Praça Central

@Uhtred

O garotinho riu, Uhtred era legal e engraçado, pelomenos para ele.

Cézar andou uns passos para frente e olhou Uhtred.

- Não precisa não, mas..ficaria grato se pudesse me pagar um lanchinho depois. - Sorriu com seu jeitinho de moleque e começou a andar de modo empolgado, oque chamava um pouco a atenção, mas não eram muitos que notavam.

Saindo da praça, Cézar se dirigiu para as Estebarias

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Voltando...

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Não se sabia ao certo quanto tempo havia se passado desde a ultima aparição de Roxas naquelas terras, o jovem havia resolvido se ausentar temporariamente, iria viajar por ai e se adequar ainda mais aquela região. Passou por vários e vários lugares diferentes, com costumes diferentes, culturas diferentes, personalidades diferentes... Aprendeu vários costumes de vida, aprimorou o seu próprio e viu que a realidade que ele pensava entender, ainda estava longe de qualquer ideia que o rapaz poderia ter. A única coisa que encomodava o rapaz de certa forma, era a maneira abrupta que deixou aquela ilha, chamada de Lodoss. As poucas amizades que havia feito aqui nem souberam da decisão de Roxas, quando voltaram provavelmente ele já estava longe, mas apesar disto o rapaz ainda achava que ter saído sem avisar talvez tenha sido a melhor escolha, já que assim iria evitar alguma briga desnecessária, podendo romper uma amizade ou coisa parecida.

Só espero que eu possa reencontra-los, mas nessa ilha gigante talvez não seja fácil, mas concerteza eu irei!

Pensou confiante, rodou e rodou a praça por um curto tempo até que pensou em arranjar algum lugar para ficar, estava um pouco cansado pois acabara de voltar de uma longa viagem, além de que rodar aquela praça apenas aprimorou ainda mais tal estado. Roxas pensou em ignorar e recomeçar sua busca, mas a fome e a sede que estava sentindo era pertubadora.

Preciso me restabelecer aqui... Vou começar procurando emprego em algum lugar, assim não precisarei mendigar comida como antigamente, e além do mais, com dinheiro minha busca também pode ser mais facil...

Com os objetivos em mente, la estava indo o jovem guerreiro, pronto para se restabelecer naquele local, sua mente estava mais madura e seus objetivos agora pareciam ter mais efeitos, sendo mais claro a necessidade de realiza-los. E por fim, lá foi Roxas, contando com a sorte, suas habilidades e a sua personalidade.

Eu irei conseguir!

OFF: Bom, apesar da minha ficha ser bem antiga e minha conta estar um pouco "abandonada", eu acho que a ficha continua valendo o-o. Se ela não estiver mais, podem deletar esse tópico que eu irei contruir uma nova ficha, e voltar a jogar o mais rápido possivel õ/

"Ora, Ora...então essa é Hilydrus. Não se parece em nada com Calm..."
Olhou em volta curioso, onde estaria a tal taberna do macaco caolho?Dracchian começou a procurar alguma placa que indicasse a localização da tal taberna.

Viu um jovem simpático parado na praça. Ele parecia determinado, Dracchian percebeu suas expressões. Se aproximou, dessa vez tomando muito cuidado para não causar más impressões.
-Err...com licença. Você sabe onde posso encontrar a Taberna do Macaco Caolho?-

"Pelos bigodes de meu pai!" - foi o que pensou assim que deu os primeiros passos em Hilydur.

Era grande, movimentada, simpática a seus olhos, bem diferente das vilas pacatas a que estava acostumada a passar. Andando por tanto tempo em estradas solitárias, até que se sentia bem em voltar a ver "civilização" por perto. Mesmo percebendo inúmeros "seres" diferentes ao redor, manteve sua capa fechada e o capuz sobre as orelhas no topo da cabeça. Seu rabo já se enrolava na cintura assim que havia movimento por perto - "Rapaz! quantas vezes me pisaram neste maldito rabo! "

Falando em civilização, aquelas ruas de pedra estavam matando-a. Sim, porque após tanto tempo de caminhada, suas botas estavam tão gastas e finas que, se pisasse em uma moeda, saberia se era cara ou coroa e aquelas pedras desiguais estavam sendo um martírio. Dirigiu-se a uma bela fonte no centro da praça, lugar perfeito para se descansar as pernas e reparar melhor o entorno. Com um suspiro de alívio por ter chego a algum lugar, começou a pensar o que poderia fazer ali para ganhar dinheiro suficiente para sobreviver, enquanto mordiscava um pedaço de pão velho que restara de seu último "Serviço".

