Praça Central

Valzoa estava pronto para materializar as armas e o golpe
seria único, porém a tempo um homem que vestia vestes escuras e que pareciam de
um tecido extremamente fino aparecera e começara a falar com os homens, assim
os punhos do aprendiz de ferreiro se cerraram e aquelas pequenas faíscas que
haviam começado a se formar em sua mão junto com o projeto da arma
desapareciam, o homem tomava postura perante aquele homem da igreja que parecia
possuir alto respeito até mesmo por bárbaros como aqueles, fora salvo de
utilizar seu pequeno truque em um lugar como aquele por talvez uma sorte do
destino, o moreno então levou as mãos próximo a cintura esperando por todo
aquele papo ocorrer e assim o velho senhor logo se aproximara dele, a pergunta
fora direta e por alguns segundos o homem ficou em silencio apenas observando o
brasão da alta igreja, logo voltando então a própria consciência o homem tomou
uma postura fixa com os pés ficando juntos e a postura reta, assim ele
respondera a aquele senhor.

- Talvez eu precise para me livrar de homens como eles, mas possivelmente o
povo precise mais devido a eles terem se assustado apenas pela presença deles.

Ele fora honesto, talvez até demais devido a aquilo poder ser visto como uma
acusação de opressão ao povo da cidade, os homens com toda a certeza não
ficariam felizes por ele meter o nariz onde não havia sido chamado, porém
opressão era algo que o homem não conseguia deixar passar barato, por fim ele
tentou relaxar um pouco a postura na intenção de não demonstrar tanta tensão
perante o clero e logo em seguida esperou uma resposta daquele velho senhor.

O velho olhou para Valzoa com algum descontentamento antes de se virar para observar os dois soldados e voltar sua atenção de novo para Valzoa. - Sim, eu conheço esses dois encrenqueiros... eram aldeões e assim que conseguiram se tornar soldados, mesmo que de baixa patente, se tornaram rudes e arrogantes! - O velho volta a encarar ambos os soldados ao proferir suas ultimas palavras.

Soltando a mão de Valzoa o velho se vira para os soldados e vai caminhando entre eles sem olha-los diretamente. O soldado menor de cabelos negros ameaça se pronunciar mas a mão do velho logo é erguida em direção a ele. - Nem mais uma palavra Miguel... - Diz por fim o clérigo, calando o soldado que recua e novamente abaixa a cabeça.

- Vamos, vou levar vocês de volta ao quartel sem que perturbem mais ninguém. A ronda de vocês está encerrada por hoje. - Disse o clérigo enquanto os dois soldados muito revoltados se viravam para acompanha-lo, mas não sem antes lançar olhares ameaçadores para o jovem ferreiro.

- Meu jovem, tente aparecer na Igreja uma vez ou outra... precisando de mais gente como você por essas bandas... - Disse o velho caminhando junto com os dois soldados sem se virar para ver a reação de Valzoa.

Valzoa logo vira o homem ir e voltar com seus olhares por
sobre os soldados de forma ameaçadora o que fizera ele ficar satisfeito com
saber que ao menos aqueles homens seriam devidamente punidos perante o clero, assim logo ele voltou a atenção aos dois
soldados como se fosse levar ambos embora e isso o fizera começar a movimentar
os pés para a direção oposta ao que o Clerigo caminhava junto com os dois
soldados ou tentativa de soldados, logo o Clero comentou algumas palavras para
com ele e o ferreiro lembrou-se da época de sua milícia na cidade, realmente
seria bom voltar aos velhos tempos de batalhas em nome do povo porém aquele não
era seu povo ao menos não ainda, ele então levou uma das mãos a testa e puxou a
franja de seu cabelo para cima onde algumas gotas de suor caíram por sobre
aquela terra seca onde o moreno logo em seguida falou ao velho senhor.

- Honestamente acho que seria bom para poder supervisionar seres como eles, mas
acredito que eu não possa realizar tal beneficio ao povo neste momento, pois
este não é o meu povo ao menos não o vejo desta forma ainda, mas em todo caso
passarei pela igreja mais tarde para cumprimentar-lhe

Ele ao dizer isso caminhou pela cidade novamente esperando que ao menos alguém saísse
de suas moradas para ele pedir alguma informação sobre onde poderia encontrar
um ferreiro naquela cidade, afinal seu objetivo principal era esse encontrar um
homem para poder lhe ensinar as técnicas de criação daquela cidade.

