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Mensagem por Shaorin Sex 25 Mar 2011, 12:45 pm

Se Kazama pudesse ver seu rosto, podia perceber que o soldado sorria. Ele riu alto quando terminou de falar, e seus olhos brilharam num vermelho mais intenso. Sua risada foi demorada e gostosa, e não teve pressa em terminar. O Guardião nada disse por um tempo, e sua cabeça movia-se de cima para baixo, só analisando. Parou na sua cabeça, e o Hanyou sentiu uma força estranha rondar sua mente, como se seu cérebro fosse pressionado.

— Não sou um simples guardião. Sou a pessoa mais próxima do Rei, dono desta espada. Decidi ficar aqui e proteger seu tesouro, e por séculos ninguém conseguiu sair daqui com vida. Conheço todos os medos de cada ser que entra neste templo, e sei de todos os seus pensamentos e ideias para com esta arma.

O guerreiro deu um passo para frente, ficando há poucos centímetros de Kazama, e encarou-o de cima.

— Acha mesmo que um ser mestiço como você pode acabar com o Rei deste reino só por que terá esta espada nas mãos?
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Mensagem por Kazama Sex 25 Mar 2011, 3:32 pm

Era uma sensação estranha. Kazama sentia sua mente aos poucos sendo perturbada por algo estranho, que o deixava um pouco desconfortável. Porém, sua postura continuava a mesma apesar disto. Mantinha-se reto, com seus olhos vermelhos encarando a face daquele ser. Se ele achava que seria capaz de amedrontar o Hanyou, estava completamente enganado, pois o medo fora a muito tempo perdido em troca de toda a sua ganância e ambição. Ao ouvir a pergunta do guardião, fora a vez do Hanyou gargalhar, ainda mais alto que ele provavelmente. Ele estava sendo subestimado. — É claro que não! — Sua voz se elevou. Apesar daquele ser ter se aproximado e a distância entre ambos ter sido reduzida a poucos centímetros, Kazama não recuou, pois agora se alguém fosse recuar seria o guardião. — Não me confunda com as criaturas medíocres e irracionais que invadiram essa tumba. — Disse, soltando outra e profunda gargalhada. — Quando eu conseguir essa Espada em sua mão, não ache que eu irei enfrentar aquele maldito diretamente. Diferente de certos idiotas, eu sei a quantidade gigantesca de demônios sobre o controle do Rei, e todos eles são considerados os seres mais fortes de Takaras. Com tal espada, provavelmente eu seria capaz de passar por todos eles e chegar até o meu destino, mas nesse momento a exaustão das centenas de batalhas que eu passaria iriam me debilitar e, com certeza, todos os meus esforços seriam inúteis. Não, o meu principal objetivo para essa espada não é algo tão simples assim... —

Os olhos vermelhos de Kazama brilhavam com intensidade, a raiva que sentia até momentos atrás estava aos poucos se esvaindo, e seu rosto agora era tomado por um largo sorriso onde a sua ganância, ambição e crueldade eram exaltados. — Antes de tudo, com essa espada eu espalharei o terror e o medo por Takaras, conseguirei um exército ainda mais mortal e poderoso do que o exército do Rei. Irei adquirir influência dentro dessa terra maldita, criarei alianças e acordos para assegurar que o meu poder não caia, mas só cresça mais e mais! E então, quando os olhos daquele homem estiverem tomados pelo medo de sua incapacidade e falta de poder, eu irei esmaga-lo com um ÚNICO ataque, onde qualquer um que fique do lado do Rei seja obliterado da face desse planeta! — A resposta para a pergunta do guardião fora dada, e agora faltava ver qual seria sua próxima reação.
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Mensagem por Shaorin Ter 29 Mar 2011, 3:10 pm

De uma coisa o guardião tinha certeza: seu oponente sabia o que queria, era um ser de atitude e sagaz. Mas pensava se ele conseguiria isso tão facilmente, da mesma forma que ele pensava querer a espada. Se Kazama achava que conseguir o trono do Rei seria mais fácil que capturar a espada, estava muito enganado.

O guardião nada disse por um tempo, apenas observando seu oponente. Teriam de lutar, e isso era mais que uma prova de sobrevivência. Então, o soldado de um passo para trás e se distanciou o suficiente e posicionou-se em forma de ataque. Meneou com a cabeça e fez um movimento de mão, chamando Kazama.

— Que venha. Quero saber o poder de meu oponente. — Instigou-o, pronto para o ataque.
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Mensagem por Kazama Ter 29 Mar 2011, 5:18 pm