Não fazia muito tempo, provavelmente uma semana ou mais. Ythsha teve seu destino traçado e posto sob uma obrigação. Caberia a ele agora garantir que seu "mentor" ficasse cada vez mais poderoso. As ruas daquele lugar não lhe eram estranhas, fora criado em Hilydrus por pessoas que agora nada mais seriam do que lembranças. Mesmo que o vissem, sabia que não o reconheceriam. Conforme anda, não chama atenção pelo seu jeito, mesmo tendo uma aparência um tanto incomum, mesmo para as pessoas daquela ilha. Estava indo em direção à praça, lá era um ambiente agradável, teria o ar puro que precisava para espairecer. Lá chegando, moveu-se até a fonte central. Reparou a presença de uma garota, mas achou que seria melhor não incomodá-la. Assim sendo, apenas molha seu rosto e senta-se à beira, no chão mesmo, em posição de lótus. Visivelmente pensativo, porém com uma expressão serena e convidativa, até.

"Quantas coisas a resolver, tantas dúvidas, não tenho nem mesmo certeza de por onde começar... Talvez ele ache que é uma coisa simples de se fazer e realmente poderia ser, se eu fosse uma entidade do além como ele. Mas ele me deu a oportunidade de possuir aquilo que mais quero. Sou seu escolhido e não negarei isso em meus atos. Lozhelm me terá como sua destra e espalhará sua vontade por esse mundo... Porém, não parece tão fácil... preciso começar a encontrar aliados, como ele mesmo disse... Seu poder será alimentado através da batalha por seus ideais... quanto mais súditos e almas, mais poderoso ele ficará..."

De fato Ythsha estava bem preocupado. Ele não tinha certeza de por onde começar, talvez entrando para o Exército de Hilydrus. Mas, no momento, o mais importante, era começar sua colheita de súditos para que, um dia, Lozhelm ergua-se a deus supremo de Lodoss e do mundo. Vendo aquela criatura tão simpática, achou que poderia começar por ali. Ele não sabia se era forte, se era um guerreiro ou um civil. O que importava é que fosse alguém vivo e com consciência para vir a aceitar Lozhelm. Aproxima-se então, sua expressão era agradável, apesar de possuir alguns aspectos macabros por seu corpo. Mesmo assim, não representaria qualquer ameaça.

-Desculpe lhe incomodar... sou novo por aqui, não conheço muito bem as coisas... Para dizer a verdade estou um pouco perdido xD Eu gostaria de saber onde eu posso ficar e como conseguir dinheiro nesse lugar... já estou totalmente zerado e possuo fome ^^" Apropósito, desculpe a indelicadeza, meu nome é Ythsha (Pronuncia-se Ífxa)... o seu é...?!

Estava entretida em olhar as ruas e o movimento destas, foi quando percebeu uma figura curiosa se aproximar da fonte e se aconchegar por ali, mas nada disse. Se não fosse perguntada, raramente perguntaria. Continuou olhando em volta e mordiscando seu pedacinho de pão.

"Devia ter roubado mais destes pães... mas vai servir..." - pensou consigo.

Não se passou muito tempo e então o homem lhe dirigia a palavra. Era estranho mas, naquela muvuca, quem não era. Dirigiu seu olhar ao mesmo, dando uma reparada geral na figura. Ainda com seu capuz a esconder suas orelhas - que agora davam mexidinhas ansiosas - e mantendo-se em alerta, dirigiu um sorriso ao rapaz.

- Ora, não me incomoda em nada. - disse em um tom de voz tranquilo e simpático - Mas receio dizer que esteja com azar. Estou na mesma situação. Acabo de chegar e estou sem dinheiro. Estava me fazendo a mesma pergunta: como arranjar dinheiro por aqui. - disse, olhando em volta antes de voltar a olhá-lo - E meu nome é Gillian. A única coisa que posso fazer é lhe oferecer um pedaço de pão. Não é lá estas coisas, mas para um estômago faminto qualquer coisa serve, certo?

Dito isto, repartiu o pão e estendeu uma das metades a Ythsha. Não esperava que ele aceitasse, e não era de seu feitio dividir as coisas, mas não estava com tanta fome e era mais fácil de se conseguir as coisas sendo simpática com as pessoas.

