Praça Central

[De verdade, estou já começando a me ofender. Eu vim para um RPG Medieval ou Hentai? Será que você não tem uma mulher que te satisfaça, por isso precisa fazer coisas para se satisfazer na frente do PC? Se vocês estão acostumados a terem tal liberdade com as outras garotas do RPG, problema de vocês, irei reclamar ao ADM, pois afinal, não vi a idade necessária pra jogar, então a não ser que me mostrem o local onde está escrito que o conteúdo é para maiores e com teores sexuais, isso não passará limpo. Da mesma forma que o rapaz virgem pode ter 30 anos, qualquer outra pessoa pode ter 12...
Dúvida: Quando ele incorpora em alguém, a pessoa/esqueleto fica com os mesmos pontos de atributos que ele, segundo a habil. dele, ou seja, há tempos eu já poderia ter começado a tentar escapar. Falha do GM. E conforme ele fica mais fraco, o poder de manipulação não deveria diminuir? E ele tem poder de incorporar em algo/alguém, não de saber a natureza da criatura, logo, não teria como saber que sou uma vampíra. E a minha ficha é bem específica quando eu digo que aguento por bons períodos exposta ao Sol.]


Amy já não tinha raiva, já não queria apenas afastá-lo por precaução; queria dilacerá-lo, estraçalhar cada parte de seu pescoço, fazer com que o Illidan morresse e não tivesse modos de retornar com seu corpo completamente destruído. Sabia que aquilo não duraria muito mais, e quando acabasse, não iria se importar em dar explicações aos que estavam presentes, iria se expor, sim, mas assassinaria com vontade aquela criatura perversa e que, aparentemente, não tinha capacidade de conquistar moça alguma de Lodoss.
Era só uma questão de tempo...

[Os posts foram editados para retirar o conteúdo ofensivo. Illidan, espero que isso não se repita.]

Enquanto o povo se cavala pela voz autoritária do velho, nuvems passaram a cobrir o sol. Nisso a pele de Amy parou de ser incomodada, sentindo um grande alívio. Por algum motivo, sentia que o controle de Illidan cedia rapidamente.

— Não é assim que se trata uma dama, meu caro Illidan. — Uma voz masculina bastante calma pôde ser ouvida. Amy podia mover-se livremente agora e, ao olhar para trás, notaria um cavaleiro de armadura estranha o encarando. Seus olhos eram cobertos pelo cabelo, mas seu sorriso cínico perante a situação era facilmente visível. — Obrigá-las a fazer o que não querem... Sabe, até o pior dos homens acha isso repugnante.

As pessoas se distanciavam aos poucos. Conheciam aquele homem, ou tentavam se lembrar, mas a certeza única é de que era perigoso. Era Azure Balmung, o cavaleiro negro procurado pelos quatro cantos da ilha.

Apesar da fama, o cavaleiro gentilmente ergueu Amy por um dos braços, fazendo-a ficar de pé, e a distanciando de Illidan. Balmung ainda mantinha a mesma expressão.

— Quer espalhar o caos? Use os métodos corretos... — Com uma mão agarrou com força o pescoço de Illidan, o erguendo do chão. — Não sou o melhor exemplo de ordem, mas gosto de ser irônico quanto a isso.

Com um único movimento, Balmung lançou Illidan contra uma das casas, fazendo o homem chocar-se com violência contra a parede, quase perdendo a consciência. As pessoas gritaram, correndo dali. Não queriam ser os próximos. Em pouco tempo, Illidan perderia a consciência.

Balmung virou-se para o senhor, que ainda se mantinha no mesmo lugar.

— Não precisa se preocupar com ele, vaso ruim não quebra... — Virou-se então para Amy. — E minha doce vampira, tome mais cuidado com quem fala. Algumas pessoas simplesmente não merecem sequer ouvir a sua voz.

Gentilmente pegou a mão da garota, a levando até os lábios, beijando suavemente as costas da mão feminina e gelada. A soltou, dando alguns passos para trás.

