Re: Centro de Takaras

por **Shaorin** Sex 12 Dez 2008, 9:45 pm

[Hondana]

Maitsa deixou pra responder Hondana quando estivessem já no quarto, e deu um sorrisinho de canto ao ouvir o significado de seu nome. No corredor coberto por alguns quadros de possíveis moradores, então Maitsa começou:

— Hondana, o porquê de não ter dado certo eu ser a aprendiz, foi que os bruxos não me aceitaram por eu ser mulher, me acharam fraca e frágil. Você vai achar o mesmo que eu: Um absurdo. — disse ela, tirando um molho de chaves do bolso. — Porém, para provar que não sou frágil, matei o mais importante e espertos dos bruxos daqui de Takaras, logo, sou a superior de Bilgee.

Terminou, párando em frente à um quarto e dando um sorriso para Hondana enquanto destrancava a porta. — Estou aqui com ele para observar como ele vai ensinar seu novo aprendiz, por isso, quero que não se acanhe por minha presença ok? — Maitsa abre a porta e acende a luz do quarto, exibindo-o.

Uma cama de casal, uma penteadeira com um grande espelho redondo em cima, um grande armário negro da mesma cor da cama, madeira legítima e cortinas cor salmão, com a janela fechada. A garota caminha até a cama e deixa os petiscos em cima e abre pouco a janela e vira-se para Hondana, olhando-o.

— Que bom ter gostado do Chá verde, especialidade de Bilgee. Bem, agora irei deixá-lo estudando como quis e amanhã venho lhe acordar para começar o treino, tudo bem?.

[Vermíllion]

— Como preferir. — Pegou a armadura e colocou-a em um canto e pegou 500,00 e colocou sobre o balcão e o deixou ali enquanto obsevava o demônio procurar alguma arma.

tudo estava pouco empoeirado, afinal uma só mulher não conseguiria deixar tudo perfeito todos os dias e outra que estão em Takaras. Apesar de estar negro e mal iluminado a loja, dava para Vermíllion ver todos os objetos e armas que ali continha. Ao lado direito, armas de todos os tipos, e do lado esquerdo, utensílios como por exemplo amuletos e facas.

Em uma parte, atrás de uma estátua de um mago, tinham várias espadas misturadas com machados. Todas eram grandes e bem afiadas, e algumas delas emanavam poder sombrio e poderoso.

por Vermillion Sáb 13 Dez 2008, 12:08 am

Vermillion pega uma espada que emanava poder sombrio e a colocou sobre o balcão olhando sorrindo para a vendedora que o atendia...

- Quanto custa essa daqui ??!

Disse ele com um encantador sorriso enquanto esperava pela resposta dela atento a expressão dela.

por Hondana Chiyo Sáb 13 Dez 2008, 1:21 pm

''Ótimo. Mais escadas. ''

*Subia lentamente as escadas, que eram como todo o restante da casa. Fina, elegante, mas com aspecto muito antigo. Olhava para Maitsa que estava à sua frente, tanto para manter a distância segura antes que esbarrasse nela, mas também porque olhava discretamente suas curvas. De fato era muito bonita.*

''Vulgar, mas... Dane-se, sou humano e tenho minhas limitações. ''

''Essas são suas limitações? Uma mulher?''

''O que foi? Como se não fosse você também a estar olhando''

''Ambos estamos olhando meu caro, mas é só você que está ficando sem graça. Parece que não tem tido muito contato com o mundo de fora, garoto estudante. ''

''Estou me rebaixando a escutar sermões de mim mesmo?''

''Sim, está. ''

*Finalmente depois de uns poucos degraus, chegam um corredor. Estava cheio de quadros, mas não olha para nenhum deles porque sabia que nenhum lhe chamaria atenção. O cheio do chá que carregava ainda vinha as suas narinas e aquele aspecto de casa velha junto com o odor de ervas dava a leve impressão de um centro ritualístico. Nada agradável.*

''Pessoas mortas nesse quadro, Hondana. Pessoas mortas''

''Ela achou o meu nome estranho. ''

''Está ficando louco?! Pare de pensar asneiras!''