Ao ver a mão se estendendo com o pedaço de pão, alarga o sorriso, mostrando felicidade com aquele ato de bondade. Verdadeiramente não estava com a mínima fome, mas estar ali com aquela pessoa agora poderia ser proveitoso. Ele pega o pão e, tirando pedaços, começa a comer calmamente. Seria uma refeição tranqüila, o ambiente, apesar de movimentado, era um tanto agradável. Após o término, Ythsha limpa sua boca, retirando farelos de pão que nela ficaram. Assim, sente-se livre novamente para poder dialogar com a mulher.

-Hahaha... e diziam que Hilydrus era um lugar de boas oportunidades... Porém, preciso de algo apenas para me sustentar... minha missão é muito maior, estou muito preocupado... o mundo fundiu-se em caos... isso não é nada bom, não é mesmo? Mesmo com a aparente paz, qualquer um que refletir saberá que há uma desordem. Verdadeiramente estou a procura de pessoas dispostas a mudarem esse mundo em nome de Lozhelm, empregar a ordem e a paz em Lodoss e até mesmo no outro continente... Mas isso vai ser uma tarefa muito difícil...

Ele levanta-se. Não era tão alto, tampouco baixo. Suas espadas negras não brilhavam nem mesmo com a intensa luz do Sol sobre suas lâminas. Por um instante de costas para a garota, mas logo se volta, com a mesma aura de paz e tranqüilidade de antes, realmente era alguém que transmitia a impressão de confiança e firmeza em suas palavras. Ythsha era um escolhido, esse era o fato.

-Bom... acho que será um pouco difícil conseguir um emprego e salvar o mundo aqui nessa fonte xDD... como estamos na mesma situação, acho que podemos ir até uma taberna. Geralmente beberrões acabam tendo informações... e principalmente balconistas xD" Já freqüentei bastante lugares do tipo com meus amigos =p... e então, disposta? ^^

Enquanto pronunciava a última parte de sua fala, o corrompido já ia estendendo sua mão aberta para a garota, para que assim a segurasse e levantasse. Dali, eles seguiriam para uma taberda ou hospedagem, qualquer um lugar onde poderiam encontrar boas informações sobre como ter recursos naquele lugar tão povoado. A expressão de Ythsha mantinha-se a mesma desde o início, não mudara. Parecia ser um rapaz daqueles totalmente de bem com a vida.

O rapaz aceitara o pedaço de pão e, silenciosamente, terminaram aquela "refeição", se é que se podia chamar daquilo. Logo Ythsha começara a falar de caos e ordem, de um deus o qual Gillian não conhecia e de coisas na qual a garota não pensava. Não por não se importar mas... bem... porque não se importava mesmo. O rapaz tinha uma missão deveras difícil, coisa que a youkai jamais passara nem perto de ter. Ouviu a tudo com seus olhos azuis perdidos na multidão, ainda com o mesmo sorriso no rosto.

- Se é de pessoas que você precisa, não vejo lugar melhor para se procurar! - Riu-se, indicando o movimento da rua com o queixo. - Eu procuro qualquer coisa que me mantenha viva até meu destino decidir mudar de novo. Se o mundo estiver em paz ou caos, creio que pouco me importe a esta altura... - Espreguiçou-se.

Então ele se levantou. Para a garota ele era alto, o que não era uma coisa difícil de se acontecer. Gillian reparou rapidamente no par de lâminas que o acompanhava, mas ele não parecia ser uma pessoa agressiva - pelo menos não naquele momento. Sua sugestão era a de ir até uma taberna. Até que não seria má idéia. A garota pensava em roubar alguma coisinha aqui e ali, mas quanto mais adiasse isso menos problemas teria. Olhou rapidamente a mão do rapaz estendida, fitando seus olhos em seguida. "Temos um cavalheiro... ou um ótimo ator..." - Pensou consigo. Apesar de sua expressão tranquila, a garota continuava desconfiada, como era normal com qualquer estranho.

- Sempre disposta a sair do tédio... Uma taberna parece um bom lugar para tal.- disse, dando de ombros e segurando-se na mão do rapaz para se levantar da fonte. Dali seguiram para uma das várias tabernas da cidade.

Trews observou o diálogo da moça e daquele homem, no mínimo, estranho.
Notou que eles disseram algo sobre tabernas e passou a prestar ainda mais atenção.
Fora acometido por um estranho sentimento de repulsa pelo homem, contrariando a conduta ensinada por seu mestre, que o ensinou a não julgar as pessoas pela aparência.