— Se vir o meu irmão, diga que mandei lembranças. — Falou por fim, como uma despedida. Virou-se de costas e um portal negro formou-se à sua frente. Entrou por ele, desaparecendo diante dos olhos de todos, e o portal se fechou, sumindo.

[Illidan está com -20% de HP e ficará dois turnos desacordado após seu post]

[Olha vms lá Sr Amy: Favor dobrar essa tua lingua antes de vir falar alguma coisa sobre min, na verdade você chorando por que sabe o quanto errou e esta criando caso pra tentar se safar.
não sabe ver tua personagem Humilhada? Sim, por que que estou fazendo isso mesmo, chorao de pergunta se não tenho mulher? Me poupa,que frase mais clichê.Minha vida social não lhe diz respeito a ninguém, e pode deixar ela é mais mulher que você já foi ou um dia será.
Mas aqui vai uma coisa para você “ Quem procura Acha” você veio para cima do Illidan, você Atacou, a partir deste momento você devia estar ciente do que poderia acontecer com você, pois você procurou, Illidan estava sem fazer nada exagerado muito menos com minha “aura Maligna” ativa na taberna alem dos outros comentarios que fiz na Torre pq eu sai e la, andei e etc, acontece que com isso ele se limpa, cheiro muda, esse tipo de coisas, você fez um imenso METAGAME e veio falando da minha aura, olhe o próprio umbigo antes de vir criticar os outros.
Peço também que comece a usar mais seu cérebro antes de sair falando mal do Gm que fez um o papel dele corretamente, claro eu vou ficando mais fraco com tempo? Sim, mas veja bem eu tenho 70% do meu HP é muita coisa ainda, se eu tivesse com metade, com certeza você poderia tentar algo, mas veja isso: Força Mágica Minha: 7 Força Mágica Sua: 3 Força Sua: 4, a diferença de pontuação ainda, em base é grande, por isso você não poderia conseguir fazer um Ato Épico em dois turnos, gostaria que você também assumi-se suas falhas nos post, você fez varios Metagames e colocava sua personagem como superior ao meu, falha sua novamente, assuma que fez suas falhas e pare criar caos por tão pouco, assuma que faz muito METAGAME ( vi vários em seus post) e cresce como personagem de RPG, em momento algum eu disse que “Illidan sabia que ela era um vampira”, para de colocar coisas que não faço ou fiz, aprender a LER O QUE FOI ESCRITO, outra coisa, vamos evitar problemas futuros, deixa essa tua personagem longe do meu personagem com problemas mentais, evita você ter ficar chorando toda hora, quando você "crescer" ai você vem falar comigo, quando saber o que é RPG e aprender sobre que é diversidade em RPG.
Já vi pessoas sofrerem muito mais e nem por isso reclamaram.

Quanto Ao Administrador Em questão

Kite, já te falei, Agora te chamo de CIRO, usar npc para dar um “stop” no personagem por causa da Player em questão, que não soube ser mais "jogar rpg" foi realmente um ato que desgostei, alem do mais usar alguém como balmung que é personagem que em tese é alguém que quer mais e fazer maldade e tudo mais, agir como cavalheiro foi totalmente fora do contexto, me deixa muito desapontado em ver tamanha ação junta, seiq ue você não dara Ibope, mas deixou aqui registrado minha opinião.]


*Illidan estava apenas assistindo apenas o aquele tumulto se causando, estava divertido para ela, cada vais mais aquela Mulher estava sendo Humilhada, a moral dela, ia pro inferno era muito interessante pro Illidan assistir aquilo as pessoas curiosas, até que um homem velho veio falando com eles, Illidan estendia as mãos para ele parecendo desesperado*

-ME AJUUDEEE POR FAVOR!!! ELA VAI ME MATAR!!!