Ao ver a reação do guardião, o sorriso em sua face aumentou. Realmente, já estava na hora de parar com aquela conversa inútil e completar logo o seu objetivo de uma vez por todas. Além disso, mesmo que aquele guardião resolvesse entregar a espada para Kazama, deixá-lo vivo era um grande risco. Ele era um seguidor leal ao Rei e, sem sombras de dúvidas, quando o Hanyou estivesse bem próximo de seu objetivo - sendo assim, alguém verdadeiramente perigoso -, caso sua identidade fosse relevada provavelmente todos os seus planos seriam arruinados, além da liberdade considerável que possuía ser restringida. Cerrou os punhos, já se preparando para atacar. Kazama estava ciente que seu oponente desta vez era alguém extremamente perigoso e se por acaso baixasse a guarda como fez nos Anubis e na Centopéia, provavelmente seria morto. Ele precisava ir com tudo se quisesse ter uma vitória garantida. — Espero que não se arrependa depois... Ou melhor, farei se arrepender! — E então, em um rápido movimento, Kazama chutou uma pilha de moedas contra o guardião. Pelo visto, estar em uma sala entupida de riquezas provara ser útil. Por fim, aproveitando a distração saltou e com velocidade e força desceu contra o seu oponente, tentando atingi-lo com o seu calcanhar. A pilha chutada deveria ao menos bloquear um pouco a sua visão, evitando que ele se esquivasse. No entanto, como ele não deveria ser um oponente qualquer, Kazama já se preparava para esquivar à toda velocidade caso algum ataque viesse contra si.
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Mensagem por Shaorin Qua 06 Abr 2011, 9:39 am

Kazama atacou, e o guardião aprovara seu ataque. As pedras preciosas e moedas voaram pelo ar e o guardião já esperava tal reação uma vez que seu oponente estava praticamente desarmado. Com a mão esquerda, trouxe para perto dos rosto seu escudo e as jóias bateram e voltaram. Mas isso não impediu que Kazama fizesse seu próximo movimento, e o Guardião se viu obrigado a contra-atacar.

Então, jogando seu escudo para o lado, claramente o ignorando e subestimando seu adversário, defendeu-se do golpe segurando seu calcanhar com força, não dando chance de escapar. Deu uma risada curta e forte, e girou rapidamente, deixando Kazama no ar, solto como um boneco e soltou com tudo, jogando-o para o outro lado da sala batendo suas costas com brutalidade na parede e caindo direto no chão de barriga para baixo.

— Faz-me rir com estas ações...Fraco!

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Mensagem por Kazama Sáb 09 Abr 2011, 6:07 pm

Pela primeira vez naquele templo, ou melhor, em toda a sua vida, um ataque de Kazama fora facilmente anulado e contra-atacado. Mesmo utilizando uma estratégia inteligente, o guardião facilmente repeliu seu ataque e com brutalidade jogou o Hanyou contra uma das paredes do tempo. Ele se levantou rapidamente, e sua expressão que antes demonstrava somente confiança agora era tomada pela fúria. O que mais lhe incomodava não era a dor que sentia pela pancada, mas sim o fato de ter sido ferido pro alguém de tão baixo nível. Seu sangue fervia, exigia vingança por tal ato. Sem dizer uma única palavra, Kazama partiu contra seu oponente feito um raio, utilizando toda a sua velocidade. Movia-se em zigue-zague, pois somente um ataque frontal não seria o suficiente para derrotar aquele ser. Ao se aproximar de seu oponente levantaria uma das pernas como se fosse uma clara tentativa de ataque, igual a sua antiga. Porém, no exato momento em que o guardião fosse defender, Kazama giraria seu corpo e tentaria lhe atingir com a outra perna. Resumindo, seu primeiro movimento fora algo falso. No entanto, já preparado para não sofrer o mesmo que dá última vez, já deixava suas mãos preparadas e caso o mesmo se repetisse, ele tentaria agarrar o chão, de forma que não pudesse ser jogado para longe.
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Mensagem por Shaorin Ter 12 Abr 2011, 10:41 am

Kazama atacou novamente, e tudo o que tinha na cabeça era vingança. O guardião percebeu isso, e por um momento pareceu que era isso o que queria. Quando o hanyou fez o ataque falso, o guardião botou a mão para segurar sua perna, imaginando que seria o mesmo ataque. Entretanto, quando percebeu que era uma armadilha, que o verdadeiro ataque estava vindo com o outro pé, não conseguiu se defender.

O pé de Kazama bateu com brutalidade no elmo do guardião, que virou o rosto para trás com vontade. Pela força do golpe e aonde fora, o hanyou sentiu o pé formigar pela intensidade do golpe no metal. Ao voltar ao chão ileso, pode escutar um riso que vinha do fundo da garganta. O guardião, aos poucos, vira o rosto e Kazama pode ver o quão forte foi a força do seu golpe. O elmo do lado esquerdo amassou, estava agora grudado à cabeça do guardião.

— É toda a força que tem? Agora vou mostrar a minha. — Segurando firme a espada com a mão esquerda, avança com incrível velocidade na direção de Kazama e segura seu pescoço com a mão direita, e começa a bater sua cabeça contra a parede, sem párar. As batidas, fortes e violentas, criava um buraco na parede e fazia com que o rapaz ficasse desnorteado. Ao mesmo tempo que fazia isso, pressionava os dedos fortes contra seu pescoço, fazendo-o perder o ar. Em pouco tempo, sangue brotava do canto de sua boca.

