Praça Central de Comércio

[ Sem problemas meninos, bora aos posts! ]

@ Seishirou

O sorriso dela transpareceu perfeitamente ao ver o acordo feito. Fechou o pote com o lacre e colocou a mão direita sobre o pote e sussurrou algumas palavras e uma luz num tom alaranjado surgiu. Ela logo tratou de explicar-lhe que isso faria o pote fosse impossível de ser aberto ou pego por outra pessoa senão ela ou o próprio dono do sangue.

— Armas? Bom... — Olhou-o de lado e estreitou os olhos, empurrando a pedra para que Seishirou a pegasse. — Acho que tenho o que precisa.

A mulher se levantou e caminhou até o canto da sala e abriu um grande armário negro que cobria de cima a baixo a parede. E ao fechar a porta, o Elfo pôde contemplar o armamento mais belo que já vira: Um arco e flechas. Voltou ao seu lugar mas não se sentou, e ofereceu a arma.

— Tome por enquanto, todo elfo deve ter um destes, e você estava precisando. — Assim que entregou, deu um suspiro e voltou a sentar-se na mesa. — Agora, se me der licença, tenho outros acordos para fazer. Fique a vontade para capturar o chifre e me trazer neste saco de couro negro. Boa sorte, vai precisar. — E entregou o saco de couro.



@ Owl

Kote não tinha nada para esconder à esta altura do campeonato. Tinha os olhos voltados ao rapaz que acabara de conhecer e por mal dar olhadelas na casa, já a queria para si com notável confiança. O homem bem vestido retribui sorriso instantes depois e pensa por alguns instantes, fazendo contas; dado alguns instantes, respondeu-lhe:

— Caro Owl, não pretendo querer dinheiro algum neste casarão. Tenho outras riquezas, e a única coisa que peço, é que faça um retrato meu. — Neste instante, Kote estreita os olhos e fita Owl com certa seriedade. Como saberia que este desenhava? Como sabia, afinal, se nunca o viu pintar? Afinal, quando Owl o vira pela primeira vez, estava andando atarefado para esta mansão. Isso, definitivamente, deixou o ambiente com certa pressão, um suspense que Owl não esperava.

Depois de lacrar magicamente o pote, ela me levou ao lugar que teria armas. Quando eu vi aquele arco e aquela aljava de flechas... Aquilo não parecia comum... Peguei na mão, examinei e tive razão... Era feito por duendes aquele arco e as flechas também.

Depois ela me disse para pegar o chifre do Rei de Takaras e colocar neste saco. O cara deveria ser muito forte, então resolvi perguntar, para desencargo de minha consciência...

-Tem alguma proteção que eu precise levar? Vai que esse cara tem um mega raio destruidor e eu posso ser fritado!! Toda precaução é bem vinda...

Ela esboçou um sorriso maroto, e tirou uma mecha de cabelo do rosto.

— É tudo que você precisa. — Respondeu, com os olhos brilhando de excitação. Agora, Seishirou tinha duas coisas a decidir: Terminava sua primeira missão, ou começaria esta, estava tudo em suas mãos.


[Ja sabe o que fazer seishirou. Decida-se para onde irá: Hilydrus ou Castelo Dephlocker. ]

OFF: Castelo Dephlocker. Você vai me mestrar lá?

- Ok ok, mais um dia na pouco movimentada praça central, aargh, como eu odeio lotações - Cheguei como sempre a praça central de Paramet, não gostava muito de pessoas reunidas e ir para essa praça não era uma escolha, digamos, mais sensata... Meu velho estava ficando doente e eu precisava fazer esse sacrifício. Andei por várias lojas procurando o lugar mais adequado para o que eu queria fazer. Até que depois de 45 minutos mais ou menos eu, de canto de olho, encontrei a bendita. Cheguei alegre e ansioso até a pessoa que se encontrava na barraca. Olhei para ela e, com um grande sorriso, disse:

- Bom dia ! Eer, eu gostaria de saber se vocês sabem de um lugar para eu arrumar um emprego... Meu pai esta doente e eu preciso arrumar money pra comprar os remédios. Você sabe de alguma coisa? - Eu ainda olhava com expectativa. Seria dessa vez que eu iria conseguir ou eu tentaria que procurar mais e mais?

