Pode ser uma pulseira, um colar, uma camisa, mas no meu caso preferiri o boné. Fácil de tirar, trocar, enfim... vai do gosto de cada um. Mas ter um espírito elemental não é tão simples, é...

Foi quando sentiu uma presença mortalmente negativa entrando na torre. Nos minutos seguintes Cobernick ficou em silêncio, com o olhar cerrado para a porta que trazia para o terraço. Kalahan e Nielle não entendiam a reação, mas puderam sentir que o ar ficara mais pesado.

Quando por fim Illidan apareceu e se apresentou, Cobernick relaxou.

— Hah, mas que susto, é apenas um zumbi. Me desculpe, mas você fede a Takaras. — Ele deu um sorriso cínico. — Antes de mais nada, o que deseja? Estou no meio de uma aula...

*Illidan olhava para os três continuava com aquele sorriso sem sentindo na face quando pode ver, depois pareceque ele foi se contendo olhoupara eles com sorrisoe expressão meio sem vida*



*Ouviu ser chamado de zumbi, aquiloe ra ofensa, confundir Illidan com aqueles seres sem cebero e idiotas, fi levemente abrindo a boca e começando a responde o homem que acabara de falar tal besteira, na concepção de illidan*

-Por acaso você já viu Zumbis se moverem tão rapidamente? ou terem tanta capacidade de pensamento, não me confunda com seres tão idiotas, eu ainda esotu vivo, conseguo ouvir meu proprio coração, eu ainda estou respirando, você está tendo ideias erradas antes de analisar todos os fatos meu cero ser...

*Illidan limpou um pouco seu jaleco, lembrava um medico tirando o restante de terra que tinha e sujando o chão, dando alguns passos se aproximando deles caminhando meio curvado o corvo ia para seu ombro, parecia também olha para eles e uma "aura" de uma mulher de cabelos claros, curtos, rajando uma reoupa fora do convencional*



*Illidan deve ter dado no maximo 6 passos no total quando ele parou e mulher parecia estar o abraçando por trás*

-Bem deixe eu ser mais educado, esse em meu ombro é meu companheiro Erik, meu companheiro de anos e fiel escudeiro, Diag olá para eles erik

*O corvo grasnou (acho que é isso) para ele, erguendo as assas no ato e depois se silenciou*

-Essa linda moça ao meu lado é meu Amor a Merian, como pdoem ver, ela sim está morta e esse é espirito delam infezlimente minha amada Merian morreu a muito tempo atrás devido a uma doença, mas isso é papo para outro dia, bem agora que já me apresentei...

*Illidan olhou para eles novamente dos pés a cabeça e manteve-se onde estava deu um tempo para ver o que eles falariam, aos poucos sua mente foi começando a tramar como seria o caos naquele local, claro ele er ao Arauto do caos, aqule que anunciava o caos, ele ficou Hereto com postura arrumada parecia que havia mudado um pouco a forma de agir, mas não muito*

-Vejo que esta ensinando sobre magia? Interessante eu sou um médico e Mago também, mas parece que minha arte magica é diferente, você disse controlar Animal elementais não somos tão diferentes então e hora sinceramente não sei o que vim fz aqui, apenas segui meu "faro" magico....

[Oooopa! Nem vi que postaram, perdão!]

Cobernick assistiu, impassível, à apresentação de Illidan. Bocejou duas vezes durante o processo.

— Não quero ofender, mas já vi zumbis mais racionais do que você. — Ele coçou a nuca, como se falasse com uma criança que queria fazer o papel de adulto. — Alguns têm cérebro... e bom-senso! Não é por nada, mas não é lá muito ético entrar num lugar sem ser convidado.

A arraia soltou um ruído alto, que fez o corvo de Illidan grasnar alto e bater as asas, alarmado.

— Não compare animais elementais com suas reencarnações podres. — Suspirou. Estava achando aquilo problemático e cansativo. — Se quer aprender magia, sinto dizer que aqui não vai encontrar seu estilo. E já que não sabe o que veio fazer, poderia dar meia-volta que não faria diferença alguma, pois você não tem o que fazer. Se veio arrumar confusão, não vai conseguir.