Satisfeito, o guerreiro joga Kazama contra a mesma parede, agora de frente para ela, fazendo-o bater com tudo o rosto no concreto e cair de barriga para cima. Seu corpo inteiro dói, tamanha era a força do homem. Querendo dar brecha para seu adversário recuperar o fôlego, caminha devagar em sua direção, brandindo a arma.
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Mensagem por Kazama Ter 12 Abr 2011, 4:22 pm

Após acertar aquele golpe no guardião, um sorriso apareceu no rosto do Hanyou, mas que logo se desfez. Apesar da aparência que sugeria um dano grave, ele não parecia ter sido nem um pouco afetado, pelo contrário, agora que seu elmo sofrera um dano tão grave por causa de Kazama, ele parecia irritado e disposto a ir com tudo. Mal havendo tempo para reagir, ele só sentiu seu corpo ser arrastado e por fim sua cabeça batendo com violência contra a parede. Depois de vários golpes, fora jogado contra a parede com violência, caindo no chão. Seu corpo inteiro doía, sua cabeça parecia que iria quebrar devido a forte dor que sentia. Acima da dor, o ódio que sentiu ao ver seu sangue pingando de sua boca era ainda maior. Fazia anos que alguém não era capaz de lhe ferir, principalmente daquela maneira. Agora, nem mesmo a sua tão preciosa espada ocupava seu objetivo principal; Tudo que ele faria naquele momento, era concentrar-se na destruição total, tanto de corpo quanto de espírito, daquele que ousou lhe ferir. Levantou-se com dificuldade e aos poucos foi se aproximando de seu oponente. Estava tonto, e seu modo de andar dava a impressão que havia desistido. Continuou a cambalear até se atingir pouquíssimos metros de seu oponente, parando finalmente. — Realmente... Você possui uma força que cer... Certamente seria útil em meus planos. — Falava com dificuldade enquanto tossia um pouco de sangue. Qualquer um que visse aquela cena estaria convicto que o tão determinado Hanyou havia desistido, e agora aguardava o seu destino. — No entanto... Acho que vou ter que... Dar um fim a isso... —

Nesse exato momento, Kazama desapareceu. Na verdade, usando toda a sua velocidade ele agora estava agachado, de frente para o guardião. Sem exitar, e com uma força ainda mais monstruosa ele tentaria o atingir de baixo para cima, fazendo com que ele saísse do chão. Com certeza havia algo diferente, pois agora ele estava ainda mais forte e veloz, coisa que deveria diminuir consideravelmente devido aos seus machucados. Porém, caso o guardião fosse capaz de olhar novamente para o Hanyou, veria sim a diferença e explicação para aquilo. Seus cabelos loiros agora estavam completamente brancos. Pequenos chifres saiam de sua cabeça, e seus olhos que antes tinham uma cor comparada ao vermelho crepúsculo, estavam totalmente amarelos. Toda aquele desânimo era apenas uma fachada para pegá-lo desprevenido e poder descontar completamente a sua ira. — Não esperava que teria que mostrar essa forma para uma merdinha de existência como a sua... Mas enfim... — Caso seu primeiro ataque tivesse sucesso, ele pegaria a cabeça do guardião e a jogaria contra o solo do templo, novamente com toda a sua força. Tudo que Kazama queria neste momento era a destruição completa de seu adversário, e ele não se importaria em destruir o templo todo, junto com as suas riquezas, para conseguir atingir seu novo objetivo. — VAMOS! Agora, vou lhe mostrar a verdadeira existência do inferno! — Para terminar, pegou seu oponente e com força o jogou contra uma das pilastras do templo. Ele estava determinado, e não iria parar até que seu novo obstáculo fosse completamente obliterado. No entanto, caso seu primeiro ataque falhasse, Kazama estava preparado para se defender, aproveitando sua força e agilidade para tentar desviar e contra-atacar.

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Mensagem por Shaorin Qua 20 Abr 2011, 9:47 am

É como o ditado diz: Um dia você é a caçador; no outro, a caça. E está foi a situação que o guardião enfrentou quando lutou com Kazama. Julgou-o mal e agora pagaria caro. Em um momento estava estatelado no chão e sangue escorria por sua boca; no outro, estava aos pés do soldado e antes que ele pudesse reagir, leva um soco no elmo onde deveria estar o queixo e é lançado para cima com uma força brutal.

Mas não falou nada, nem pôde, uma vez que Kazama já estava perto novamente e lhe jogar contra o chão. A pancada fez o templo inteiro estremecer e mais areia e pedras caírem do teto. O ar sai dos pulmões do guardião e ele tosse forte, e tenta se recompor mas o Hanyou, agora aparentemente Youkai, dá um último ataque o joga com toda força num pilar que se quebra ao meio e cai por cima do Guardião, amontoando-o entre os pedregulhos.

Um silêncio mortal assola o templo, e Kazama pode permitir-se ter uma leve esperança de vitória. Mas isso dura pouco. Aos poucos, uma onda de poder paira sobre o templo, concentrando-se exatamente onde o soldado está. Então, com um rugido, ele se ergue e pedaços da rocha se espalham por todas as direções - uma maior indo até na direção de Kazama.

— Não posso acreditar que tenha se transformado desta forma. — Começou, fitando-o. Sua armadura na região do peito estava amassada. Em um soldado humano estaria dificultando o pulmão na hora de respirar. Seu elmo, por incrível que parecesse, estava ainda mais amassado mas não saía de sua cabeça. Talvez fosse porque ele não tinha rosto, e o elmo servisse como cabeça.

— Agora as coisas serão diferentes, uma vez que quase lutamos de igual para igual. — Completou, e segurou a espada almejada por Kazama com firmeza. Ela brilha, e neste instante, o Youkai pode sentir um poder intenso sair dela e contagiar seu corpo, aquecendo-o, como se ela quisesse que a tomasse para si. E sem avisar, o guardião avança com uma velocidade impressionante.