O homem de cabelos negros andava pelas ruas e logo as pessoas voltava a se movimentar por entre elas como se nada tivesse acontecido a pouco, pelo visto realmente o único problema era quando aqueles homens que desprezavam nome a infantaria daquela cidade apareciam, ele por fim teve os olhos virados para o povo daquela cidade de um lado a outro procurando algo que parecesse com uma bigorna ou quem sabe uma forja para ele poder entrar e pedir alguma informação, nada que chamasse sua atenção é claro mas por entre as pessoas daquela cidade ele via aquele pequeno garoto que ficara por observar ele antes daquela forma tão atenta, assim o moreno deixou-se seguir ele para ver onde o mesmo iria sozinho em meio aquela rua, logo ele viu que as tendas de mercadores diminuíam e a rua passava a ter uma proporção mais estreita do que o normal daquelas largas ruas da cidade, assim ele seguia por entre as poucas pessoas que passavam por aquele local indo atrás do garoto não deixando de reparar no que as tendas de mercadores vendiam por ali, é claro pareciam que alguns vendiam mercadorias como armas e alguns deles coisas em sacos pequenos ao qual ele imaginava que seriam ingredientes para comida ou talvez pó de metal para forja, ele continuara a seguir o garoto por aquela rua até o momento que o mesmo parasse e assim ele se aproximaria do mesmo.

- Está perdido?

O homem logo viu o garoto parar quando ele fizera a
pergunta, estava em frente a uma casa que parecia realmente grande, logo ele
viu o garoto a responder ele e ficar de costas para a fechadura da porta com as
mãos atrás da cintura em quanto balançava a cabeça, o moreno achava tal atitude
estranha pois o fazia imaginar o que ele estaria tentando esconder com aquela
atitude tão aparente, logo o homem tentou levar o rosto para o lado direito
para tentar visualizar alguma coisa que poderia estar dele alem daquela
fechadura porém não surtira efeito pois apesar do corpo do garoto ser pequeno
só conseguiria enxergar se ele saísse da frente, logo em seguida voltou sua
atenção a pergunta dele e assim deixou um sorriso se esboçar através de seus lábios
em quanto ele mesmo falava para ele através de um largo sorriso.

- Sim eu estou em viagem por todo o mundo para pesquisar técnicas de forja para
a minha família e para aprimorar a minha técnica, eu sou um aprendiz de
ferreiro no caso.


Ele após falar aquilo levou as mãos por dentro da capa e começou a contar
quantas adagas ainda teria para utilizar, não eram muitas realmente mas talvez
4 o 5 ele ainda tivesse, procurou lembra-se de onde as outras 2 que arremessara
foram parar e assim se distraia por alguns segundos olhando ao redor de toda
aquela casa, a construção parecia aparentemente velha e o a madeira do teto
parecia podre, imaginava a quanto uma pessoa não passaria por aquela casa ou a
quanto tempo ela não era reformada.

O homem ouviu claramente o estalo de algo se abrindo e logo
ele observa o garoto, este aparentava estar por entrar para dentro da casa por
algum motivo, e assim o moreno levou a mão
para a porta onde a pressionou logo que ele desaparecera, forçou a porta
para frente não com muita dificuldade, a casa estava completamente escura o que
pareciam se janelas por fora por dentro não davam luminosidade devido a estarem
fechadas, nem mesmo frestas de luzes poderiam ser vistas e quando ele tentou
procurar o garoto com a mão próximo a porta ele aparentava não estar lá ao
menos para o ferreiro, assim ele tentou apalpar a lateral da porta para ver se
encontrava um castiçal ou algo que
pudesse servir como luminosidade e assim o homem engoliu seco ao pensar no que
poderia ter acontecido com aquele pobre garoto, deu o primeiro passo para
dentro da casa ouvindo um estalo velho de madeira esta parecia firme o
suficiente para alguém do peso dele poder entrar na casa mas ele não sabia o
que havia a frente, o rangido da madeira como se fosse quebrar na hora que ele
dera o segundo passo o fizera engolir o seco de sua garganta novamente e assim
ele puxou o ar uma única vez o mantendo dentro de seu pulmão por meros 3
segundos e depois soltara, logo em seguida o moreno adentrou a casa com certeza
e deixou a porta atrás de si aberta.

- Garoto onde você está!?