*Assim que ele disse Illidan pode sentir os efeitos de merian começando a falhar ela começava a sair do corpo da garota, mas como? Como poderia acontecer isso? Em momento algum ele desejou isso, foi quando ele olhou para o céu e pode ver ele ficando sem o sol, aquilo tudo era muito estranho, illidan não entendia por que, até ouvir alguém falando, era aquele procurado que ele viu dentro da Taberna, Balmung era o Nome dele, ele tirou a mulher de cima de illidan e pegando ele pelo pescoço e falando sobre caos, ele riu do comentário dele sem sentindo*

-Não sabe de quem não conhece, caos pode ser espalho de varias formas meu caro Balmung, agora por que você pegar essa tua armadura mal feita, essa tua cara de morto vivo falso e da o fora e cuida da sua vida enquanto eu cuido da minha?

*parece que Balmung não gostou do comentário, tanto que arremessou Illidan com grande força contra uma casa, a qual este entrou com tudo quebrando a parede de casa e já ficando lá mesmo desmaiado, na verdade o primeiro impacto foi o suficiente para que Illidan cai-se em nocaute*

Off: Creio que Illidan tenha colocado muito bem minha defesa quanto a minha interpretação de sua habilidade. Os pontos só são atribuídos a objetos inanimados que ganharão "vida" quando a habilidade é usada. Amy como um ser vivo não é afetada em nada na questão dos atributos. Ainda cabe dizer que eu li sua ficha Amy e tenho total conhecimento de que você suporta o sol, por isso somente lhe alerto no sentido que ele lhe incomoda, como uma vampira de baixa geração você ainda não possuí sangue forte o suficiente para que o sol lhe cause algum dano considerável, mas você continua sendo uma vampira e é inegável que o sol lhe cause algum malefício. Por outro lado tenho que concordar com a Amy no que se diz ao respeito. Vamos pegar um pouco mais leve em suas travessuras Illidan, por favor.

A quebra de clima gerada pelo velho fez com que a aparição de Balmung fosse ainda mais chamativa, o cavaleiro certamente sabia aproveitar o momento certo. O silêncio era incrível, podia se ouvir a respiração pesada de alguns cidadãos que continuavam parados observando o desenrolar da cena. Balmung se dirige a Illidan e depois de uma troca de palavras arremessa o mesmo em direção a uma casa. A parede de madeira rústica rangeu quando o corpo de Illidan se espatifou contra ela e depois caiu inerte ao chão. O velho que olhava com certa autoridade para o casal recua e se junta novamente à multidão quando Balmung termina de lhe falar. Depois enquanto Balmung conversava com Amy, boa parte do povo aproveitou para dar no pé enquanto o cavaleiro negro estava com a atenção ocupada, somente alguns ficaram para ver o restante.

Amy pareceu não dar atenção ao cavaleiro negro, sua fúria e ódio estavam concentrados em Illidan, mesmo Balmung não conseguirá fazer sua mente se focar em outra coisa. Ele havia passado dos limites, quase batendo um recorde de tão longe que passou. Quando Balmung se fora ela não pensou duas vezes, partiu pra cima do corpo largado de Illidan e o chutou com violência na cabeça, o corpo rolou e Illidan ficou de bruços enquanto Amy voltava ao solo com a perna de apoio. Em seguida a garota começou a pisotear o crânio do rapaz, mas não conseguiu muito mais que dois ou três. Em seu ataque enraivecido não havia percebido a chegada da guarda real. Provavelmente os cavaleiros haviam chegado enquanto o velho estava falando, mas ao verem Balmung não se atreveram a intervir mais, afinal, haviam somente dois cavaleiros de baixa patente. Eles eram rudes e insensíveis, mas não burros para enfrentar Balmung.