Então uma coisa surpreendente acontece.

Assim que o Guardião movimenta seus pés, o direito se atrapalha e ele se desequilibra, ajudando com a espada colocando-a no chão como apoio.

— Mas o que é isso?! — Sua voz grossa surge como um trovão e ele olha para os pés e percebe que há fios segurando-os. Ele puxa com força o pé direito mas os fios não arrebentam. Pelo contrário, continuam mais fortes que nunca.

Ao ver que não consegue fugir, ele olha para Kazama e percebe que não é ele o autor de tal façanha, e ao procurar um pouco mais, percebe, na porta do templo, uma mulher loira com uma das mãos coberta por fios.

— Olá, mestre. — Um sorriso demoníaco transparece em sua boca.



[ Kazama perde 50% de MP por ser meio de madrugada. Próximo turno que será cobrado os 10%. ]
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Mensagem por Kazama Qua 20 Abr 2011, 6:51 pm

Um ataque devastador. Talvez o fato da transformação surpresa tenha influenciado quase que completamente, porém o que importava eram os resultados, e ali estava o que ele queria. Depois do dano massivo que levou, a verdadeira batalha finalmente deveria começar. O guardião estava pronto para usar a Espada que Kazama tanto cobiçava e, o mais interessante, a energia emanada dela parecia atrair o Hanyou, o que fez um maléfico sorriso aparecer em seu rosto. Se preparou, já esperando o ataque do guardião para contra-atacar e, com sucesso, realizar outro dano massivo e sair ileso. No entanto, assim que ele foi em direção a Kazama outra surpresa aconteceu... Ou melhor, para ele não era a primeira vez que isto acontecia.Fios prenderam o pé do guardião que mesmo usando toda sua força não conseguiu arrebentá-los. Além disso, uma voz feminina familiar para ele veio logo atrás, na entrada do templo. O Hanyou já imaginava quem deveria ser, mas não havia tempo para isso. Se fosse outra inimiga, ele cuidaria deste novo problema somente após terminar seu principal objetivo. — Agora, é hora de tomar o que me pertence! — Sem esperar mais um segundo, Kazama iniciou seu ataque. Ele precisava aproveitar os breves segundos que o guardião se distraiu com aqueles fios, ou ele teria problemas.

Adquirindo um tremendo impulso, ao ponto de fazer uma pequena cratera no chão devido a tamanha força usada, com uma velocidade indescritível ele atacou o seu oponente. Concentrou toda a sua força no punho direito e, após se aproximar, tentou acertar a cabeça do Guardião exatamente no centro, onde a força tremenda causaria estragos fatais, além provavelmente enterrá-la completamente no chão. Aquele era o golpe mais forte dado pelo Hanyou desde que entrou naquele templo, pois além de sua forma verdadeira estar ativa, aquele soco concentrava além de sua força toda a sua raiva devido ao templo e aos problemas que teve desde que entrou ali, a frustração de ter que passar por tantas armadilhas e principalmente, o ódio de ter sido ferido e forçado a mostrar sua forma de Youkai tão cedo, e para apenas um servo de um tirano.
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Mensagem por Shaorin Ter 03 maio 2011, 11:50 am

O guardião não conseguia acreditar no que seus olhos estavam vendo. Saphira, sua aliada, agora estava contra ele! Todo aquele tempo, achava que estavam juntos, uma vez que fora por tanto tempo. Mas, sem esperar, levou uma apunhalada desta pelas costas e agora queria vingança. Não conseguiu responder ao olá de sua aprendiz, pois sua ira crescia em seu interior e fazia seu sangue correr mais forte e vivo por suas veias.

Mas não conseguiu atacar de primeira, muito menos se desvenciliar a tempo do ataque de Kazama. Foi tão, tão forte, que há poucos milímetros do punho de Kazama tocar o rosto do Guardião, Saphira puxou os fios devolta para que o ataque não respingasse nela.

Quando se sentiu livre, sabia que não poderia mais esquivar. Lançou um olhar profundo para ela e recebeu o ataque sem se defender. O golpe foi tão certeiro que ele foi para o alto do lado esquerdo e atravessou a pilastra do canto, enterrando o corpo na parede deixando a marca antes de cair no chão.

Saphira correu para Kazama e ficou ao seu lado, mantendo certa distância. Observou-o, agora Youkai, e ficou de certa forma feliz. Kazama pode sentir-se cansado ao fazer este ataque. Concentrar toda sua força num ataque destes já era de se esperar que ficasse deste jeito, um pouco ofegante. No outro extremo do templo estava o guardião; ou melhor, alguém.

Devagar começou a se levantar. Seu rosto foi o primeiro a erguer. Seu elmo, na frente dos dois Hanyous, se desfez no rosto do guardião, revelando quem era. Seus poucos cabelos negros e oleosos caíram pelo rosto, se juntando aos olhos azuis penetrantes. Sua pele era branca como as núvens e cicatriz atravessava o canto do olho esquerdo e escorria até metade da bochecha. Seus lábios finos, vermelhos, se cumprimiam em raiva.