- Hum, obrigado! - Agredeci a mulher que tinha me dado a informação. Isso ja tinha me poupado bastante tempo e agora eu estava mais perto de conseguir um emprego temporário. Olhei para o final da rua e começei andando lentamente até o local indicado. Na minha cabeça eu ja começava preparar o discurso que eu iria utilizar... Após andar um pouco, cheguei na Brokstille e fui logo entrando na movimentada loja. Me preparei no balcão e perguntei saudosamente:
- Bom dia! Eu soube que estão precisando de pessoal para fazer entregas. Posso não parecer forte mas minha força de vontade compenssa. Eaí? Estou dentro ou não?

* Quando ouvi Hulk falando comigo que estavam dispostos a me contratarem eu teria pulado de alegria, entretanto, isso tiraria a minha seriedade. Mudei o apoio da minha perna direita para a esquerda e, com um enorme sorriso e gesticulando a minha mão várias vezes disse:

- Ah, claro Hulk! Que vergonha não ter falado o meu nome antes... Me chamo Mateus Ainsworth e, como você mesmo disse, estou disposto a fazer o que for necessario! Sou um Elfo curioso e persistente e quero arrumar esse trabalho para uma causa nobre. - Depois de falar com ele olhei para o envelope imaginando o que teria dentro. Buscar um animal perdido? Caçar um monstro? Ou tentar pegar um fugitivo? Imagino que vai ser algo facil porque será a minha primeira missão.

— Muito prazer, Matheus, gostei de você, acho que nos daremos muito bem. — Respondeu com um largo sorriso, oferecendo a mão e apertando a de Matheus. — Pois bem, preciso que leve isso para Ruff, mais precisamente no Porto. Entregue para John este envelope, e diga que é emissário de Hulk.

Enquanto falava, soltava de sua mão e terminava de entregar o envelope, dando-lhe uma última olhada. — Aconteça o que acontecer, não abra o envelope. Faça de tudo para que só ele veja o conteúdo. Boa sorte!

E assim que disse, foi tomado por duas pessoas que entraram na loja, pedindo que lhe escrevesse cartas para entregar, e Hulk tratou de fazer para Matheus um sinal de que ele teria muitos outros envelopes para entregar.


[ Matheus, explicarei como deverá chegar em Ruff. Em Hirt Existe o tópico "Campos" ele faz a divisória da Ilha por ser muito grande. Ele divide a Ilha da seguinte forma: Paramet, Calm, Hilydrus - Campos - Florestas de Hirt, Ruff e Takaras. Para ir em Ruff terá de postar em qualquer lugar dos campo e, em seguida, postar em Ruff. Isso é regra.

Pode fazer seu post aqui e postar direto em qualquer ponto dos campos, dizendo para onde está indo, não precisa de um post meu para que possa dar continuidade e postar em Ruff. Mas se desejar, avise-me neste seu próximo post, caso queira uma descrição do campo ]

- Certo! Deixa eu cumprir essa tarefa, obrigado Hulk pelo trabalho !- Disse animado e, com a entrada dos dois clientes, segui rapidamente para a porta. Olhei para Hulk e disse alegremente:
- Você não vai se decepcionar. Te vejo mais tarde. - Sai pela porta e, calmamente, fui deixando parament seguindo para Ruff.