O guarda segurou Amy pelas costas colocando seus braços por baixo das axilas da vampira e fechando a mão em sua cabeça. Fora difícil conter a garota, mas o guarda era demasiadamente bem treinado. Enquanto um imobilizava Amy o outro fora conferir o estado de Illidan que permanecia desmaiado, ao chegar o pulso se virou para o companheiro que bufava para segurar Amy. – Ainda está vivo... Segure essa mulher! – Se levantou e se colocou de frente para Amy. – Como começou tudo isso garota? – O homem se postava com as mãos para trás e encarando Amy que começa a se sentir incomodada novamente pelo sol que voltava a surgir com as nuvens criadas pela presença de Balmung se esvaindo.

[ Illidan perde mais 30% de HP pelo espancamento, Totalizando 20% de HP restantes. ]

[Desculpe GM, fiquei fora de mim pela raiva. Sobre o HP dele, acho que agora ele está com -50%, ele já estava com 20% negativos]

Amy bufava, lutava contra o cavaleiro para escapar, nem que apenas para dar mais um único chute em Illidan. Após algum tempo lutando em vão, o máximo que conseguiu foi fazer o guarda suar um pouco, mas não cansar-se o suficiente.
Travava sua mandíbula que estava quase batendo de raiva. Respirou fundo algumas vezes. Olhou para o guarda e respondeu por entre os dentes, ainda fechados de raiva.

-Este porco, verme nojento! O cretino... - não conseguia falar, a ira ainda era demasiada grande - Este desgraçado! De alguma forma maligna e sombria invocou um espírito e incorporou-o em mim! Este cretino fez com que eu obedecesse às suas ordens, incluindo despir-me em público e falar asneiras!! Ahh!! - tentou novamente pular sobre Illidan, mas ainda estava sendo segurada - Eu acabo com ele!!

Off: Sem problemas Amy! =D E sobre o HP, creio que Balmung somente retirou mais 20% do que ele possuía deixando-o co 50% e eu retirei mais 30% de seus ataques....então a pobre alma tem apenas 20%... e fica mais este turno inconsciente.

O cavaleiro a encarou com surpresa, levantando as sobrancelhas e arregalando os olhos ao ouvir o que o rapaz havia feito. - Realmente... - Olhou novamente para Illidan que continuava desacordado e com a boca sangrando, mas sem perder o sorriso sarcástico que continuava esboçando mesmo desacordado. - Ele não tem uma cara muito boa... - Completou por fim voltando a olhar para Amy e em seguida fitou seu parceiro de modo mais sério. - Leve a garota até Gorion e explique o que aconteceu, vou levar esse trapo também. - O guarda agora se dirigiu até Illidan para colocá-lo nos ombros enquanto o guarda que segurava Amy firmou em seus braços os trazendo para trás do corpo da vampira e segurando seus punhos cruzados colocou-a a caminhar.

Na praça a população voltava a caminhar tranquilamente, com alguns murmúrios por onde a garota passava, mas agora a rotina estava tomando conta novamente daquela praça que as poucos ficava movimentada novamente. Era incrível como nem mesmo a aparição de Balmung fazia aqueles pobres aldeões se importarem com outra coisa sem ser com seus próprios narizes.

Enquanto era levada e estava para deixar a Praça, Amy pode ver de relance o outro guarda carregando Illidan com certa dificuldade e logo atrás deles o velho que veio interferir na confusão ainda observava Illidan com um dos braços cruzando horizontalmente o peito, segurando a bengala com a mão e o outro apoiado ao primeiro puxando sua barba branca para baixo repetidamente. Logo após levar um leve tranco do guarda que a locomovia perdeu o campo de visão...

Amy acabou por simplesmente fazer o caminho pré-designado pelo guarda, não tinha muita opção.

[Onde agora?]