— Então, Saphira...Se aliou a ele. Por quê? — De forma impressionante, o guardião se levantava e cambaleava, ficando devagar aos poucos ainda tonto pelo ataque. Levou a mão ao maxilar e mexeu, testando sua resistência. — Ele sabe sua aliança comigo? Pela cara que faz, e a dele, percebe-se que não contou. — Dirigia-se a ela com clareza, porém em alguma parte de suas palavras havia gentileza e admiração.

— Prometemos juntos cuidar deste templo e o que há nele. Há séculos fazemos isto juntos. Mas de uma hora para outra...E com um qualquer...Você me trai. Por quê? Se queria o ouro, sabe que lhe daria um pouco para se manter. Sempre foi assim mas você recusou.

— Chegou a hora de derrubar o Rei de Takaras, Skar. — Interrompeu-o Saphira, revelando o nome do guardião. Foi então que ele entendeu, e lançou um olhar incrédulo para Kazama.

— E por um acaso é este Hanyou que o vai fazer com esta espada? — Perguntou, tornando a fitá-la.

—Sim. Ele provou ser a criatura ideal para isto. Você mesmo vê que a espada o quer! Você pode sentir isso, e não negue este fato. — Acusou, apontando para a espada que pulsou em resposta. Até então, o guardião não tinha notado este fato. Estava tão concentrado na luta que nem percebera. A espada queria Kazama, o nomeava como seu dono e Skar não percebera!

— Há anos os mais fortes e guerreiros de sangue puro estiveram neste templo para ter posse desta arma. E há séculos que nós dois, juntos, estamos combatendo-os uma vez que ela não achava seu dono. Mas agora, ele chega e eu nem o percebo! Será que agora terei minha liberdade...?! — Balbuciava incrédulo. As palavras saíram de sua boca como a água desce de uma cachoeira. Estava por dentro emocionado, afinal, como Kazama já podia imaginar, ele era o braço direito do verdadeiro dono da espada.

— Meu rapaz, isto que ela diz é verdade? — Dando a vez de Kazama para responder e compartilhar o que acontecia. Egora o Hanyou conhecia mais de Saphira. Sabia que, desde criança, foi treinada e cuidada por este guardião e que tinham um acordo para guardarem juntos o templo. A vantagem de Saphira era ter a liberdade; e a do guardião, de ter um espião do lado de fora.
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Mensagem por Kazama Ter 03 maio 2011, 4:18 pm

— E então... A reunião familiar já acabou? — Disse em um ar sarcástico, logo que teve oportunidade. Seus cabelos brancos e, todas as outras características de sua forma Youkai haviam sumido completamente. Ele já estava um pouco ofegante após aquela luta, e agora ele não via mais sentido em manter a sua forma verdadeira. Após todo aquele bate-papo entre Saphira e o tal Skar, a luta já estava claramente encerrada. A passos lentos, começou a se aproximar daquele guardião, Kazama estava decidido a terminar o que começou o mais rápido possível, no entanto, parou ao ouvir a pergunta feita a ele. — Depende do que você considerar como verdade. — Voltou a andar, até finalmente ficar a poucos metros do guardião. Seus olhos fitavam Skar e, se ele demonstrasse qualquer movimento que o Hanyou considerasse perigoso, ele daria o golpe final sem hesitar um único segundo. — Essa mulher não mente. O meu principal objetivo é ter a cabeça do covarde aos meus pés, não importa qual método eu vá utilizar. Fora dos muros de Takaras, os humanos gozam de sua covardia e vivem suas vidas indiferentes, enquanto nós, seres mais antigos e superiores que eles, vivemos trancafiados em uma pequena parte da grande Lodoss. Isso sinceramente me faz querer vomitar. — Seus olhos estavam sérios, parecendo que engoliriam qualquer um que discordasse de suas afirmações. Por fim, eles perderam o foco no guardião e começaram a olhar a sua espada. Finalmente algo à favor de Kazama, pois desde o momento que ele entrou na tumba estava preparado para enfrentar alguma maldição, rejeição ou qualquer outra coisa vindo de sua almejada arma. Porém, saber que ela o aceitara era bem reconfortante.

— Como eu lhe disse no começo, obter e dominar essa espada é apenas um dos meus planos até que eu atinja o resultado que me interessa. Eu vou esmagar qualquer inseto que ficar no meu caminho, seja ele um humano, um demônio ou até mesmo Deus. Aqueles que se opuserem a mim sofrerão as consequências, assim como você sofreu. — Aquilo já deveria ser o suficiente para Skar e, mesmo se não fosse, Kazama não diria mais uma única palavra. — Agora, vou tomar o que me pertence. Essa espada não merece ficar com alguém que aceita ser servo de um ser medíocre. Se você ainda tem alguma vontade em resistir, guardião, não me fará diferença. Saiba que apenas a morte o aguarda independente das suas ações. —
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Mensagem por Shaorin Ter 10 maio 2011, 4:14 pm

Se tivesse tempo, bateria palmas. Não podia negar que Kazama era uma figura séria, sendo um Hanyou. Não mudaria seus objetivos, nem que isso custasse a vida de quem mais amasse no mundo; se é que ele conseguisse esta proeza - era o que o guardião pensava. De tudo que falou, achou mais interessante a forma como introduziu "Deus" no discurso. Saphira também percebeu isso e olhou para o guardião, uma vez que ele era muito religioso quando em vida.

