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Sérpico Vandimion
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:: Lodoss RPG :: Fichas
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Sérpico Vandimion
Nome: Sérpico Vandimion
Idade: 18
Sexo: Masculino
Altura: 1,78m
Raça: Humano
Nível: 04 Exp: 625/1000
L$: 5.000,00
Profissão: -
Salário: -
Aparência: Sérpico é dono de uma estatura balanceada e comum, com seus 1,78m e 67kg. Tem pele clara, olhos azuis, uma sombra de barba crescendo, e uma lisa e dourada cabeleira bagunçada. Traja uma sobrecasaca verde escura, por baixo, uma camisa branca de mangas longas; no mais, calça comprida preta e botas de couro.
Personalidade: Sérpico é um camponês qualquer, um ser humano comum. Por viver tranquilamente, isolado de um ambiente social, acabou por adquirir uma postura serena, tornando-se um jovem de poucas palavras e neutro em relação a tudo e todos.
Terra Natal: Media Lodoss – Paramet.
História:
Força Física: 02
Força Mágica: 01+01
Velocidade de Ataque: 04
Velocidade de Movimento: 04
Precisão: 06+01
Vitalidade: 03+01
Habilidades:
Idade: 18
Sexo: Masculino
Altura: 1,78m
Raça: Humano
Nível: 04 Exp: 625/1000
L$: 5.000,00
Profissão: -
Salário: -
Aparência: Sérpico é dono de uma estatura balanceada e comum, com seus 1,78m e 67kg. Tem pele clara, olhos azuis, uma sombra de barba crescendo, e uma lisa e dourada cabeleira bagunçada. Traja uma sobrecasaca verde escura, por baixo, uma camisa branca de mangas longas; no mais, calça comprida preta e botas de couro.
Personalidade: Sérpico é um camponês qualquer, um ser humano comum. Por viver tranquilamente, isolado de um ambiente social, acabou por adquirir uma postura serena, tornando-se um jovem de poucas palavras e neutro em relação a tudo e todos.
Terra Natal: Media Lodoss – Paramet.
História:
- Spoiler:
- A tranqüilidade era divina. O vento brando, o cheiro de campo, o som de um rio. Sérpico era grato pela vida que tinha. Desde pequeno admirava as paisagens e a paz que sua terra tributava. Foi abençoado por nascer de um casal de fazendeiros, desfrutando todos os dias dos benefícios da vida pacata.
Exceto naquele dia. Estava apreensivo demais: Já completavam treze dias desde que Fredrik saíra. Ele nunca demorava tanto, mesmo indo para um lugar remoto como Calm. Fredrik, pai de Sérpico, deveria ter voltado no mínimo à dois dias. O filho nada fazia a não ser esperar, sentado numa arvore alta, olhando o mundo, atento à estrada, querendo ver logo a silhueta do pai retornando.
– Filho, entre. Vai começar a chover e não quero ter de cuidar de ninguém resfriado. – Era a voz de Sarah, sua mãe. Sérpico olhou de cima da arvore em desafio, ela ergueu um dedo em riste: – Não me faça repetir, hein.
Sérpico deu uma ultima olhada para a estrada, abriu um sorriso e desceu, escorregando pela arvore. Desceu depressa, mas não por causa da ordem de sua mãe: no horizonte Fredrik surgira, como cavaleiro galante em um cavalo de carga. Tanto homem como animal pareciam bem cansados, até que Fredrik tossiu um sorriso para sua família:
– Vejam só, cheguei antes da chuva! – Quando Sérpico e Sarah gritaram por explicações e justificativas, Fredrik, dado ao humor, desceu do cavalo, os abraçou e gargalhou: – Também estou feliz ao vê-los. Vamos entrar. É uma longa história e é melhor estarmos sentados e debaixo de um teto.
Fredrik era o cabeça da família, responsável pela pequena fazenda que tinham. O homem costumava viajar a negócios; levar safras, trazer, trocar, comprar. E amava o que fazia: sempre teve no sangue um instinto aventureiro e sempre que saía para mais uma viagem, Fredrik parecia vinte anos mais novo, tamanha sua empolgação. Sua recente viagem tinha lhe carregado para as baixas temperaturas de Calm, região no extremo Norte da Ilha. Levou consigo alguns embrulhos de frutas e legumes escassos no Norte, a fim de vender tudo para um novo cliente, residente por lá. Sentou à mesa com seu novo cliente e, em conversa camarada, quis saber mais sobre aquela região que visitava pela primeira vez. Foi quando o homem falou de unicórnios, tacando óleo na chama que era a curiosidade de Fredrik.