*Solta um suspiro longo e agradece por Maitsa começar a falar, antes que fosse forçado a parar de pensar por si mesmo. Não acreditava em um motivo tão banal e ultrapassado por ela ter perdido o cargo, nem o que Maitsa fez, mas eram opiniões que se deviam guardar e mostrar outras.*

''Assim é o relacionamento humano. Garoto estudante. ''

-Então, os velhos ainda pensam assim, mas não acredito que isso seja o motivo... Acho que eles apenas tinham inveja.

*Olha com certa indiferença para o molho de chaves e memoriza qual era a chave do seu quarto, poderia precisar dessa informação depois. Solta um sorriso de canto e espera que Maitsa abra a porta. *

''Já estou acanhado''

-Claro, Pode deixar, vou fingir de conta que você é a supervisora e Bilgee o professor. De volta aos tempos de escola, hun?

*Fala em tom de voz de quem está fazendo uma gracinha e se vira para o quarto entrando apos alguns segundos.

Não era muito diferente do resto da casa, Moveis grandes, finos e escuros, que se contrasta com a simplicidade do lugar. Não era o melhor lugar de todos, mas lembrava um pouco seu quarto o que da certo conforto, com a única diferença é que este estava arrumado e sem papéis por todos os lados.

Maitsa abre a janela e uma suave luz acinzentada entra no lugar. Havia certa esperança da luz do sol, mas Takaras nunca foi muito iluminada, uma luz cinza e um dia nublado era o mais feliz que poderia achar.*

''Você não gosta desse clima? Ou está virando um covarde de Hillydrus?''

''Porque você não simplesmente cala a boca?''

-Ah, gostei sim, obrigado. Agradeço pela gentileza... Que horas começaremos?

''Você pode dormir comigo, se quiser. ''

''Cala a boca!!''

por **Shaorin** Sáb 13 Dez 2008, 6:33 pm

[Vermíllion]

A garota levanta as orelhas e olha para a espada. Prateada, cabo negro com o final avermelhado e sua base, onde separa a lâmina da mão de quem a segura, vermelha. Ouviu sobre o preço e logo o olhou com um olhar neutro.

— Depende, quanto você tem? — Estava na cara que era uma espada poderosa, só de seu forte poder negro emanar da arma já mostrava isso para quem quisesse ver, o que mais ele poderia esperar senão esta pergunta?

[Hondana]

Confirmou com um aceno breve o comentário de Hondana sobre inveja mas sorriu de canto ao ouvir sobre supervisora, talvez nunca tenha pensado desta forma, mas não se surpreendera em momento algum. Já se preparava para ir embora, quando escutou a pergunta do mesmo e arqueou a sobrancelha, saindo do quarto e fechando aos poucos a porta.

— Sete da manhã, no máximo. Boa noite. — Fechou a porta com um curto sorriso antes. Seus passos foram ouvidos até que terminasse de descer as escadas e logo tudo cessou, como se os dois lá embaixo não conversassem.

por Vermillion Sáb 13 Dez 2008, 6:48 pm

Sorriu com a pergunta da garota e rapidamente pegou a maleta prateada que havia deixado no chão e a colocou sobre a mesa ao lado do dinheiro da armadura, a abriu e virou a mesma para a garota meio inseguro se era o suficiente aquela quantia

- Isso é tudo que tenho...

Vermillion realmente queria aquela espada então nem tentou penchichar o preço, apenas foi honesto e firme com a garota esperando uma resposta.

por **Shaorin** Seg 15 Dez 2008, 5:37 pm

[Vermílion]

A garota olha para a maleta prateada e rapidamente conta o dinheiro, juntando com o que iria dar na armadura. Ela olha para a arma e suspira, não era este o preço que daria numa arma como aquela, mas se era o que ele tinha... Resolveu aceitar.