Não pretendia mais lutar. Isso era claro tanto para ele mesmo como para os outros dois personagens. Kazama já havia conseguido chegar até ali, passar por tantas coisas, e no final, não precisara lutar. Afinal, para que lutar uma vez que a própria espada o quer? Era inútil; perda de tempo. Nada mais podia fazer e Saphira também. Viu que ela queria o mesmo que seu mais novo aliado, e entendeu suas atitudes.

Assim que Kazama se aproximou, Skar lhe entregou a arma que tanto almejava. Porém, não a soltou. Encarou-o fixamente, segurando firme a espada ainda, sem entregar.

— Esta espada matou muitas criaturas que você nunca conseguirá imaginar ou sentir seus poderes, pois morreria se só sentisse um terço. Assim que tomar esta espada para si, desejará nunca tê-lo feito. Estas criaturas amaldiçoadas o amaldiçoarão e você será perturbado pelo resto de sua existência. Pesadelos, visões, catástrofes...está disposto à isso? — Falou sério. Suas palavras eram tão profundas, que Saphira ficou chocada ao ouvir o imenso poder daquela arma, porém quanto mais poder, mais responsabilidade, e mais desgraças.
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Mensagem por Kazama Ter 10 maio 2011, 6:53 pm

Ao ouvir as palavras de Skar, tudo que Kazama fez foi dar uma gargalhada muito mais alta de todas que ele tinha dado até agora. Em sua face, um sorriso repleto de malícia e orgulho apareceu. — E você acha que eu iria passar por tudo isso sem saber o real potencial dessa espada? Enquanto Saphira realizava alguns serviços para mim, eu fiz meu "dever de casa", guardião. — Outra gargalhada. Depois de tudo que ele teve que passar para chegar ali, rir daquela forma certamente lhe fazia bem. Começava, aos poucos, a puxar com mais força a espada para fora das mãos do guardião. Estava ansioso, impaciente, repleto pela vontade em tomar aquela espada finalmente para si. — E temer ser amaldiçoado? Não me faça rir! — Gritou. — Eu sou uma criatura amaldiçoada desde o momento que eu vim a esse mundo. Desde que nasci, venho amaldiçoando a minha existência, e o quão patéticos eram aqueles que deram origem a mim. Se essa maldição que falaste for verdade, ela não vai ser nada perante mim. De certa forma, não duvido que as almas fracassadas que estão presas nessa espada calem-se diante de minha presença! —
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Mensagem por Shaorin Qua 18 maio 2011, 2:15 pm

[size14]Formas imensas e negras começaram a brotar de trás do Guardião assim que soltou a espada. Elas tinham olhos vermelhos e prateados, usavam capuzes curtos deixando para fora o corpo másculo e demoníaco. Suas forças eram imensas, tão poderosas que fizeram parte do lugar ruir mais ainda. Estava prestes à ruir de vez.

Estas sombras saíram de trás de Skar e voaram com ferocidade, de braços abertos, na direção de Kazama e ficaram atrás de seu corpo. Neste instante, o Hanyou pôde sentir uma imensa dor nas costas e um peso terrível, obrigando-o à dobrar os joelhos até que se acostumasse com o peso que era o triplo do seu habitual. A espada parecia pesar em suas mãos, mas a força e calma que ela lhe transmitia era imensa.

— Então reagirá bem com estas criaturas. Saberá falar com elas sem cerimônia e não se machucará muito. — Deu um sorriso esperto, e Saphira retribuiu. Sabia as consequências de tal poder, e imaginava que o Hanyou não aguentaria por muito tempo.

— Quando quiser devolver, sabe onde me encontrará. Mas saiba que mesmo assim não se livrará de metade dos demônios que o assombrará daqui em diante. Agora, o que me resta é guardar o tesouro. Vão, para que eu consiga reestruturar este templo. Pegue a saída rotineira, minha querida Saphira, e volte logo para me ver, preciso falar-lhes em breve, é importante.

Aquiesceu, chamando Kazama com a mão e apontando para uma saída escondida. Atravessou o templo e empurrou o símbolo do Sol que estava na parede fazendo uma porta se abrir na parede esquerda. Entrou correndo em direção à saída.

— É um túnel reto e mal iluminado, mas sairemos muito rápido daqui. — Avisou e entrou pelo túnel de vez, esperando encontrar Kazama quando saísse.[/size]
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Mensagem por Kazama Qua 18 maio 2011, 8:25 pm

Como imaginara, o poder daquela espada era assustadoramente gigantesco. Viu alguns vultos atrás de Skar ao tomar-lhe a espada, e logo esses mesmos vultos estavam atrás de si. De imediato, achou que a espada seria leve, mas logo após esse evento chegou a ajoelhar-se devido ao grande peso. Apesar destas dificuldades, um sorriso aparecia no rosto do Hanyou. Com o poder que agora estava em suas mãos, seus planos iriam tomar um novo rumo e provavelmente seriam completamos muito mais rápido do que imaginara. — E você acha que eu iria devolver algo tão precioso assim? Poupe-me de sua preocupação, guardião, como eu já lhe disse várias vezes, não sou medíocre como os seres que você já encontrou. — E então, sem perder mais tempo, dirigiu-se até a saída indicada por aquele homem. Se o que ele falou for verdade, felizmente Kazama não levaria horas para sair, igual ao que fez quando passou por todas aquelas inúmeras armadilhas. Agora, tudo que lhe restava era sair daquela tumba imunda e então, dar continuação aos seus planos.
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Mensagem por Shaorin Qui 26 maio 2011, 12:48 pm

[ Malz a demora ^^" ]

Enfim saíram. Kazama não demorou para ver o final do túnel que estava iluminado pela luz do Sol. Era possível ver um pedaço dos cabelos de Saphira que o aguardava do lado de fora. Assim que saiu, percebeu que ela olhava para o lado direito com a mão sob os olhos. O sol estava forte, claro, e não era possível dizer quanto tempo tinham estado ali. Uma noite? Dias? Ninguém sabia, nem a própria Hanyou.