Off: Muito bem, tudo resolvido... vamos seguir com nossa aventura feliz e contente! =D

Ambos foram levados até a frente da Sala de Comando do Exército de Hilydrus

Valzoa dava continuidade a sua caminhada, apenas o pó das ruas
era carregado pelo vento em quanto as pessoas se escondiam algumas delas
fechando janelas e entre outras tentando manter seus próprios comércios de
maneira saudável com os sorrisos confiantes a face, já terceiros demonstravam
medo e outros tentavam recolher a mercadoria e sair do lugar, estranho muito
estranho o que poderia ser aquilo? O Jovem aprendiz de ferreiro se perguntava,
tendo então logo passado por uma rua que se dividia em um trevo dois homens
passaram a caminhar em sua direção
trajando vestes militares junto a capa
ele escondia uma das mãos por dentro desta a over um dos homens armados apenas
por certa precaução, tentou evitar um contato direto passando pelo lado
esquerdo do homem que aparentemente estava desarmado por dentro da capa uma
simples adaga de arremesso fina o suficiente para se quebrar no mínimo contato
com outra Lamina, era sua única proteção de momento e ele não tinha muitas
delas para se utilizar.

Valzoa cerrou o passo e ficou firme com a feição fechada e seria passando a
caminhar logo ao lado do homem trocou
olhares com o homem da esquerda ao qual carregava a espada por rabo-de-olho e
assim passou de maneira direta por estes dando as costas para ambos, o que
fariam? O atacariam mesmo de costas ou o parariam?

[OFF]Uma pequena duvida, interação direta com personagens secundários é permitido
ao player ou é somente parte do mestre?

Off:
É permitido e muito válido! A unica coisa que não pode ser feita é interpretar os personagens secundários, essa tarefa é exclusiva do narrador. =D

On:
Valzoa continuou a caminhar sem se intimidar com os dois homens, colocou sua mão dentro da capa, segurou com firmeza sua adaga e tentou desviar sua rota para não dar de frente com o rapaz de cabelos negros. Contudo sua tentativa de esquiva foi impedida no momento em que os homens se colocaram novamente em seu caminho, agora abrindo leves sorrisos e se entreolhando novamente. Pareciam muito animados com a situação.

Valzoa continuava a tentar se desvenciliar da situação e tentou passar pelo lado esquerdo do homem de cabelos negros onde a lâmina de seu companheiro não pudesse lhe atingir diretamente, porém quando estava a passar pelo seu lado o homem colocou a mão em seu peito fazendo-o parar.
- O que faz andando sozinho pelas ruas cidadão? Elas estão tão vazias... pode ser perigoso... - Disse em tom debochado o rapaz com cabelos negros, enquanto o careca aumentava o sorriso mostrando os dentes e analisava Valzoa de cima a baixo com os olhos. Ambos cercavam Valzoa, mas faziam questão de ficar em seu campo de visão.

Ao ver a reação do rapaz os homens novamente se entreolharam. Agora pareciam além de surpresos um pouco confusos com a atitude de Valzoa de continuar a encará-los, parecia que esperavam outro tipo de reação.

- Você não é daqui certo rapaz? - Indagou o careca se aproximando de Valzoa e brandindo a espada que estava abaixada fazendo um círculo, mas nada que se tornasse ameaçador para Valzoa. - Claro que não é... - Se adiantou o outro, analisando Valzoa de cima à baixo como o careca havia feito. - Do contrário também estaria se escondendo de nós e esperando que fossemos embora para continuar com suas vidinhas medíocres.- Completou dando uma pequena olhada ao redor para as casas de portas fechadas e janelas cerradas onde provavelmente muitos cidadãos estavam ouvindo a conversa esperando que fossem embora.

- Não me importa se ele não é da cidade, acho que ele deve ser tratado igualmente~os demais cidadãos. - Afirmou o careca que andava de um lado para o outro girando sua espada e encarando Valzoa com o sorriso estampado na cara ainda. - Sim sim... Também acho que ele deve ser tratado igualmente... não concorda forasteiro? - Perguntou o homem de cabelos negros para Valzoa tentando olhar descaradamente por dentro do capuz.

O rapaz estava assustado. Foi o que os dois concluíram com a reação de Valzoa.