Ela fecha mais a cara e olha para ele com os olhos cerrados, via-se no olhar de Vermíllion que ele queria muito aquela espada, principalmente pelo seu poder. Ela olha para a estante onde ele a achou e sorri de canto, colocano os 500L$ junto com os outros 2.000 e fecha causando um barulho abafado e coloca atrás do balcão e pega a baínha que vem com a espada, sua cor era negra.

— Ok, aqui está. Faça bom proveito. — Disse, olhando para ele e depois para a espada.

[Pode adicionar na ficha e assinatura a arma, e tirar o L$.]

por Vermillion Seg 15 Dez 2008, 5:50 pm

Vermillion pegou a espada satisfeito e a colocou presa na cintura, ela combinava com ele, de alguma forma aquela espada se parecia com Vermillion, e o mesmo se sentiu muito satisfeito por te-la obtido, mesmo tendo que abrir mão de todo seu dinheiro para isso.

- Muito obrigado... tenha um bom dia...

Vermillion saiu da loja e abriu suas asas voando para o cemitério indo descançar.

por Hondana Chiyo Seg 15 Dez 2008, 11:40 pm

*Ainda estava de pé quando Maitsa fechou a porta e seguiu pelo corredor, mesmo não vendo podia saber perfeitamente onde ela estava devido ao eco dos passos e seguia com o olhar instintivamente, como se pudesse ver através da parede.

Finalmente ela some de sua percepção, mas presume que ela estava no andar de baixo junto a Bilgee. Da um suspiro cansado e se dirige até a cama, onde deixa a bandeja de chá e se senta, tirando seus sapatos. Eram simples, mas depois de um tempo se tornavam desconfortáveis e deixar seus pés livres era um alivio.

Depois que tira os sapatos, faz pela primeira vez em um bom tempo um hábito que adorava que era se deitar em uma cama confortável. Era velha e isso era melhor ainda, porque deixava o colchão mais macio que o normal. Estava de costas olhando para o teto enquanto pegava e comia um petisco devagar, movendo apenas o braço e a boca.

Era relaxante estar ali e pacífico também, mas já havia comido todos os petiscos por isso se inclina para frente e se impulsiona para trás, até encostar-se à parede, ficando sentado. Ainda restava um pouco de chá, que bebe lentamente. Já estava satisfeito e só bebia por puro prazer ao paladar.

Já era um pouco tarde, mas aproveita o tempo que tinha para arrumar as bandejas no lugar as pondo em cima da escrivaninha e se senta de novo na cama, abrindo o livro em seu colo e lendo as primeiras páginas deste, não tinha pressa e por isso, lia com tranqüilidade.*

''Amanhã bem cedo''

por **Shaorin** Ter 16 Dez 2008, 6:02 pm

Pareceu que a noite tinha passado rapidamente. Logo, como fora prometido e combinado, às 7h da manhã, algumas batidas delicadas Hondana escuta.

— Hondana? Bilgee e eu te esperamos lá embaixo para o café e para começar seu primeiro dia de aula.

Um cheiro adocicado surge pelas frestas do chão do quarto de Hondana, pelas paredes, porta, o cheiro meio amargo do café e de alguns outros tipos de comida. Ao descer, Hondana escuta risos baixos vindos da sala de estar, anunciando que ambos estão lá. Uma mesa comprida e vinho estava posta no centro da sala de estar com tipos variádos de pães, sucos e outros tipos de comida que se tem em um café da manhã. Prataria brilhante onde o café, manteiga e leite estavam, xícaras com desenhos ou até mesmo negras compunham a mesa, contando com os dois magos sentados em cadeiras de encostos longos.