Ao ver os dois partirem, resolveu segui-los.
"Eles vão Às tabernas" pensou conscientemente, porém inconscientemente estava curioso em relação ao "estranho" homem.

Nym permaneceu ao lado do banco onde Gin estava descansando, não se sentia cansado, um pouco dolorido da ferida que o vampíro lhe colocará no ombro que ainda estava a se recuperar ainda.

Gin escreveu:[- Vamos descansar um pouco antes de nos aventurarmos por aí. Me dê alguns minutos, sim?

- Humano fraco... - Pensou ao ouvir tal comentário, muito mais por costume que se referindo especificamente para Gin, afinal ele já provará seu valor e valentia em combate. Começou a observar o ambiente assim como seu companheiro fazia, viu um casal saindo ao longe em direção as Tabernas e logo depois um outro ser que parecia se dirigir ao mesmo lugar, encarou-os até que desaparecessem de vista e depois resolveu sentar-se ao lado de Gin e analizar seu ferimento. Começou a desenrrolar sua bata com cuidado e analizar os estragos.
Logo após vê Gin se deslocar para a estrada e o acompanha silêncioso.

Caminhando pelas ruas de Hillydrus, Dracchian e os que o seguiam chegaram à praça central. Trews levou em conta o que Shiki havia dito a ele sobre o posicionamento na hora de caminhar. Parece que seu "contratado" estava se saindo melhor do que a encomenda.

Não parou para observar o movimento, nem a paisagem. Continuou em frente seguindo placas que indicavam o caminho para a Península de Ruff.

Cruzou os portões da cidade, os mesmos que havia passado a pouquíssimo tempo atrás. Agora só restava chegar a tal península. Imaginava o por que agora de um mago que encheu toda uma região com gelo fazia em uma praia ensolarada...ironias da vida.

Novamente embrenhou-se dentro da floresta que se seguia à cidade, mas agora tomava um outro caminho. "Arenoso e com plantas afrodisíacas...". Sentiu um aroma suave e logo reconheceu-o como sendo o certo. Dividia sua atenção entre a estrada à frente e a menina rágil ao lado.

Sophie seguiu os outros sem prestar realmente muita atenção no que fazia. Estava preocupada em digerir a idéia de que estava seguindo três homens completamente estranhos, para um lugar desconhecido e por um caminho indicado por um homem um tanto quanto bêbado. Argh, minha mãe me mataria se soubesse o que estou fazendo agora... Pensou ela ainda sem acreditar que realmente estivesse fazendo aquilo. Até agora a única pessoa que não me ameaçou de morte foi o tal Koga, mas é o mais sinistro de todos.
Caminhou pela Praça Central sem dizer ou observar absolutamente nada, apenas ficou recolhida em seu próprio silêncio, tentando reorganizar seus pensamentos, e por mais que se esforçasse tudo o que pensava acabava se resumindo ao fato que estava seguindo aqueles homens... e o mais absurdo é que nem mesmo ela sabia exatamente porque estava fazendo aquilo. É realmente hilário, entro em uma taberna, lá esta acontecendo a maior confusão de todas e eu acabo saindo com os causadores dela...
- Será que vamos demorar muito? - ela sabia que a pergunta era idiota, mas havia acabado de chegar de Hirt e agora já estava indo para Ruff sem sequer parar para descançar, sentia-se exausta.

-> Continuação da Taverna (desculpe a demora, Buiuzinho... agora ja voltei...x.x)

Gillian continuava correndo sem parar. Aquela criatura lhe dava arrepios, parecia que estava rugindo dentro de sua cabeça. A youkai não pararia por nada, mesmo cansada, já havia chego na praça. Logo poderia sair daquela cidade. Talvez, o que quer que fosse, não a seguisse para tão longe. Se o fizesse, bem... Aí pensaria no que iria fazer.

Arriscou uma olhada para localizar onde estava seu perseguidor, mas sem parar de correr.

A praça se encontrava vazia, estava escuro e a única fonte de luz eram as lamparinas que rodeavam a praça deixando o centro iluminado próximo aos bancos e o resto na escuridão. Gillian se sentia como em uma clareira numa floresta de concreto durante a noite, procurou a criatura virando o rosto enquanto corria, mas não a viu mais. Os rosnados acabaram. Um silêncio mortal rondava o lugar. Gillian parou por um momento e deu um giro no próprio eixo procurando a criatura e aproveitando para respirar. Estava cansada, porém muito determinada a fugir do cão demoníaco que a perseguia. Vendo que estava sozinha resolveu ir embora daquela cidade, mas quando se virou para prosseguir viu aquele par de olhos escarlates em seu caminho.
Gillian congelou, sentiu o mesmo frio na espinha quando a criatura saiu das sombras lhe olhando fixamente e começando aquele rosnar infernal novamente. Estava cansada. O animal parou a poucos metros e poderia atacar a qualquer instante, mas não o fazia.
- Ele é um ótimo caçador. – Gillian escutou uma voz vinda de trás. Era uma voz calma e suave, mas vinda de um homem sem dúvida.