— Devo dizer que estou surpresa por ter consigo. Mas enfim, meus parabéns. Prosseguiremos como agora e para onde? Qual o plano? — Perguntou por fim sem perder tempo. Já conhecia um pouco de Kazama e poderia arriscar o palpite de que ele não perderia tempo. Esperava sua decisão.


[ Aeee Kazama! Parabéns pela aventura. Foi grande, eu sei, mas achei muito boa. Espero que você tenha gostado. Seu HP e MP estão quase no chão e só se alimentando ou repousando que vai normalizar. Ganhou uma nova adaga. Seu exp é: 1 000. Parabéns pelo nível 2. Poste aqui sua saída e pode postar em qualquer lugar. Qualquer dúvida, pm. ]
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Mensagem por Kazama Qui 26 maio 2011, 4:56 pm

Ao sair, pode notar a luz do sol atingindo todo o cemitério. De fato, era algo bem raro e já fazia tempo desde que via o sol tão forte em alguma parte de Takaras. Ali, pode observar melhor o seu estado. Além de exausto devido a tudo que precisou passar, suas roupas que tanto estimava estavam parecendo um trapo velho e sujo. Estava com alguns machucados pelo corpo, provavelmente adquiridos no combate contra Skar, o que o deixou levemente irritado. Por fim, ouviu a pergunta de Saphira, o que fez voltar para a realidade. Sim, a mulher estava certa, eles não haviam tempo a perder caso quisessem, de uma vez, atingir todos os seus objetivos. — Por enquanto, nada. — Disse, logo retomando. — Preciso encontrar roupas novas, além de descansar um pouco e aprender como usufruir totalmente de meu novo brinquedo. — Comentou, referindo-se a espada. De certa forma, ele estava certo. Aquilo não era uma arma normal, e tentar controlá-la em algum momento crucial era arriscado, pois ninguém podia dizer os efeitos que ela poderia causar. No entanto, Kazama pretendia ir além. Ignorando completamente os avisos de Skar, ele estava decidido a usar os poderes daquela arma amaldiçoada completamente. Se ninguém até aquele momento fora capaz de suportar o seu incrível poder, ele seria o primeiro. — Porém, Saphira. Tenho outro serviço para você. —

Disse, com um sorriso um tanto sarcástico. Aquela mulher estava sendo extremamente útil, muito mais do que ele jamais imaginou que seria. Portanto, enquanto ela ainda estivesse com ele, ele deveria aproveitar ao máximo possível. — Volte a fazer o que estava fazendo, continue espalhando rumores nas tabernas e o centro de Takaras. Pode exagerar um pouco se quiser, pois provavelmente não seremos capazes de atingir nosso objetivo se o mesmo boato repetitivo continuar, dando a impressão de ser falso ou que o tão famoso "general" não estar avançando nada. Além disso, há algo mais. — Disse, logo se virando para a mulher. Provavelmente ela não gostaria muito dessa parte, por isso Kazama queria ver a sua reação. — Precisamos começar a encontrar homens dignos, imediatamente, para serem meus futuros comandantes. Ainda é cedo para formarmos um exército, primeiro precisamos das "cabeças" que irão controlar os peões da linha de frente. Enquanto espalha os rumores, fique de olho se alguma criatura com tais qualidade se interessa, e então... — Sorriu, com um sorriso sínico. Seduza-os, beije-os, durma com eles. Ilude-os a ponto de que assim que necessitarmos, eles atendam nosso chamado sem hesitar um único segundo. — Então se virou e, pelo mesmo caminho que chegou ao cemitério, se dirigia a saída. No entanto, ao se distanciar alguns metros, parou, voltando a olhar para ela. — Quando for a hora, irei arrumar uma maneira de lhe contatar. Até lá, não me procure. —

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Mensagem por Syrius Seg 13 Jun 2011, 2:24 pm

Após milênios amaldiçoando os seres do planeta, Ashtaroth é vencido e é feito prisioneiro. Após se libertar, vai parar em uma ilha chamada Lodoss. Lá, ele vaga por vários lugares até cair em um Cemitério. Seu corpo necessitava de forças e Ashtaroth perdera parte da memória com a queda no lugar. Não lembrava sua origem, não lembrava seus poderes, só sabia seu nome e sua missão na Terra: atormentar qualquer alma que estivesse viva no planeta. Ashtaroth é acordado com o primeiro raio de sol da manhã. Seu corpo está coberto por uma grossa camada de poeira. Ashtaroth olha para os lados e põe a andar. Para cumprir a missão que lhe foi dada por não sei quem, não sei quando, não sei por que e nem sei para que.