— Espero que esteja tudo ao seu agrado, Hondana. — Observou Bilgee levando a xícara com chá à boca, enquanto que Maitsa cortava um pão. Uma breve luz, que parecia com o Sol, ultrapassava os vidros da cozinha e da sala e vinham na direção deles, não dando parecer de que estávam em Takaras.

por Hondana Chiyo Qui 18 Dez 2008, 7:44 pm

*Tinha lido cerca de 50 páginas antes de cair no sono, mas só se recordava das primeiras 20, porque depois destas, estava tão sonolento que não se recordava de muito apenas de cair para o lado e fechar os olhos por alguns segundos. Quando percebe, a luz que vinha da janela era bem mais clara de antes e que sentia um pouco de dor nas costas como se estivesse naquela posição faz tempo. O livro estava fechado na sua frente e então se da conta que estava deitado em posição fetal.*

''Merda? Dormi? Parece que nem passavam 2 minutos... ''

*Solta um longo bocejo e se espreguiça, parecia estar tonto de sono, mas sentia-se revigorado, ao menos dormira bem, apesar de não se lembrar de nada. Levanta-se depois de um bom esforço e pega o livro novamente. Suas olheiras estavam enormes, mas apenas passa a mão no rosto o que não faz muita diferença. Não havia escutado direito o que Maitsa havia dito, mas sabia que tinha sido ela porque se lembrava do tom de sua voz.

Sente um cheiro vindo do andar de baixo e então supõe o do porque estavam lhe chamando e não pensa duas vezes antes de descer. Passando pelo corredor passa as mãos novamente no rosto e nos cabelos, tentando ficar ao menos apresentável. Na verdade, só não queria demonstrar todo o sono que sentia. Bilgee era um pouco sensível e não iria ficar muito feliz se não o visse disposto a aprender.*

‘’Sentimental... ’’

*Bufa antes de aparecer e depois desce pela escada usando o corrimão como apoio enquanto olhava a mesa que pelo menos de onde olhava, era muito apetitosa e cheirava muito bem. Era uma mesa muito sofisticada o que lhe faz lembrar-se de banquete de reis e ao terminar de descer a escada, já estava com fome. Faz um gesto simples com o corpo como um agradecimento ou reverência e se dirige a uma cadeira, se sentando sobre ela e olhando para Bilgee e Maitsa*

-Bom dia, está sim, obrigado.

*Se vira para a mesa à diante e pega um pão o cortando e recheando com queijo e manteiga. Se a comida já era boa, a fome a deixava melhor ainda.*

por Kain Sex 19 Dez 2008, 5:14 pm

* Após deixar o Cemiterio depois do encontro com os zumbis, o vampiro seguia seu caminho, andaria por algum tempo até ver novo movimento, agora estaria em uma cidade.
Kain caminharia tranquilamente, apenas observando o local e procurando alguma vitima em potencial, estava com sede. *

por **Shaorin** Sex 19 Dez 2008, 9:02 pm

[Hondana]

— Bom dia. — Respondeu os dois ao mesmo tempo, se entreolhando rapidamente pelo feito. Maitsa, ao ver que ele tinha gostado do que estava sobre a mesa, fecha os olhos e passa a tomar seu café normalmente.

O café da manhã não demorou muito para acabar e a mesa já tinha sido tirada por Maitsa. Bilgee tinha sumido desde que tinha terminado e já fazia um tempo que não voltava, e quando voltou, estava um pouco mais sério, e com os livros em mãos.

— Maitsa, apareça no lugar combinado logo mais tarde, você tem permissão de entrar também. — Disse, determinado. Ela faz um gesto positivo com a cabeça e sobe para seu quarto, indo se trocar. — Espero que esteja pronto, Hondana, pois iremos para outro lugar a partir de hoje. — Diz por um momento e olha para a janela.

Bilgee então se aproxima de Hondana e coloca a mão em seu ombro e murmura duas palavras e, em um piscar de olhos, não estão mais no Albergue.

[Daqui em diante, post será no Castelo Dephlocker.]