Depois de tentar ver o rosto sem exito o homem deixou de lado essa futilidade e passou a encarar Valzoa novamente. Foi então que olhou ao redor para constatar se estavam realmente sozinhos na rua.
- Muito bem forasteiro... Deixe conosco o dinheiro que carrega e se ajoelhe para nos saldar enquanto passamos. - Disse, por fim o homem moreno que estendia a mão na direção de Valzoa enquanto o careca soltava uma breve risada.
- Depois, curve-se para nós em demonstração de respeito pela guarda real e ao Rei! - Completou o careca, entusiasmado, apontando com a ponta da espada um local logo adiante dos dois.
Ambos os homens pareciam ter acabado com a incerteza que lhes rondavam e demonstravam agora total superioridade em relação a Valzoa.

@ Valzoa

Volzoa constatou que poderia fugir por entre as casas que tinham vielas para passar, pareciam becos mas não sabia com exatidão onde elas daríam. Dar meia volta também era um opção, assim como invadir uma casa para sair na outra rua.

Nisto ele abriu um sorriso enorme ao ouvir a proposta dos
dois, observando bem ao redor Valzoa fora direto em levar as mãos até o chão
porém quando o joelho estava a tocar o chão o pé subira de maneira rápida levantando
aquela poeira de forma que seu pé fora levado direto contra o queixo do homem
menor de cabelo moreno em quanto a mão
se invertia ao chão e assim as duas adagas que estavam por entre seus dedos
apareciam e assim eram arremessadas diretamente o alvo não era fatal e nem tão
pouco a precisão do homem era 100%
precisa daquela posição uma das adagas era mirada a mão e a outra ao joelho do
homem mais alto teria que competir com a possível agilidade do homem menor que
se levantaria e o seguiria era o que Valzoa presumia, correu de maneria rápida em
quanto a poeira subia, curvou o corpo para o lado oposto a eles e correu o mais
rápido que pode na direção oposta curvando na rua ao qual anteriormente estava
e passando com a marcha rápida a levantar o pé pela rua.





- Bem quanto tempo será que demora? Ele indagou curioso em
quanto esperava que as primeiras sombras de um dos dois homens aparecesse para
ele, assim ele terminou por curvar mais uma rua ao qual dava em um beco, o
passo ficou curto esperando que nenhum dos dois homens ainda tivesse recuperado
o fôlego e assim voltou andando no ritimo normal de caminhada.

Valzoa fora esperto e conseguira pegar ambos os homens desprevinidos. Seu chute saíra certeiro e atingiu o homem de cabelos negros em cheio fazendo com que levantasse a cabeça e recuasse dois passos, contudo não foi muito feliz ao lançar as adagas de uma posição tão desfavorável e caso tentasse se equilibrar para melhorar a precisão daria tempo suficiente para que o segundo homem desvia-se de suas adagas da mesma maneira. Tentou acelerar seu movimento a acabou errando o alvo.

Contudo, se colocou a correr dos dois e como previsto somente um fora atrás dele, porém não o que desejava. O careca era rápido, mas não possuía muita agilidade, Valzoa ganhava distância enquanto fazia curvas dentre as esquinas, mas foi em uma delas que valzoa se deparou diante de um braço ao dobrar a curva. O antebraço de seu inimigo estava esticado na altura de seu pescoço e vinha de encontro a Valzoa...

Off: Peço desculpas pela demora, terça-feria da semana que vem serão minhas ultimas 3 provas importantes e daí sim poderemos manter uma boa sequência na história! =D

Valzoa logo vira que a situação havia se apertado para ele,
um braço vinha em sua direção em quanto ele andava e logo o mesmo acelerou o
passo e decidira passar por baixo do braço do homem e rolar para o lado se
levantando, uma estratégia que seria fácil afinal de contas pela grossura do
braço Valzoa poderia saber que era o homem maior e mesmo este sendo rápido sua
agilidade não seria párea para a dele, logo o homem era visível ao campo de visão
do moreno em quanto este aparentemente não fazia nada a não ser deixar as mãos
livre nuas, estava pronto para utilizar seu bom e velho truque caso aquilo
realmente se tornasse uma batalha de verdade, os olhos eram fixos aos do homem
alto em quanto sua face transmitia ferocidade e calma, era como um lobo pronto
para atacar sua presa a qualquer instante que esta decidisse ou fugir ou atacar
a ele.