[Entãaao, eu agora posto nos campos e não preciso esperar voce postar nos campos, certo? É só eu depois de postar nos campos postar em Ruff? Te espero la? '-' - Obrigado pela ajuda XD]

(obs: se eu tiver postando no lugar errado ou fazendo algo errado me avisem xD)

Estava sem rumo e definitivamente os últimos dias não haviam sido os melhores, estava apenas com sua capa preta, usando um capuz e sua espada na cintura com uma bainha de couro reforçado, para que ao sacar a espada seja um movimento silencioso, não era uma espada muito pesada, mas dava conta do recado. Depois de alguns dias de viagem cheguei em Paramet, uma cidade comercial, bem movimentada, era preciso andar atento em um lugar como esse, mas de qualquer forma eu não carrega uma unica moeda para ser roubada, o lugar era bem movimentado e provavelmente seria fácil encontrar alguma coisa para fazer e ganhar dinheiro, uma grande richa no comércio, um impedia o outro de crescer seu negócio, com certeza aqui deveria algum vendedor sujo e corrupto, capas de tentar mover alguns pauzinhos para se sobressair na concorrência, mas isso não vinha ao caso no momento, pois nessa cidade havia um mural de procurados e desaparecidos, algumas recompensas realmente são boas, não se pode negar, então me dirigi até ao quadro de procurados para ver o que eu encontrava:

Quadro de procurados (tomei a liberdade de colocar isso ai para continuar a narrativa =)

Definitivamente alguns o intimidavam, mas aparentemente um tal de "Ayame" é quem parece menos perigosa, olhava para um lado e para outro para ver se ninguém estava concentrado no quadro para poder arrancar o papel e no momento oportuno arrancava e guardava em sua roupa, saia fingindo não ter visto nada, seguia então procurando por algum bar na cidade.

[ Desculpe a demora. Não narro aqui, por isso ninguem notou que você postou. Ficarei com vc enquanto o outro GM não está disponível. Qualquer coisa, pode mandar PM. Vamos lá. ]

O dia estava bastante movimentado. Pessoas indo e vindo, gritos para ver quem chama mais atenção, pequenos negócios em becos, porém, nada disso interessava Tyler, que estava na cidade atrás de algo para fazer, bem como ganhar dinheiro. As pessoas estranhavam tal homem. Se vestia de preto, com uma espada em pleno comércio... Não que isso não fosse normal, mas causava certa intimidação.

Procurou por um bom tempo, até que certo mural lhe chamou atenção. Diversos cartazes pregados mostravam rostos desconhecidos paraTyler, mas seus nomes eram conhecidos por todo o continente, pelo menos aqueles mais perigosos, cujo causaram certa hesitação em Tyler.

Olhou por um tempo e decidiu ir atras de Ayame. Olhando a foto - totalmente danificada diga-se de passagem - não conseguiu identificar muito bem seu rosto. Mas não importava. Guardou o papel em suas vestes e partiu. Percebeu que muitas pessoas o olhavam intrigadas, outras com sorrisos no rosto, provavelmente felizes, por ter alguem que fizesse aquele trabalho.

Depois de algumas horas andando pelo local, descobriu que não havia bares no centro. Perguntou para uns e outros e tais pessoas sempre balançavam a cabeça de forma negativa. Estava quase perdendo as esperanças, mas finalmente conseguiu algo para começar.

- Nos arredores... As pessoas que lhe interessam, estão sempre por lá - Dizia um homem para Tyler.

[Obs¹ > Desculpe o post ruim, eu estou postando doente e minh cabeça não está muito boa. Prometo um post melhor, depois de sua resposta ]

Tyler intrigado o encarava, e respondia:

- Humm.. e você saberia de alguem especifico que eu acharia interessante?

Dizia Tyler esperando que ele disse-se alguem em especial.

off: mal tinha visto q responderam, mas tive q posta com pressa.. ;]

@Tyler

O homem o olhou com certa curiosidade, de fato estava intrigado com aquela figura que aparecia perguntando sem mais nem menos por informações, ainda mais informações de procurados.

- Não sei de ninguém em específico. São pessoas perigosas. - Falou olhando para os lados com medo de alguem escutar a conversa.