[Kain]

A rua não estava cheia como de costume, pois ainda era demanhã, mas uma quantidade especial estava na rua para o comércio. Lojas estávam abertas, alguns seres mal encarados gritavam para que os outros visitassem suas lojas enquanto que outros, ao passar por Kain, o fitavam com desprezo e superioridade. O dia não estava claro, afinal em Takaras não se tinha muito disso, pois o céu era, todos os dias, coberto por um céu nublado impedindo que os raios de Sol apareçam.

por Makiavel Sáb 14 Fev 2009, 11:01 pm

Saindo da taberna, Mak sentiu-se um tanto quanto decepcionado...a sua viagem fora inteira praticamente em vão, a não ser pelo inutil demonio que havia, a pouco, lhe proporcionado uma pequena diversão...fora isso, ele tinha esperanças de que naquela taberna fosse encontrar algo realmente interessante, e o que estava esperando por ele lá, não era bem o que ele queria... após sair do estabelecimento, ficou perambulando pelas redondezas ali, esperando que algo acontecesse.

por **Shaorin** Seg 16 Fev 2009, 5:03 pm

Haviam muitos demônios passando na rua naquele momento, todos pareciam estar ocupados e à procura de algo. Makiavel andava à procura de algo, sem prestar atenção no que estava acontecendo ao redor direito, quando ele pode sentir em sua garganta algo gelado.

— Ah, quer me matar? Dê um único passo para frente e eu mato este infeliz. — Disse um demônio de capuz preto. Makiavel não conseguia sentir o cheiro e nem ver pelas mãos do indivíduo como ele era, mas podia sentir que seu poder era extremamente maior que o de Makiavel. A espada que estava no pescoço do jovem emanava um poder malígno.

— Não meta pessoas inocentes nisso! — Grita um homem que se aproxima e fica de frente para os dois. Ele aparentava ser um humano. Vestia roupas casuais e tinha uma pele morena e olhos verdes. Ele fitava meio desesperado o ser que estava segurando Makiavel.

por Makiavel Seg 16 Fev 2009, 6:16 pm

Mak sentiu-se um tanto quanto chocado com o que se sucedera tão de repente. Vendo que não tinha muitas opções de reação, devido ao fato de seu poder ser claramente muito inferior ao do demonio que o segurava, e como este não era burro, permaneceu quieto, apenas dizendo, enquanto levantava as mãos:

— Algum problema senhores? Poderia ajuda-los?

por **Shaorin** Qui 19 Fev 2009, 6:05 pm

— Cale a boca que o assunto não é com você. — Disse em tom baixo e tranquilo dando uma puxada em Makiavel para trás, para que ficasse mais perto da lâmina.

— Não me interessa, mato quem eu quiser na hora que quiser, agora me deixe ir embora sem mais delongas. — O indivíduo parecia falar sério, porém o outro que o tentou párar achou que ele estava blefando ao dizer que mataria qualquer um, então deu passo à frente.

— Quer que ele morra? — Disse, passando a lâmina no pescoço de Makiavel, tirando pouca quantia de sangue. O homem ficou assustado e deu um passo para trás e saiu da frente dos dois, então o demônio empurra Makiavel para frente, quase fazendo-o cair, e sai correndo, virando uma esquina em seguida.

— Hey rapaz, você está bem? Desculpe pelo que aconteceu eu... Não sabia que ele falava sério. Como está seu pescoço? — Ele parecia preocupado com o pescoço de Makiavel, afinal um filete de sangue havia escorrido e um ferimento pequeno surgira.

[Makiavel perde 2% de seu HP. Deixe a quantidade que sobrara à mostra em sua ficha de personagem que existe embaixo de seu Wanted, para assim mostrar à todos quanto de HP tem.]

por Makiavel Qui 19 Fev 2009, 7:37 pm

Makiavel, apesar de apenas ter sofrido um pequeno corte insignificante, sentiu-se profundamente revoltado com a situação. Nunca em sua vida havia passado por situação como aquela, tão humilhante e diante de um humano, era muito pior. Mak sabia que por ser um vampíro o corte logo sumiria, e não se preocupou com isso, porém quanto ao humano que o ajudava agora, a reação foi diferente. Mak levantou de um salto, e com uma velocidade incrível agarrou o pescoço do humano que estava ali parado e deu a volta em torno dele com um de seus braços justamente como o demonio havia feito com ele a pouco, mais ao invés de o ameaçar com uma faca, usava uma de suas adagas de mão:

—Quem é voce seu cretino?! Porque estava brigando com aquele verme? Sorte sua eu estar de bom humor, pois se fosse do contrário vc já estaria morto a essa hora! Mais que merda foi essa agora? Porque não correu atrás do demonio?

por **Shaorin** Qui 19 Fev 2009, 9:07 pm

— C-c-calma senhor! — Disse, tentando se soltar. Ele demonstrava medo além de surpresa ao ataque do vampiro.