Ele dizia em tom gradativamente alto procurando saber onde o garoto estaria, o
fez por duas vezes e depois manterá o silencio tentando se esgueirar para algum
canto próximo a parede e procurar qualquer coisa que pudesse ser acessa com
dois pares de metal como talvez uma vela, procurou de um lado a outro por tal em
quanto a respiração quente e levemente acelerada se fazia presente nele.

O Ferreiro logo conseguia
achar uma fonte de luz assim abrindo as cortinas da janela que lhe
concediam alguma visão de dentro da casa, os movimentos dele no chão eram sutis
o suficiente para evitar grunhidos maiores da madeira e ele via que até mesmo
havia alguma mobília em certas partes de algo que parecia ser a sala do lugar,
ele olhou para os dois lados e viu que uma porta por onde passara o levara a
tal local, ao qual retornava aonde era a porta de entrada, a sua frente uma
porta do outro lado da sala ao fundo onde parecia a ele interessante devido a
porta possuir detalhes de uma madeira mais nobre e está
tingida de uma cor que lembrava o aço, a sua direita o uma planta que
recordava a ele de algo como uma trepadeira mas ele ficava a imaginar se na
verdade não seria apenas uma aparência, ele sabia da existência de plantas mais
“Vividas” como plantas carnívoras então decidiu apenas se aproximar um pouco da
porta da direita e assim levar a orelha
pro sobre a parede, tentou escutar alguma coisa em quanto os olhos ficavam
fixos por sobre a parta e alterava algumas vezes com a maçaneta da porta, não
sabia se deveria ou não continuar aquela pequena busca, mas como sempre a
personalidade do ferreiro o levava a conflitos que o levariam a sua tumba e sua
curiosidade sempre o trazia coisas como azar naquela época de guerras.

- Ah que seja...

Ele assim falou tentando manter certa distancia ainda da planta e passando pela
porta a fechando logo atrás dele para evitar suspeita caso alguém alem do
garoto estivesse na casa, honestamente ele não achava que seria o caso mas
seria o melhor a se fazer caso o garoto na verdade tivesse entrado lá por outros motivos além dos que ele havia
pensado anteriormente.

Valzoa ficara curioso ao ver as peças de roupas caírem ao
chão daquela forma rápida e desordenada, ficou a procurar o responsável por
aquilo e logo viu o garoto, ficou quieto por alguns segundos logo ao lado dele
esperando que o mesmo apercebesse de sua presença ali e é claro ele não estava
nada satisfeito com a atitude do garoto independente de qual fosse a ocasião,
ele estava bagunçando condomínio alheio e o ferreiro não parecia nada feliz com
isso, tentou o tomar pelo braço em quanto ele jogava uma das roupas para trás e
o puxou de leve pelo pulso o fazendo dar um impulso para trás, satisfeito de
tal ele ficou a frente do armário e fez uma feição série de forma que olhasse
de forma atenta e profunda para dentro dos olhos do pequeno garoto a feição
séria parecia de certa forma assustadora mas não chegava a intimidar tanto
assim por o garoto já saber que o ferreiro tinha um bom coração, já logo que o
ferreiro mudara a feição para algo mais solto ele perguntou.



- O que está fazendo?


[OFF] Okay a razão do sumiço para o GM que está a parte é as ultimas vendas de natal da minha loja assim que estabilizar a normalidade do comérdio eu volto a postar 3 vezes ao dia :3

O menino parou subtamente quando o ferreiro lhe segurou pelos brasos. Seus pequenos olhos castanhos se arregalaram em alerta, mas em seguida foram voltando a normalidade conforme Valzoa também suavissava suas feições.

- E...Eu... - Gagueijou por um momento, mas em seguida aprumou o peito e olhou firme para o ferreiro. - Estou trabalhando, por favor não me atrapalhe, sim? - E dito isso deu a volta em Valzoa caminhando novamente para o armário e voltando a jogar roupas ao chão.

No fundo do armário porém o garoto encontra uma caixa de madeira e ferro com alguns desenhos na madeira. - Achei! - Exclamou em seguida e ficou a olhar para a caixa, tão curioso quanto Valzoa poderia estar. Contudo não se atrevia a abrir a caixa. Se tratava de uma caixa relativamente grande, poderia guardar até duas garrafas de vinho dentro, mas não aparentava ser este o seu conteúdo.