Não parecia, nem de leve, perturbado ou preocupado. Agia tranquilamente, como se tivesse pena de Illidan.

*Illidan Olhou pros lados como se procura-se algo , meio que ignorando totalmente o que o rapa falava, colocando a mão na testa como se tenta-se procurar algo, parecia não ter encontrando, ai deu atenção para que cara falava, principalmente por que a raiva fez barrulho e fez seu companheiro voar alto alarmado, mas Illidan se manteve na postura atual*

-Hummm ela realmente não está aqui....que pena


*Ele repsirou fundo e soltou com ar de desanimo*

-Pena, achei que por causa desse aumento de Magia aqui ela estaria por aqui, mas errei. Ah Não falei, eu estou procurando minha Mestra Ree vocês viram ela?

*Extranhamente parecia que ele tinha mudado de personalidade e de forma de falar, era estrnaho como Illidan agia, mas seus disturbios mentais isso era normal mesmo, os outros poderiam estranhar, mas depois ele voltou a expressão meio seria por causa do Erick, erguendo o braço para que ele fosse para seu braço novamente*


-aprender? Eu conheço meu poderes meu caro, eu acho que você não conhece meu poderes e você que não sabe controlar seus poderes, esse bicho ai ta gemendo achando que bota medo em alguem....e veja bem, fala mal de conjuração espíritual por que? Não ouse falar mal da Minha amada em minha frente seu abusado, a sua invocação elemental e coisa muito simples de fazer é apenas um chamado de um ser espiritual, agora a conjuração de espirito e algo que envolve muito mais coisas que seu pequeno e limitado cerebro é capaz de pensar, temos que ter um imenso controle espiritual tremendo e magico, temos que conseguir subjugar o espirito para nos servi alem de ter mante-los ativado ussando nossa mente sem perde o controle e deixar o espirito assumir, antes de falar mal de minha capacidade magica de invocação espiritual, "maguinho a luz", olhe para proprio rabo! mediocre, quando tiver minha habilidade e minha experiencia venha falar comigo mediocre

*Abusadamente falou Illidan que depois se virou e foi andando daquele local, era ridiculo, ficou irritado, haviam ofendido sua amada naquele local ele nao queria matar ninguem agora tinha outros planos naquele momento, procurar sua mestra ela sua prioridade*

Nielle ficara o tempo todo calada, avaliando o estranho. Maluco, só pode. Queria voltar a treinar e não gostava da maneira como Illidan falava. Era... irritante, fazia ela achar que ele era muito convencido.

Quando ele saiu, a garota voltou a focar em Cobernick, pronta para continuar o treinamento.

[Desculpem eu ter sumido.]

[Relaxa May-chan ^^ ... Falando nisso, me passem o msn de vocês? Ai atormento vcs pra postarem! (?) hauhahua zuera]

Mais teoria? Kalahan queria ir logo para a prática. Mas pelo visto não iria demorar, Cobernick queria que descobríssemos como acontece, porque acontece e como fazer acontecer. Ao menos era o que aparentava. Se descobrissem isso, Kalahan achava que iriam direto para a prática, então pensou cuidadosamente antes de responder. Pôs as mãos nos bolsos da calça e olhou para cima, sentindo a brisa batendo levemente no rosto e movimentando seus cabelos bagunçados. Relaxou um pouco, precisava disso.

- Provavelmente o contato com os espíritos elementais é através de magia. Não vejo como mais possa ser. Porém para que ele te ajude, acho que ele deve concordar com seus ideais, objetivos, saber que a magia deles estará sendo usada para algo que eles aprovam. Como isso é feito, eu não faço idéia.

Nielle ficou animada conforme Cobernick ia falando. Magia sempre tinha sido o sonho delae a cada coisa nova que ela aprendia, mais ela queria saber. A garota até esqueceu que a aula sequer foi interrompida, estava tão concentrada em aprender. Ficou imaginando o que poderia haver além de magia na ligação com um elemental... Será que...