Quando percebeu o silêncio, sua preocupação só aumentou. Aquilo não era bom. Não podia ser bom. Recuperou o fôlego, enquanto olhava em volta até finalmente perceber a criatura ali a sua frente. Aquele rosnado, aqueles olhos...

Seu sangue gelou na espinha, ainda mais pelo animal ficar encarando e não fazer nada.
Quando ouviu a voz atrás de si, suas orelhas se viraram. Seu rosto se virou vagarosamente para ver de rabo de olho quem falava tão calmamente.

Gillian se surpreende ao ver que se tratava do homem alto e bem vestido que entrará no Macaco Caolho junto com o velho Dono da Taberna. O homem encarava não ela, mas o Cão Infernal logo a sua frente com um olhar quase que paternal.

- Realmente eles são incríveis em perseguições. Você poderia tentar fugia a noite toda e só iria perder o fôlego. – Disse o homem agora se aproximando a passos lentos de Gillian e finalmente olhando para ela. – Por que você tentou roubar isto pequenina? Sabe onde está colocando as mãos? – Falou em um tom um pouco mais sério e arrogante para a Youkai.

O Cão continuava a encarar Gillian imóvel, mas pelo menos parou com aquele rosnar. Parecia que estava respeitando a vez de falar do homem que agora se aproximava de Gillian.

Gillian agora olhava o homem séria, mas com as orelhas atentas ao Scooby Doo logo atrás. Cachorros! Detestava Cachorros! Principalmente cachorros fedidos que não se cansavam nunca.

- Devo estar agradecida, então, por ter meu fôlego poupado... por ora.

Não gostou do tom que aquele homem usava, mas gostava menos ainda do bafo de seu perseguidor e este parecia obedecer àquele brutamontes. Logo, por hora, seria bom dançar conforme a marcha fúnebre.
- Sei. - respondeu lenta, porém educadamente - Em um baú.

O homem se surpreende com a resposta da Youkai, levanta as sombrancelhas e para por um momento enquanto Gillian falava. Em seguida abre um sorriso para ela. - Criança, não sabe onde está se metendo. Dê-me este baú e poderá ir para casa. - Disse agora voltando a andar em direção a Gillian com sua mão direita estendida. O homem continuou sustentando o sorriso no rosto, mesmo não recebendo a mesma amistosidade por parte da Youkai.

A youkai se afastou do homem na mesma medida, exibindo um meio sorriso no rosto ao ser chamada de criança.

- Não sou criança, senhor. Mesmo não sabendo o que há aqui dentro, sua atitude apenas confirma minha suspeita de que seja algo valioso... Mais ainda do que dinheiro...

Não sabia o que podia fazer. Aquele cão fedido ainda estava por perto, pelo que o homem dissera não seria fácil despistá-lo. Mas tinha chego até ali.

Ao ver que a Youkai recuava na mesma medida que seu mestre, o Cão Infernal começou a rosnar novamente. O homem por sua vez não para a investida lenta. Mantinha uma feição agradável e a mão esticada para o baú. – Sim pequena, este baú possui muito valor, mas não é um valor digamos assim, universal. Ele é de grande importância para mim e para outras pessoas. Duvido que fosse relevante para você. – Quanto mais se aproximava do baú, mais sua face amigável se desmanchava. Quando o homem se aproximou bem de Gillian, a Youkai pode reparar que sua expressão começava a se tornar preocupada e obsessiva pela posse do baú.

- Vamos, me entregue este baú. Você será perdoada pelas divindades e poderá voltar para a Igreja. Eu perdôo seus pecados. Mas devolva-me o baú. – Agora o homem estava bem iluminado e suas vestes compridas e brancas reluziam de certa forma aos olhos de Gillian. Esticando a outra mão formando uma espécie de bandeja o homem parou diante da Youkai esperando que ela colocasse lá o baú. O Cão Infernal continuava a rosnar em tom desafiador atrás de Gillian.