– Precisava vê-los. Ou ao menos tentar. É uma chance que poucos têm, e como já estava por lá, eu tinha de aproveitar! – Justificou, para Sérpico e Sarah, enquanto contava a história.
Então, naquele mesmo dia de negócios Fredrik se meteu no mundo gelado. Fez caminhada por uma montanha, explorando, descobrindo maravilhar, querendo ter uma boa história pra contar depois. Procurava um ser raro, que mal sabia da veracidade da existência. Procurou por um dia inteiro, e não achou nenhuma besta mágica. Não achou, mas foi achado por uma.
O unicórnio era absurdo. Um pouco maior que um cavalo comum, esguio, porte marcial e respeitoso. Sua cor era profana à realidade, inédita, jamais vista, algo que não deveria existir, no entanto ali estava; o máximo que os olhos de Fredrik conseguiram interpretar foi uma coloração próxima do azul. Mas o mais incrível era o homem montado sobre o animal mágico.
– Está em uma região selvagem, sozinho e despreparado. O que pensa estar fazendo? – Disse o domador de unicórnio, dentro de mantas brancas, com um elmo que um dia fora a cabeça de algum animal grande. Não usava sela, equilibrando-se no animal como se estivesse sentado numa simples cadeira. – Diga-me, o que faz aqui?
Fredrik abriu a boca, mas não soube o que responder. Ficou paralisado com a cena, e também por causa do frio; pois um dia de busca pelas montanhas daquela região deixaram seu corpo dormente, com um aspecto cadavérico.
– Venha comigo. Irá morrer se tentar voltar nessas condições. – O estranho falou e deu meia volta por um caminho. Fredrik o seguiu e pouco depois de cruzarem espaços acidentados e congelados, o pai de Sérpico avistou o que deveria ser uma casa.
O homem liberou o unicórnio que rompeu galope para algum lugar. Então, entrou na casa, chamando Fredrik. Tomaram alguma coisa quente, que ajudou Fredrik a se sentir melhor, e o estranho informou o quão longe do vilarejo Fredrik estava. Certamente se meteu nas montanhas e mal notou o tempo passar. Fosse o que fosse, não haveria alternativa para Fredrik, a não ser dormir ali. Ao menos o sujeito esquisito era hospitaleiro, embora frio com as palavras. Mas não demorou muito para aprender a cortesia, pois Fredrik era de carisma alta, homem cativante e inspirador. Em pouco tempo, já estavam rindo alto.
No dia seguinte se despediram. Fredrik estava realizado, afinal, não somente vira um unicórnio como também conversara com um tipo de druida das neves. Na despedida, Fredrik recebeu dele um papel enrolado.
– É mágico. Leia, e talvez aprenda algo. – Disse o druida.
Fredrik desceu a montanha, voltou ao vilarejo e voltou para a estrada, voltando para casa. No caminho de retorno, leu o pergaminho todos os dias, tentando compreender, mas tendo dificuldade. Demorou, mas assimilou o conteúdo. Pois em pratica, como se acabasse de aprender um prato de culinária, e de repente sumiu de onde estava e apareceu em outro lugar aleatório. Pouco depois, compreendeu o que acontecera.
– Teleporte. – Explicou para sua família, sentado à mesa. – O papel que ele me deu era auto-didático, conforme decifrei seus escritos, aprendi uma habilidade especial. No caso, o que minha mente interpretou foi a habilidade de Teleporte.
Esse treinamento, mais alguns contra tempos durante a viagem colaboraram para o atraso de Fredrik, deixando Sarah e Sérpico preocupados. Já havia comprado o perdão de Sarah com um longo e amoroso beijo. Mas Sérpico seria mais difícil de dobrar:
– Vai ter de me ensinar isso ai – Decretou o jovem. E assim o foi. Na época, completava seu 16º sexto dia, e aprender a mítica habilidade de teleporte foi seu maior presente de aniversário.
Tempo. Dois anos passaram e a vida continuou como deveria continuar.
Daí Sarah adoeceu.
Ficou de cama, maior parte do tempo desacordada, ardendo de febre. Estava morrendo e os médicos de Paramet falharam no diagnóstico. Fredrik, desesperado, já não sabia a quem pagar para conseguir um remédio que surtisse efeito. Tudo que tentou não dera resultado. A doença de Sarah estava além dos poderes da medicina. Concluiu que deveria tentar o druida da montanha, aquele que encontrara em Calm, anos atrás. Aquele homem que montava unicórnios certamente teria uma cura.