Vamos lá... venha com tudo.

O pensamento que vinha a mente de Valzoa era só este, em quanto uma imagem se
formava a cabeça do mesmo era a imagem de duas espadas curtas em formato
curvado, uma preta com os detalhes brancos que iam do inicio do cabo e formavam
um circulo como um Yin-Yang que ia até a primeira metade da espada, já a outra
possui-a uma lamina preta ao qual possuía os mesmos detalhes porém o lago
branco se prevalecia perante o preto até a primeira metade do inicio da lamina,
o significado das espadas era exatamente o que pareciam um balanço entre luz e
escuridão, foram as primeiras armas utilizadas pelo garoto eram versáteis e
poderiam até ser utilizadas de formas mais adequadas que apenas espadas curtas.


-Vamos lá...

Para Valzoa aquilo não teria sentindo, realmente aquela luta
não faria o menor sentido naquela proporção, mesmo sendo 2 contra um sua
habilidade o daria o triunfo, ao menos sua determinação e confiança o diziam
isso de tal forma, a visualização ainda se mantinha por sobre sua cabeça, logo
uma imagem poderia ser nítida a ele e agora esta estava a ser aperfeiçoada em
sua mente a cada segundo que se passava, não demoraria a ela estar perfeita
para destruir qualquer armamento que ambos tivessem com apenas um toque ou até
mesmo através do manejo perfeito fazer os homens fugirem de medo pelas
habilidades do ferreiro, aos poucos linhas se formavam por entre as mãos do
homem de cabelos negros em quanto o olhar ainda era fixo aos dois, um vinha a
sua direção em quanto o outro continuamente girava a espada como se fosse uma
clava de guerra.

- Que desperdício de uma boa Lamina...





Ele dizia para si mesmo de forma que eles pudessem claramente
ouvir o que ele dizia, assim ele esperou por um primeiro movimento, os pés
estavam fixos ao chão em quanto os joelhos flexionavam, poderia rolar para
qualquer um dos lados em caso de um ataque direto, e poderia também
materializar sua arma pra uma defesa.

Spoiler:

O rapaz de cabelos negros se aproximava cada vez mais. Seu olhar fixo nos olhos de Valzoa. Cerrou os punhos. Por vezes Valzoa via o corpulento careca passando pelas costas de seu companheiro olhando para ele com ferocidade.

- O que está acontecendo aqui?! - Uma voz surge. Era uma voz rouca porém impetuosa que vinha da esquina. O rapaz de cabelos negros olhou com o canto dos olhos para saber quem o incomodava e assim que viu a figura se virou ignorando completamente Valzoa.

- Que pensa que vai fazer com o garoto? - Disse um homem velho que se aproximava dos três rapazes. Ele trajava vestimentas longas e muito bem cuidadas todas negras e com uma corda amarrada na cintura, o semblante branco que tinha na gola de sua roupa não deixava dúvidas que pertencia ao clero.

- Só estavamos recolhendo os impostos que este forasteiro se recusa a pagar... - Se explicou um pouco relutante o soldado de cabelos negros olhando para o chão diante da figura do velho. Seu companheiro se juntou a ele com a cabeça baixa de frente para o clérigo que passou pelos dois e foi em direção a Valzoa.

Estendeu-lhe a mão. Valzoa se surpreende ao ver aquela mão cheia de calos e muito forte para a idade que julgou ter o velho, apesar de andar com postura e sem fraquejar tinha aparência cansada e abatida. - Precisa de ajuda filho? - Perguntou em tom suave olhando valzoa de cima a baixo.