O medo ali era notável. Informações sobre procurados eram sigilosas e muito secretas. Tanto que os verdadeiros caçadores de recompensas, tinham sua proprias fontes, o que impedia que corressem riscos desnecessários.

- Sempre pedem algo em troca para você fazer. Agora eu tenho de ir. Desculpe.

Terminando de falar o homem partiu as pressas para dentro do comércio. O dia ainda estava bastante movimentado e rapidamente o homem sumiu na multidão de pessoas. Restava agora Tyler se dirigir para os Arredores da Cidade e descobrir o que lhe aguardava.

[Tyler, se desejar, já pode postar nos Arredores da Cidade. Darei continuidade lá. ]

Depois de alguns dias de viagem e outras distrações finalmente cheguei a Paramet, realmente era uma cidade bem agitada e pelos quinze minutos que já percorria as ruas dessa cidade pude notar que se encontrava realmente de tudo por aqui, bem espero conseguir algumas coisas por aqui as principais são: arranjar uma katana para voltar ao meu treinamento, conseguir um pouco de dinheiro e conquistar algumas mulheres! Se bem que, não necessariamente nessa ordem.

Comecei a andar pela cidade quando me deparei com o que me parecia uma praça cheia de barracas e vários vendedores anunciando seus produtos, realmente esta cidade era bem diferente de Hilydrus, por fim comecei a andar pelo lugar para ver se achava algo de interessante.

"Hehe espero encontrar algumas garotas por aqui ou algo que me distraia."

@ Klaus.

Depois de uma longa viagem de Hilydrus até Paramet, Klaus finalmente havia chego na “Cidade do Comércio”. Por ali, tudo sobre mercadorias se desenvolvia. Gritos, multidões e alvoroços, isso tudo fazia parte do dia-a-dia.

Já deviam ser cinco horas da tarde, mas o movimento não diminuía. Isso só ocorria lá pras oito horas da noite, quando as ruas e os becos de Paramet começavam a ficar realmente perigosos. Por enquanto, Klaus ainda não tinha essa preocupação. Andava tranquilamente pelas ruas, quando algo chamou sua atenção.

Um homem e uma mulher discutiam em plena praça e ninguém dava atenção, parecia uma coisa normal, além do mais todos deviam estar muito ocupado com seus afazeres que preferiam escolher não notar o ocorrido e seguir suas vidas... Mas para Klaus era diferente. A medida que ia se aproximando, um diálogo poderia ser ouvido.

- Me solta Kraig! Não vou mais fazer parte das suas jogadas sujas.

- Você me pertence... Esqueceu? Vai fazer tudo o que eu mandar.

- E se eu me recusar? O que você vai fazer!?

- Sua família pagará... Simples.

Golpe baixo. A garota hesitou completamente. Rendeu-se e deixou-se levar. Família era algo importante, Klaus deveria saber disso. A garota possuía lindos olhos verdes, cor da pele em tonalidade branca, rosto bem delineado e cabelos que chegavam perto dos seios, de cor castanha e levemente ondulado. Ela era realmente linda.

Já o rapaz estava sem camisa. Possuía cabelos curtos e lisos de cor preta. Tinha o físico bem definido. Diversas ataduras eram encontradas pelo corpo. Trajava apenas a sua calça de coloração preta também e um tênis bem surrado. Kraig, como a moça chamou, havia conseguido o que queria. Depois daquela breve discussão, os dois se preparavam para ir embora e tudo voltaria ao normal. Mas era visível o sofrimento da garota, ninguém poderia ajudá-la agora... Ou poderia?

Bem o lugar estava cheio e já era umas cinco horas da tarde, entre uma olhadela e outra no que cada comerciante anunciava algo me chamou a minha atenção, um casal estava brigando, ou pelo menos eles pareciam um casal. Me aproximei um pouco para ouvir o que eles conversavam.

- Me solta Kraig! Vou mais fazer parte das suas jogadas sujas.

- Você me pertence... Esqueceu? Vai fazer tudo o que eu mandar.

- E se eu me recusar? O que você vai fazer!?