Coube a Sérpico tratar da fazenda e da mãe ao passo que Fredrik ia atrás de socorro. Triste foi quando Fredrik retornou, de mãos vazias e rosto vermelho de desespero. Chorou e disse a Sérpico que não encontrou o druida, não encontrou sua casa, não encontrou rastro algum de que um dia algum homem morou naquelas montanhas. Dois dias depois Sarah se foi, dormindo um sonho eterno. Os homens da família a sepultaram próximo da principal macieira da fazenda, lamentaram sobre o tumulo e a lápide "Sarah Vandimion". Ergueram a cabeça, e continuaram a vida.
Daí foi a vez de Fredrik.
– Sérpico, preocupe-se contigo. – Dizia – Você deve achar um mago. Não, não. Você deve achar o mago. Aquele, das montanhas, em Calm.
Adoeceu da mesma forma que Sarah. E sua preocupação agora era com Sérpico: pois ao que tudo indicava a doença era compartilhada pelo casal, e talvez Sérpico tenha sido vitima da hereditariedade. Não havia como saber, por isso Fredrik reforçava ao filho:
– Você deve encontrá-lo. Deve achar uma cura pra si, antes de ter um fim como este, em uma cama, ardendo de febre.
Sérpico foi ter com os médicos de Paramet novamente. Em vão, pois foram outra vez impotentes ante aquela coisa maligna que assassinou sua mãe e agora afligia seu pai. Não deu outra: Fredrik foi se encontrar com Sarah em algum lugar que Sérpico não queria ir tão cedo. Enterrou o pai ao lado da mãe, ficou de luto, e ficou atormentado com a possibilidade de morrer daquele jeito a qualquer instante. Um médico alertou que a doença deveria atacá-lo somente numa idade mais adulta, o que deixou Sérpico menos preocupado, embora não mudasse sua missão: pagar pelos serviços de uma cura mágica.
E por falar em pagar, Sérpico não viu alternativa a não ser vender a fazenda. Não poderia administrá-la sozinha, então deu maior utilidade a ela. Sustentou-se por algumas semanas, com o dinheiro adquirido, e então foi embora dali, deixando sua terra.
No dia que partiu a tranquilidade era divina, novamente. O vento brando, o cheiro de campo, o som de um rio; tudo nos eixos eternos da natureza. Sérpico era grato pela vida que teve, agora, seriam tudo memórias. Desde pequeno admirava as paisagens e a paz que sua terra tributava, no entanto, talvez não voltasse a admirar aquelas belezas. Foi abençoado por nascer de um casal de fazendeiros, desfrutando todos os dias dos benefícios da vida pacata, mas também fora amaldiçoado com uma doença mortal que roubara seus pais e seus dias de outrora.
De longe, olhou para trás. Viu sua casa, as arvores, o campo, os túmulos. Só não chorou porque as lagrimas já haviam se acabado. Respirou uma ultima vez o odor da sua vida passada e deu meia volta, caminhando pro mundo. Ergueu a cabeça, continuou.
Força Física: 02
Força Mágica: 01+01
Velocidade de Ataque: 04
Velocidade de Movimento: 04
Precisão: 06+01
Vitalidade: 03+01
Habilidades:
- Spoiler:
- Nome: Teleporte
Nível: 3.
Custos: 25% de SP pra ativar.
Duração: Uma vez efetuado o teletransporte é permanente.
Tempo de conjuração: Instantâneo.
Alcance: 50 metros para cada ponto de Força Mágica +10 metros por nível da habilidade.
Área de Efeito: Pessoal, objetos e seres vivos tocados.
Descrição: Sérpico possui a capacidade de se teletransportar até uma certa distância podendo levar inclusive itens ou pessoas consigo.
Efeitos: Sérpico é capaz de se mover instantaneamente de um ponto a outro sem precisar cruzar a distância física entre eles. Durante a viagem é possível transportar uma quantidade de carga equivalente a Força Mágica de Sérpico x50 + 100 quilos, quaisquer objetos podem ser teletransportados incluindo seres vivos, mas para isso ele precisa estar mantendo contato físico com a carga a ser transportada.