*Chegando na Praça Central, cansado da viajem, Zero olha ao redor procurando algum lugar para descansar e ao mesmo tempo pensando*Então é assim que são as coisas fora da Montanha da Neve Eterna....*Logo avista um banco perto do chafariz, enquanto ele estava indo em direção ao banco nota que as pessoas lhe olham diferente...Ignorando esse fato por achar normal ja que ele não era conhecido por eles. Após se sentar no banco começa a pensar novamente* O que devo fazer já que meus alimentos estão acabando e estou sem dinheiro nenhum para comprar comida?...Não resistindo ao cansaço acabou dormindo sentado no banco.

*Após ter acordado e ter ficado um pouco no banco daquela praça, Zero levantou-se calmamente olhando para o chão e aos poucos foi levantando sua cabeça, de uma forma devagar, olhando diretamente para o sol para se acustumar com a luminosidade. Depois de ter alongado seu corpo, saiu a caminhar com as mãos nos bolsos e passos lentos, olhand para o chão, mas atento a tudo na sua volta, pois era muito desconfiado.*Descancei meu corpo, mas meu estômago está implorando comida, preciso encontrar algo para comer.*. Derrepente avistou uma árvore cheia de maçãs, que além de fornecer comida fornecia uma grande sombra.
*Não sou muito chegado em frutas, mas ja da pra me alimentar, espero que estejam com um gosto bom.* Zero pegou algumas maças e se sentou embaixo da árvore com uma perna esticada e a outra dobrada apoiando seu braço direito no joelo enquanto segurava a fruta com o esquerdo já que era canhoto, derrepente nota que as pessoas o encaram novamente umas com um olhar desconfiado, outros com um olhar agressivo, mas mesmo intrigado com aquilo não deu importancia apenas pensou. *Por que esses olhares? Será que não são familiarizados com os moradores do frio? Mas dani-se, que me julguem a vontade não lhes devo nada..
Acabando de comer , mesmo que não fosse bom no quesito interagir com pessoas Zero foi procurar alguem que podesse pedir informações sobre onde trabalhar e sobre os fatos que aconteciam ali e na redondeza. Novamente levantou-se colocou as mãos nos bolso e seguiu a andar pela praça, mas agora seu olhar estava direcionado para frent e não para o chão e evitava encarar as pessoas para não arrumar confusão. Seguiu ele pela praça até encontrar um grupo de pessoas formado por 1 mulher e 3 homens de boa aparencia, aparentando q a mulher deveria ter em media 30 anos e entre os homens um tinha mais idade sendo velho, usando uma bengala feita de uma madeira vermelha e 2 homens mais novos na base dos 20~25 anos. Parou a uns 35 passos do grupo que ali se encontrava. *Sobre oque estão falando?Será que vão dar informações corretas a um estranho?Mas tenho que arriscar....Porque estou cheio de duvidas não combina comigo duvidar e ter medo de pessoas tão normais...*Zero mudou seu semblante, agora com um olhar sério e decidido, que analizava até a alma da pessoa, seguindo em direção ao grupo de pessoas que conversava em tom baixo...

Zero passou um bom tempo comendo suas frutas e observando os estranhos seres humanos que começavam suas rotinas matinais. Muitos saiam em bando pelas ruas, algumas vezes levando caixas e coisas para serem vendidas nas barracas que começavam a se arruma no canto da praça.
Levantando-se começou a andar pela praça destraidamente. Absorto em seus pensamentos sobre como seguir com sua nova vida e quando se decidiu por arrumar um emprego observou a diante um grupo de humanos, dos quais poderia arrumar informações.

Se aproximou tentando ouvir a conversa daquelas pessoas. Parecia que conversavam sobre outras pessoas que não estavam lá. Falavam sobre seu comportamento, sendo que pareciam não aprová-lo em seus conceitos. Mas nada sobre empregos.

Quando chegou perto suficiente para ser notado, a conversa entre eles cessou e todos começaram a encará-lo com olhares de dúvida e medi-lo com os olhos de cima a baixo. Foi quando o homem de frente para Zero lhe perguntou. - O que deseja? - Em um tom ríspido. Se tratava de um belo rapaz, com cabelos castanhos encaracolados que chegavam aos ombros amarrados em um rabo e olhos igualmente castanhos que se encontravam desconfiados.

Os demais lhe encaravam esperando por uma resposta do estranho rapaz.