- Sua família pagará... Simples.

"Maldito filho de uma mãe!"

Não sei ao certo do que estavam falando mas não era um assunto muito agradável e agora tinha certeza que eles não eram um casal, sorte minha, pois aquela garota era linda e não merecia um canalha como aquele que ameaça a familia da moça só por ela querer parar de fazer um serviço sujo, vou quebrar esse cara.

Me aproximei ainda mais do sujeito que discutia com a garota e sem nenhuma apresentação já fui me intrometendo, não estava afim de surrar esse idiota e por causa dele ser preso, precisava saber do que se tratava o assunto e quem ele era, e precisava saber o nome daquela lindo donzela que o acompanhava.

-Com licença - me aproximando do casal e de olho fixo na garota começo a falar - percebi que você esta tendo problemas com o sujeito aqui, *aponto para o tal Kraig* quer uma sugestão donzela? Venha comigo à taverna e deixe esse otário de lado.

No tempo em que eu falava tirei as mãos dos bolsos do sobretudo e esperava alguma reação hostil do tal Kraig, assim se ele me ataca-se poderia reagir sem dó ou clemência.

@ Klaus.

Quando Klaus se aproximou, ambos viraram e olharam o sujeito a sua frente. Kraig deu um sorriso de deboche, enquanto a garota olhava para Klaus assustada. Quem era ele afinal? Um louco! Só pode! Como se fosse fácil sair dali e simplesmente ir embora com outra pessoa. Mesmo assim, a garota, gentilmente disse:

- Por favor... Nã –

Foi bruscamente interrompida por um puxão do garoto, que rapidamente ficou entre ela e Klaus.

- Cale-se Luana!

Kraig era do tamanho de Klaus. Encarou o mesmo da ponta dos pés até a cabeça e colocou a mão em sua espada, pronto para qualquer coisa que viesse a acontecer. A intenção do rapaz não era lutar, mas se fosse preciso, o mesmo o faria sem hesitar.

Em seguida, se afastou um pouco, ainda segurando a espada e se direcionou ao rapaz a sua frente.

- Quer salvá-la? Eu não me importaria. Existem muito mais de onde essa veio... Mas não existe nenhuma com tal beleza...

O garoto se aproximou de Luana e seguiu até ficar atrás da mesma. Segurou seu queixo com força, e levemente a espada que ele segurava foi até sua garganta. Kraig então olhou fixamente para Klaus por um curto período de tempo. Logo em seguida, sem respeito algum, a língua do rapaz percorreu a lateral do rosto de Luana, e a mesma fez uma cara de repudia, porém, sem reagir. Klaus queimava por dentro, afinal, que desgraçado era aquele? Sentia suas veias pulsarem de maneira descontrolada, pelo puro ódio.

- “Quando o sol começar a desaparecer e quando estiver em completa escuridão, o Deus Zaltar lhe guiará através do caminho em dois tempos. Mas não se engane, pois somente os sábios, voltam vivos." Se você quiser salvá-la, desvende o enigma e venha atrás de mim.

Dito isso, Kraig estalou os dedos e então ambos começaram a ficar transparentes, até o ponto de sumirem completamente. Agora Klaus estava sozinho e com um enigma para desvendar.

Esperei uma resposta da jovem que foi bruscamente interrompido por um forte puxão no braço, só aquele movimento do rapaz já tinha me deixado um pouco alterado, mas um coisa boa o nome da jovem era Luana, por fim não era hora de ficar pensando em besteiras, pelo visto a situação não era agradável, não para mim.

O sujeito estava armado, não que isso me preocupasse mas o mesmo poderia machucar a garota ai o meu plano de ajuda-la contra aquele ser iria por água abaixo. Por fim ele começou a falar.

- Quer salvá-la? Eu não me importaria. Existem muito mais de onde essa veio... Mas não existe nenhuma com tal beleza...

"Por acaso ele é algum ladrão de bordeis? Infeliz!"