O próprio peso do corpo de Sérpico não conta no limite de carga mas isso não inclui roupas e equipamentos que ele esteja vestindo ou carregando. Caso ele tente teletransportar uma carga maior do que suas capacidades permitam o GM deverá considerar que o teletransporte foi bem sucedido no entanto apenas os objetos mais leves foram teletransportados. Por exemplo, vamos supor que Sérpico tente teletransportar 3 objetos diferentes, um pesando 80kg, outro pesando 50kg e o ultimo pesando 90kg, isso daria um total de 220kg que é mais do que ele é capaz de levar consigo. Desta forma se ele usase sua habilidade ele conseguiria se teletransportar mas apenas os objetos pesando 50 e 80 quilos iriam com ele.
Qualquer ser vivo pensante que não deseje ser teletransportado resistirá ao efeito da habilidade automaticamente, quaisquer constructos mágicos ou seres desprovidos de inteligência mas "vivos" como golens e mortos vivos também resistirão automaticamente ao teletransporte a não ser que eles sejam obedientes a Sérpico. Animais e seres irracionais que possuam um valor de Vitalidade inferior a Força Mágica de Sérpico serão teletransportados assim como animais que possuam afinidade com ele também o serão como por exemplo um cavalo ou um animal de estimação. Não é possível teletransportar partes de objetos, por exemplo, Sérpico não poderia teletransportar um pedaço da muralha de um castelo, se quisese fazer isso ele precisaria ser capaz de teletransportar toda a estrutura.
Para que Sérpico consiga se teletransportar ele precisa estar visualizando o destino ou ter uma grande familiaridade com o mesmo, caso ele tente se teletransportar para um lugar desconhecido o GM poderá decidir se a tentativa foi bem sucedida ou não. Em caso de falha Sérpico será teletransportado aleatoriamente para qualquer lugar que seja capaz de comportar seu corpo e sua carga e esteja ocupado apenas por ar, água e outras substâncias deslocáveis, isso inclui é claro um abismo ou um rio de lava! Sempre que Sérpico se teletransporta toda a energia cinética que estiver acumulada em seu corpo é perdida no processo, desta forma ele poderia por exemplo teletransporta-se para o chão quando estivesse em queda livre evitando se espatifar.
Última edição por Sérpico em Sex 30 Nov 2012, 2:56 pm, editado 21 vez(es) (Motivo da edição : Edições gerais)
Sérpico- Andarilho
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Re: Sérpico Vandimion
Ficha aceita.
Lembre-se: Sua ficha é a biografia do seu personagem, quanto mais incrementada melhor será. GMs irão consultá-la constantemente e usarão sua história para criar situações.
Ative sua assinatura em seu Perfil, e acrescente nela os seguintes dados:
- Atributos;
- L$;
- Link para este tópico;
- Nome do personagem.
Não necessariamente nesta ordem.
Tenha um bom jogo!
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Buiu !- Narrador
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Sérpico- Andarilho
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Re: Sérpico Vandimion
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Sérpico- Andarilho
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Sérpico- Andarilho
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Re: Sérpico Vandimion
Adquiri 560 pts de xp (Link)
Com isso alcanço o nível 2:
Nível: 02 Exp: 75/1000
E ganho 2 pts para distribuir:
Precisão+1
Vitalidade+1
E a melhora da habilidade eu posto outra hora...
Com isso alcanço o nível 2:
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Precisão+1
Vitalidade+1
E a melhora da habilidade eu posto outra hora...
Sérpico- Andarilho
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Re: Sérpico Vandimion
Última edição por Sérpico em Seg 12 Dez 2011, 1:32 pm, editado 5 vez(es) (Motivo da edição : Registro de Atualizações.)
Sérpico- Andarilho
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HP: 100%
Re: Sérpico Vandimion
+ 600 xp (Link) = Nível: 3 Exp: 525/1000
3º nível alcançado. Dois pontos para distribuir: +2 em Precisão.
3º nível alcançado. Dois pontos para distribuir: +2 em Precisão.
Sérpico- Andarilho
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Re: Sérpico Vandimion
Final de aventura: Link
+ 5.000,00 L$
+ 900 XP = Nível: 04 Exp: 425/1000
Nível 4, mais 2 pontos para distribuir: +1 em Velocidade de Ataque, +1 em Precisão.
Reavaliação de Habilidade
+200 xp (Link) = 625/1000
+ 5.000,00 L$
+ 900 XP = Nível: 04 Exp: 425/1000
Nível 4, mais 2 pontos para distribuir: +1 em Velocidade de Ataque, +1 em Precisão.
Reavaliação de Habilidade
+200 xp (Link) = 625/1000
Sérpico- Andarilho
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HP: 100%
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