*Ao perceber o tom rispido do rapaz e a situação que se encontra, Zero encarou o rapaz olhando-o nos olhos e decidi responder ousadamente.*Não precisam me olhar desconfiadamente pois não sou um ladrão ou um monstro que procura refeição, sou apenas um viajante que procura um trabalho e informações sobre os acontecimentos que cercam esta redondeza, e desculpem minha curiosidade de quem estavam falando, por acaso são criminosos ou apenas pessoas corruptas, ou estou enganado e não é nada disso?*
*Após isso fiquei encarando nos olhos o rapaz que estava na minha frente sem desviar o olhar até que ele desse sua resposta.

Ao perceber o tom rude do rapaz o homem arregala os olhos, enquanto os demais também se surpreendem com a atitude de Zero.
- Não era minha intensão ofende-lo senhor, somente nunca lhe vi na cidade e achei um tanto... peculiar. - O homem agora parecia escolher bem as palavras, não queria arrumar problemas.

- Acredito que todas as informações sobre trabalo que deseja sejam esclarecidas na Taberna. Qualquer uma das duas parece um pouco deserta, mas acho que estão aceitando empregados...- Terminou o rapaz que agora não olhava diretamente para Zero estando claramente encabulado.

Os outros dois rapazes encaravam Zero e desviavam o olhar tentando mostrar indiferença. O mais velho rebatia algumas pedrinhas com a bengala e depois apoiava com as duas mãos novamente em cima da mesma.

*Notei que eles não me responderam sobre quem falavam e novamente perguntei ao homem novamente, encarando-o.
-Pode me dizer o porque não respondeu minha pergunta sobre as pessoas de quem falavam? Mas se não quizerem responder tudo bem talvez seja melhor eu nem saber...
*Dei um tempo para eles e perguntei:
-Qual a Taberna mais proxima? Podem me dizer como faço pra chegar lá e com quem eu devo falar?
*Apois isso fiz um comentario ao homem que me chamou de senhor..
-Apenas um pedido, não me chame de senhor pois tenhu um nome, pode me chamar de Zero...e você como se chama?
Notei que os outros 2 rapazes me encaravam por isso ignorei as suas presenças para mostrar que não me importava com eles e não dei muita atenção ao mais velho pelo fato dele se manter neutro na situação.....
E ali fiquei esperando minhas respostas....

-Pode me dizer o porque não respondeu minha pergunta sobre as pessoas de quem falavam? Mas se não quizerem responder tudo bem talvez seja melhor eu nem saber...

Os 3 humanos se entreolharam, ficaram tão embaraçados em descobrirem que aquele ser estranho se tornava cada vez mais estranho. - É... - Começou o primeiro homem ainda desconcertato. - Não acredito que conheça a pessoa a qual nos referíamos. - Em seguida olhou para o humano que estava falando com Zero anteriormente, quase como um pedido de ajuda.

O rapaz entendeu e deu proceguimento. - Bem... Logo alí na frente encontrará uma Taberna, procure pelo dono do estabelecimento. Não costumo frequentar este tipo de lugar. - O rapaz parecia retomar a coragem, mas nada que afrontasse Zero.

-Apenas um pedido, não me chame de senhor pois tenhu um nome, pode me chamar de Zero...e você como se chama?

Os rapazes arregalaram mais um vez os olhos e se entreolharam. A coragem que o rapaz do meio tinha quase recuperado pareceu perder novamente com este comentário de Zero. Não responderam nada, apenas ficaram observando o rapaz e quando seus olhos se encontravam desviavam para o ambiente.

- Muito obrigado pelas informções, foram de grande ajuda.....
*Após a conversação, dei as costas e fui em direção a Taberna que o homem menciono, mas fiquei intrigado sobre a resposta defensiva dos homens ao falar sobre aquelas pessoas de atitudes erradas...Dei alguns passos e não me segurei e comentei friamente em um tom sério e firme a aqueles homens.
-Ninguem merece ser julgado sem se saber qual o motivo verdadeiro de seus atos, agora tenham um bom dia.....
Virei as costas e segui em passos lentos em direção a Taberna imaginando quais os tipos de pessoas que estariam por lá.....

OFF: Nao sei se posso ou nao mas vou continuar a missão.

Collin chega a Hilydrus e ve um sitio onde esta um homem com rações para os cães e cavalos, então Collin pega neles. Aseguir foi ao mercado e pegou a comida das galinhas. Depois no final de tudo Collin foi buscar o pão.

COLLIN: - Senhor padeiro sabe onde é a casa de Marie ?