Após isso o sujeito foi por trás da jovem segurando-lhe o queixo e colocando a espada em próxima a garganta da jovem, seja quem for aquele maldito estava conseguindo me tirar do sério... E muito. Ele estava olhando em minha direção como se estivesse me encarando, mas isso foi por um curto período logo depois ele...Lambeu o rosto da jovem! Ok para tudo existe um limite, mas a espada ainda estava no pescoço da jovem que fazia uma cara de nojo muito compreensível, se ele não estivesse armado já teria arrancado o pescoço dele do resto do corpo.

- “Quando o sol começar a desaparecer e quando estiver em completa escuridão, o Deus Zaltar lhe guiará através do caminho em dois tempos. Mas não se engane, pois somente os sábios, voltam vivos." Se você quiser salvá-la, desvende o enigma e venha atrás de mim.

"Enigmas...ODEIO ENIGMAS!"

Depois disso o tal Kraig estalou os dedos e ele e a jovem Luana começaram a desaparecer.

-Mas o que!? Volte aqui miserável...ahh droga!

Estava irritado e pra ser sincero estava mais irritado comigo mesmo que tive a oportunidade de ajudar a moça e não o consegui fazer, bem mas o sujeito me deixou um enigma o jeito e tentar desvenda-lo.

"Ok meu mestre sempre dizia que, ' para resolver um enigma você tem que ir por partes', então deixa eu pensar, o sujeito disse 'Quando o sol começar a desaparecer e quando estiver em completa escuridão, o Deus Zaltar lhe guiará através do caminho em dois tempos'. Bem pelo que deu pra entender alguma coisa esta relacionada ao por do sol e quando tudo estiver escuro, mas o que é esse tal Deus Zaltar? E como ele vai me guiar em dois tempos?"

Meus pensamentos não ajudavam muito, uma parte do enigma eu acho que entendi, mas o restante ai era uma incógnita, e pelo visto não tinha muito tempo para pensar, muito menos pesquisar, mas espera estava em um mercado ao ar livre, o jeito era procurar pessoa por pessoa se conhecia esse tal "Deus Zaltar", e agora mais do que nunca precisava de uma arma para enfrentar aquele desgraçado filho de uma @#$@!

Por fim comecei a procurar alguem que conhecia esse Deus, e se alguma boa alma tinha uma arma pra me arranjar, afinal... continuava sem dinheiro!

@ Gin

O interesse em Gin já havia sido despertado. Chegou rapidamente até Paramet e começou a andar pela cidade. Bem, ele não sabia como iria lutar, só sabia com quem e a localização. No local ele já estava, porém, perceber um sujeito simplesmente comum daquele em uma multidão de pessoas, isso sim era difícil.

Andou por uns quinze minutos olhando vários rostos, mas nada lhe chamou atenção, até que sentiu um toque em seu ombro. Virou-se para trás e uma pessoa um tanto misteriosa lhe apareceu. Era bastante alto, talvez mais de 2,0 m. Possuía vestes negras, que cobriam todo o seu corpo, nem os pés escapavam! De fora de tal roupa, só via sua cabeça, que estranhamente tinha uma faixa amarrada na em seus olhos. Seus cabelos eram lisos e arrepiados e sua face possuía algumas cicatrizes.

- Senhor Gin? Por favor, me acompanhe.

Sem esperar o garoto, o homem tomou a frente e começou a andar mesmo com a faixa nos olhos. Aquilo não eram empecilho para tal homem. Rapidamente dobrou em um beco. No mesmo beco havia uma bifurcação. O homem sem hesitar seguiu pela esquerda, e deu de cara com uma sólida parede. No espaço em que estavam, era possível ambos ficarem lado a lado, sem que precisassem se apertar.

Calmamente, o “guia” de Gin levantou a mão e passou o dedo na parede em um movimento vertical de cima para baixo. Feito isso, a parede começou a tremer e incrivelmente foi se abrindo no meio, revelando uma escada. A única coisa possível de se ver ali eram os dois primeiros degraus da escada que mergulhavam a fundo na escuridão daquela passagem secreta.