-- Tem que haver confiança entre o espírito e o mago, certo? - apesar de achar que poderia estar muito errada, ela estava satisfeita com sua resposta.

[Kalahan, meu msn é mayhigurashe@hotmail.com =D]

[Preciso da resposta dela para continuar.... oO]

[Nya, gomen pela demora o_o tô enrolada com coisas da escola]

A garota estava encantada com o que ouvia. Ficou admirando a arraia, querendo ter algo parecido para si.

Quando Cobernick lhe perguntou o motivo que a levou a aprender magia, ela não precisou pensar muito:

-- Desde pequena a magia me encantou. Sempre foi meu sonho entender como ela funcionava. Mas recentemente preciso da magia para proteger alguém muito querido por mim. - conforme ela falava, sua voz ia acumulando a tristeza que transparecia em seu olhar. Pensar em seu pai lhe doía o peito.

[Haha, sem problemas ^^
Aliás, meu msn é adm_hayate@hotmail.com, esqueci de passar]


Ouvindo a resposta dos dois, Cobernick mantinha a mão no queixo, pensativo. Parecia prestar atenção mais do que somente em suas palavras, era como se elas exibissem ao mago algo além. Quando terminaram, ele ainda continuou um bom tempo pensativo, de olhos fechados, até que os abriu e baixou a mão.

— Os dois têm algo em comum: familiaridade com a magia. No entanto, suas personalidades são quase que o oposto. Digo pela essência delas, se é que me entendem. — Ele ficou a dois passos dos dois, fitando um por vez. — Nielle, talvez não tenha percebido, mas seu elemento é o ar. Livre, curioso, e teima em passar ventando pelos lugares mais estreitos. Será que você me diria qual seria o seu espírito guardião? Ele está escondido dentro de você, pode senti-lo se prestar atenção.

Fitou então o rapaz.

— Kalahan, provavelmente já notou, mas seu elemento é o fogo. Intenso, determinado, queimar e mostrar sua força é o que te guia, mas sabe controlar você mesmo. Assim como Nielle, vou pedir que procure em você qual é seu espírito guardião. — Cruzou os braços e ergueu o rosto. — Os espíritos, na verdade, não têm matéria. Nós que lhes oferecemos isso, e em troca, eles nos dão sua companhia e proteção. Será que vocês dois são dignos disso?

O ar estava tranquilo, o sol morno aquecia a pele de ambos, instigando-os a tentar.

Kalahan, ao se concentrar, percebeu algo que não havia notado antes. Sua percepção para magia havia sido testada apenas com as outras pessoas, nunca pensou em usá-la para si mesmo. Se bem que aquilo não era exatamente magia. Sentia, em seu corpo, algo a mais, uma energia fluindo junto com seu sangue, concentrando-se em seu peito. Concentrando-se mais, conseguiria, se fechasse os olhos, visualizar em sua mente uma massa vermelha e disforme. A forma queimava, mudava, mas nunca tendo uma forma definitiva. Kalahan conseguia sentir sua essência: ágil, esquia, solitária. Precisava de um nome, precisava de um propósito, precisava de uma prova de que Kalahan a usaria com sabedoria.

Nielle, graças ao convívio com magia, percebeu de primeira algo a mais em seu corpo. Antes não prestara atenção nisso, era de se esperar, mas agora tinha certeza de que algo envolvia seu corpo. Uma camada fina, invisível, que apenas ela poderia senti-la. Fechando os olhos, percebia, com muito esforço, que essa camada não ficava parada. Fluía, se movia, sempre em direção ao seu peito. Podia enchergar com sua mente uma massa branca e disforme, que mudava com frequência conforme Nielle pensava. Acompanhava sua mente. A essência daquela forma era curiosa, julgadora, inteligente, companheira. Queria um nome, queria ter seu próprio corpo, e queria mostrar do que era capaz.