*Illidan caminhou até a saida da taberna com a garota presa sobre seu podere sua essencia vital era drenada mas ele não se importava até gostava dessa ideia para causa o caos ele deveria gasta sua essencia vital ele se aproximou da jovem alissou o rosto dela de forma sacana antes dele sairem da Taberna com sorriso insano em seu corpo e disse para ela*

-Esta pronta para ser ferramenta para fazer o caos: você será meu instrumento de destruição...hahaha sera divertido!

*Illidan então saiu correndo da taberna parecendo desesperado correndo em direção a praça procurando ri em direção de algum guarda ele parecia com epressão de desesperado e preocupado gritando*

-SOCOROOOO POR FAVOR ALGUEM ME AJUDE!!!!! POR FAVOR SOCORROOOOO!!!! ELA ESTA TENTANDO ME MATAR!!!!

*Mesmo que amy não quise-se ele estava presa por Illidan ela começou a correr atrás de Illidan tenta atirar coisas contra ele e mesmo ela não querendo sua voz saiu fizendo a frase (era merian)*

-Volte aqui!!! você será meu e de mais ninguem se eu não o tiver ninguem mais o tera!!!

*Illidan continuava correndo desesperado, ele realmente era um bom ator ainda mais com a condição que estava realmente parecia ser algo que estava desesperado enquanto isso Amy correria atras dele usando sua grande velocidade até que ela conseguiria chegar nele e derrubava o mesmo no meio da praça ficando por cima dele, enquanto ele tentava de debater*

-Em Nome do Senhor Largue-me Senhorita! Por favor largue-me!

*isso em meio a praça publica onde todos poderiam ver enquanto isso, novamente a voz dela saia sem que ela deseja-se*

-Você será meu, será possuido por min, seguidor de Deus, sua alma sera corrompida, hahaha hoje você será meu servo!!!!

*Illidan contracenava, enquanto em sua mente ele se continha para não explodir de emoção em seus pensamentos ele se animava com tudo que acontecia na humilhação que estava fazendo ela passar, tudo por que ela ousou desafiar o caos, ele ficou na verdade "animado" pelo caos que ele criou do que pelo seios dela ou por ela estar por cima dele*

" este será teu castigo Impura, Aprenda Jamais desafiar o caos!!mAuAuhAhuahuAhuAhuAuhAuhAhuAhuAAHUAHUAHUAHUhuAhuAuhAhUAhuAuhAhuAuhAuhAhuAhuAuhAuhAH
UaUHaUH"

[Editado pela Administração. Razão: conteúdo ofensivo]

Illidan sai da Taberna com Amy em seu encalço, corria e esbravejava dando voltas na praça de Hilydrus tentando não ser pego pela vampira. Contudo a caçada não demorou para acabar, Amy não tardou em alcansar Illidan e logo o levou ao chão.

Durante aquela gritaria toda, algumas pessoas deixaram a praça com certo receio, mas existiram outras que gostavam de uma bela confusão que ficaram a rodear o local. Quando Amy finalmente pegou Illidan uma pequena roda se formou ao redor do casal.

Com aquele circo armado era inevitável que a Cavalaria real não fosse alertada, contudo no presente momento não havia nenhum sinal de autoridades presentes na praça.

De dentro da multidão sai um velho de roupas largas apoiado em uma bengala fina de madeira feita artesanalmente. Usava um capuz e tinha a cabeça baixa quando se adiantou, mas em seguida retirou o mesmo e se colocou ereto olhando com rigidez para os dois. - Vamos parar com essa pouca vergonha! Não adimito que causem algazarras assim na frente de minha casa! -. O velho não parecia nem um pouco feliz, mas a multidão se calou quando sua voz resoou pela praça. Nem Illidan e nem Amy conheciam o velho, mas com certeza ele era respeitado por aquele povo.

Amy, durante todo o processo se incomodava gigantemente por estar exposta ao sol diretamente, seu corpo ardia como se estivesse deitada em brasa, queimava de um jeito peculiar e por mais que se esforçasse para aguentar aquela dor, sua expresão não poderia ser outra a não ser o ódio que estava lhe consumindo. Aquele homem realmente havia passado dos limites e não aguentaria mais tempo lhe controlando. Ela sentia que suas forças estavam se esvaindo. Ele iria pagar...

[ Illidan perde masi 10% de Hp, está no total com 30% de SP e 70% de HP e Amy não mostrou suas prezas ainda, já que Illidan não sabe de sua natureza vampírica ]