- Seja Bem-Vindo ao seu primeiro local de combate. – Disse o homem que o acompanhou, já virando as costas e indo embora.

Primeiro local, primeira luta. Expectativas surgiam. Quem seria o vencedor?

@ Klaus.

Depois que Kraig havia desaparecido com Luana, não restava mais nada a fazer, a não ser estudar e desvendar o tal enigma. Saiu perguntando sobre o tal Deus e acabou descobrindo que se tratava do Deus que criou Lodoss inteira, mas essa informação não era lá muito vantajosa. Sobre sua espada, no momento ninguém sabia quando a única loja de armas iria abrir novamente. Por enquanto o jovem teria de ficar desarmado.

Continuou conversando com algumas pessoas até que descobriu que nos subúrbios existia uma imensa estátua do Deus Zaltar. Lá estavam algumas citações importantes, que provavelmente poderiam ajudá-lo. Ele tinha que andar rápido... Os primeiros raios do pôr-do-sol já podiam ser vistos.

Se Klaus perdesse a primeira pista, nunca saberia se encontraria Kraig e Luana novamente. Queria encontra Kraig para enchê-lo de pancada, porém Luana... Bem, subúrbios! Isso mesmo. Pegando um caminho reto e virando a direita, rapidamente chegaria lá. Com novas informações sua esperança se renovava.

[ Klaus, se quiser já pode postar nos Subúrbios de Paramet.. Darei continuação lá]

@ Gin

À medida que descia as escadas Gin era engolido pela escuridão. O formato das escadas era em espiral e minutos depois de começar a descer, um barulho foi ouvido. A abertura por onde Gin havia passado, tinha se fechado completamente.

O trajeto era um pouco longo, quinze minutos descendo aquelas malditas escadas. Pelo menos a escuridão ia diminuindo cada vez mais. Quando chegou ao final da descida, deu de cara com uma porta dupla de madeira. Duas tochas estavam em cada lado da porta iluminando mesmo que bem pouco o local. As correntes que fechavam tais portas estavam jogadas no chão, indicando que alguém já estava ali.

Quando entrasse, um imenso templo seria revelado. Tinha um grande formato circular. Do lado direito e esquerdo, cinco pilares cilíndricos sustentavam o belíssimo teto do local, que ainda possuía uma pintura intacta de uma épica guerra entre anjos e demônios. De chão plano e brilhante, se estendia um corredor a sua frente bastante largo e no final dele um pequeno altar.

Em suas escadas um homem de cabelos curtos, lisos, espetados e de cor preta, fumava um cigarro e soltava a fumaça para cima, totalmente despreocupado. Possuía um casaco de cor preta e uma blusa branca por dentro. Sua calça era azul e seus sapatos lembravam uma espécie de tênis. Quando ele avistou Gin, deu um largo sorriso e jogou o cigarro fora. Levantou-se e foi até o centro, onde o garoto estava.

Os dois lutadores se encontravam a um metro de distância um do outro. O rapaz a frente de Gin o olhou por um momento e sorrindo novamente disse:

- Meu nome é Kaen, prazer. Inicialmente, deixe-me explicar as regras. Aqui só tem dois modos de se vencer: Morte ou desistência. Os poderes de cada um são permitidos ilimitadamente, ou seja, enquanto você tiver magia, poderá usá-la livremente.

Ao termino da explicação Kaen deu um pulo para trás e já em posição de batalha, disse novamente.

- Vamos começar...

Dito isso, Kaen começou a sugar o ar existente no ambiente e já de pulmões cheios, colocou tudo pra fora. Entretanto, o ar havia se transformado em fumaça, que em poucos segundos já cobria toda a extensão do templo. Quando se deu conta, Gin havia perdido Kaen de vista, e não ver o seu inimigo poderia ser fatal naquele momento.