— Sou o dono daquela espada. Não corri porque sei para onde ele vai mas não tenho quem...— O homem fica olhando diretamente para ele por alguns segundos e respira fundo, olhando-o. — Quer ganhar 1.000,00L$? É só pegar o demônio para mim. — O homem parecia sério e agora encarava Makiavel sem medo.

— Vai ser tarefa fácil para um ser como você.

por Makiavel Sex 20 Fev 2009, 6:42 pm

De repente tudo ficou muito mais interessante para Mak do que antes...Após a oferta do humano amedrontado que se encotrava a sua frente, mak pensou duas vezes antes de mata-lo.

—É o seguinte.Todas as informações sobre ele são necessárias para pega-lo ok humano? Eu faço o serviço — Disse mak o largando bruscamente — Preciso saber, quem ele é, o que faz, de onde veio, o que tem de tão importante naquela espada, ou seja, tudo, ouviu bem? tudo! E também me interessa saber para quem estou trabalhando..Quem é você? por que quer aquela arma? o que o senhor faz da vida? e a mais importante de todas: onde eu posso encontra-lo? Essa ultima pergunta se aplica a você E ao demônio..ouviu bem humano? agora vamos para algum lugar mais calmo para conversarmos a respeito disso.

Era tudo o que Mak queria..Ação, e ainda por cima, recompensa! Era bom demais para ser verdade...Porém havia uma coisa que preocupava mak..enquanto esteve nos braços daquele demônio, sentiu que havia uma intensa energia malígna vinda dele..e isso deixava mak com uma pulga atrás da orelha...

Ele agarrou o homem pelas roupas, e levou a algum canto insolado da praça da cidade, certificando-se de que ninguem iria ouvir. Logo após isso, mandou o homem começar a falar.

por **Shaorin** Sex 20 Fev 2009, 7:52 pm

— Ele se denomina Batu, seu nome verdadeiro eu não sei. — Começa, após levá-lo até um dos bares de Takaras, por sorte que estava vazio. O homem pagara uma bebida para os dois, enquanto sentaram-se nas mesas do fundo do bar, onde continuaram a conversa.

— A espada que ele está em mãos é minha, foi eu que a criei para passar à meu filho. Sou apenas um ferreiro que, a partir da pouca magia que sei, faço algumas armas mágicas como aquela que você presenciou em seu pescoço. — Ele pára por um momento, tomando um gole da bebida. — Ele era um subordinado meu na loja, me ajudava à fazer as armas... No entanto, meu filho está com idade suficiente para conseguir manejar uma arma, então crei esta para ele mas Batu a roubou de mim ao achar que conseguiria tomar meu lugar e matar o Rei de Takaras. Ele provavelmente encontrará dois amigos no beco hoje, eles formarão um grupo para atacar o rei. Mesmo ele sabendo que é fraco e que não consegue nem chegar aos pés do rei, ele mesmo assim quer tentar, afinal tem a espada.

O homem suspira, baixando os olhos por um momento e olhando para o copo. — A arma tem dois poderes, mas ele apenas conhece um pois ouviu eu falar com meu filho, sorte que não contei-lhe o segundo ainda. Você precisará saber qual é o poder, mas terei que saber se vai querer mesmo pegá-lo. O que me diz?

por Makiavel Sáb 21 Fev 2009, 12:00 pm

Mak ouviu atentamente cada palavra dita pelo homem...então ele fazia armas mágicas certo? Porém mak precisava ainda saber se sua força era párea para o tal Batu, e isso era um risco muito grande, ele sabia que poderia morrer fazendo aquilo..

Então o senhor faz armas mágicas certo? Pois bem, proponho dois acordos: Junto com o pagamento, eu recebo também uma arma mágica feita pelo senhor, apenas para me lembrar desta pequena sociedade —disse mak em um tom irônico— O segundo acordo, é o seguinte..como não é de meu conhecimento a força deste tal Batu, proponho que o senhor realize um teste comigo, apenas para saber se vou sobreviver para contar a história..de acordo? Então se eu entendi bem, eu pego a espada de Batu, e trago para o senhor. Não preciso necessáriamente mata-lo correto?

por **Shaorin** Dom 22 Fev 2009, 7:33 pm

Quase engasgou quando ouviu sobre arma mas engoliu em seco, meio vermelho pelo acontecido. O deixou continuar e analisou-o por um momento quando terminou para então concluir.

— Batu vai querer te matar ao ver que você quer a arma. Ou seja, você o mata ou ele te mata. — Ficou um tempo quieto, terminando a bebida e tomou o último gole, levantando-se da mesa.

— O trato está feito. Lhe dou a quantia que combinamos mais uma arma mágica. Venha, vou te levar à um local onde posso ver do que é capaz. — O homem tira do bolso algumas moedas e coloca em cima da mesa e sai, esperando que ele o acompanhasse.

por Makiavel Dom 22 Fev 2009, 9:02 pm

Mak ouviu o comentário sobre Batu, e resolveu que iria acabar com o demonio de uma vez..
logo após isso, ficou contente que o homem aceitou sua proposta, e o acompanhou para fora do bar, esperando que ele lhe levasse para algum lugar interessante para ser testado.

— Ah, humano, voce ainda não me disse seu nome.. Disse mak antes de sairem do bar.

por **Shaorin** Seg 23 Fev 2009, 7:23 pm

— Me chamo Matheus — Disse, saindo pelas portas do bar. Não disse nada o caminho inteiro, estava com medo de alguém conhecido aparecer e fazer algo, não sabia porquê deste medo, e tentou evitá-lo. Depois de alguns instantes de caminhada, se aproximaram de um lugar deserto, onde haviam algumas árvores, um parque abandonado.

Um chafariz seco em forma de demônio estava em um canto perto de uma das grandes árvores deixando um grande e vasto espaço para lutas. Matheus optou por aquele lugar por estar vazio e pelas visitas nele não seres freqüentes.

— Aqui está bom — Começou, ficando à certa distância de Makiavel. — Foi eu quem treinou Batu, então sei seus pontos fracos e se você será forte suficiente para pegá-lo, mas por causa de seus treinamentos às escondidas, não sei mais de quase nada. Mas não importa, me ataque com tudo que puder quando estiver preparado; mas sem habilidades, quero que poupe-a para quem realmente interessa.

O homem fica então em posição de defesa, esperando o ataque de Makiavel.

por Makiavel Ter 24 Fev 2009, 1:58 pm

Mak observou o local com atenção..Realmente parecia um bom lugar para treinar..Porém após o que Matheus o disse, Mak ficou um tanto quanto confuso.."como ele iria o atacar assim sem mais nem menos? Sem nem ter noção de estratégia ou qualquer outra coisa parecida?" Porém logo depois disso mak se lembrou de Batu, e da gorda recompensa que o esperava se ele obtivesse sucesso.

Sem pensar duas vezes, Mak analisou o local, e começou a andar em círculos em volta de Matheus. Quando viu que esta lhe parecia uma boa oportunidade, pois estava perto do chafariz em forma de demonio. Quando teve a melhor posição, subiu no chafariz com um salto, e pegando impulso no mesmo, pulou por cima de Matheus, com o objetivo de cair atras dele. Quando caiu no chão, tirou suas adagas ocultas das mangas, e ao mesmo tempo assumiu sua forma vampírica, o que lhe dava mais velocidade do que normal...ele chegou por tras de matheus com o intuito de imobiliza-lo e não mata-lo, e enfiou suas armas em alguns pontos não-vitas de seu corpo, para que o paralizassem, porém sem deixa-lo correr risco de vida.

Depois disso, Mak largou ele, e sem dizer nada, apenas o fitou nos olhos com profunda concentração.

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