- Por que será que estou aqui? Será que devo mesmo infernizar a alma de todos por quanto vivem?. Será que devo enviar almas para o inferno como diz minha mente?

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Mensagem por Shaorin Ter 14 Jun 2011, 2:50 pm

Depois de uma triste noite no cemitério de Takaras, o dia chega para clarear e adormecer os mortos-vivos para que ao menos nesta hora tenham um pouco de paz. Mas enquanto zumbis e criaturas animalescas caminham devolta para seus túmulos, eis que alguém levanta de seu sono: Ashtaroth. Sem nenhuma memória a não ser a de aniquilar qualquer raça existente na Ilha, caminha sem rumo algum, para um lugar desconhecido.

Saiu do cemitério em pouco tempo e deu de cara com uma mansão. Era robusta, de paredes poderosas e antiga. Nela as janelas estavam abertas e tudo era claro. Como alguém poderia morar ao lado de um cemitério? Era difícil saber se não perguntasse diretamente. Mas, o mais interessante nisso tudo, era que alguém morava ali. E este, pelo que Ashataroth sabia, já era motivo suficiente para aniquilá-lo. Mas não era só isso. Daquela casa vinha uma presença, um poder diferente, que chamou sua atenção: o fato era que dali o Youkai sentia presenças humanas, demoníacas, e principalmente, presenças exclusivas do Inferno, onde poderia sanar alguma resposta às suas perguntas.
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Mensagem por Syrius Ter 14 Jun 2011, 5:01 pm

Após se deslocar da posição em que se levantara e sair de tal lugar fúnebre e quieto, Ashtaroth se depara com uma mansão. Algo totalmente inusitado se dando conta que está localizada em um dos piores locais de Lodoss. Ashtaroth se aproxiamva do lugar com passos estremecedores e uma respiração ofegante e com um ronco assustador. O demônio sente uma presença demoníaca, uma presença oriunda do inferno, uma presença que poderia haver informações sobre Ashtaroth. Ao chegar em frente à casa, o demônio para e pensa um pouco, mas decide entrar. Ashtaroth entra na casa dando um enorme chute na porta da mansão e gritando:

- O proprietário dessa casa, apareça agora!

Após uma entrada nada comum, Ashtaroth fica atento à cada movimento suspeito na casa.

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Mensagem por Shaorin Qui 16 Jun 2011, 11:39 am

Ninguém respondeu. A entrada brutal de Ashtaroth fez um barulho terrível, fazendo a porta se estilhaçar. Lá dentro, hávia um barulho de uma flauta suave tocando, e assim que entrou e fez aquele barulho, o som parou e retornou momentos depois como se nada tivesse acontecido.

A casa era maravilhosa. O hall de entrada era grande e alto, com um lustre poderoso de cristal puro que iluminava totalmente. Um tapete vermelho passava da porta e seguia até a escada principal que se dividia em dois caminhos no segundo andar. Poltronas de madeira pura ficavam em cantos estratégicos, junto com mesinhas de canto e centro. Um quadro grande de paisagem estava posto logo na parede principal, primeira que se via quando entrava pela porta. Era o de um chalé em meio às montanhas de neve de Calm. Não havia nenhum quadro que mostrasse os moradores. Dois caminhos tinha no hall; um à sua esquerda e outro à sua direita. Eram meio escuros, mas não havia nenhuma presença vinda deles.

Estas presenças, estavam mesmo no andar superior, onde a flauta tocava incessante. Era uma melodia suave, distinta, que Ashataroth nunca ouvira. O deixava relaxado, ao mesmo tempo que deixava-o com uma curiosidade em saber quem tocava. Além da vontade de matar quem estava tocando, ainda tinha o desejo maior em saber do seu passado e do motivo de seu objetivo.


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Mensagem por Syrius Sex 17 Jun 2011, 5:40 pm

O demônia havia entrado de modo tão brusca no recinto que uma melodia tocada por flauta foi interrompida. Ashtaroth observava a casa por completo, analisando cada detalhe. Uma bela casa, bem detalhada, bem arrumada, bem bonita, mas nada que importasse para o demônio. Ashtaroth vê dois caminhos, um à sua direita e um à sua esquerda, mas nenhum deles remetia à presença demoníaca que ele sentia. Ashtaroth sobe as escadarias do hall principal até o segundo andar. O demônio vai até a primeira porta que vê e a destrói, procurando o tocador de flauta e gritando:

- Apareça! Eu sei que não é deste mundo, ser infernal!



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Mensagem por Shaorin Sáb 18 Jun 2011, 9:56 am

Ashtaroth não perdeu tempo, subiu as escadas e arrombou a porta mais próxima onde o som vinha. Ao fazer isso, se deparou com uma mulher de roupas negras tocando uma flauta sentada em uma cadeira de costas altas, olhando diretamente para o horizonte a partir da janela. Quando o barulho aparece e o demônio exige que aparecesse, ela para de tocar e se levanta, ficando de frente para ele. A aura desta mulher é totalmente negra, de uma força vital fortíssima. Ela sorri docemente e estreita os olhos, observando-o.

Ora, mas como estas perfeito! Forte e vivo! — Disse com aparente alegria. Seu tom de voz era suave, e dela vinha um cheiro forte e atraente.

O que deseja, guerreiro? — Perguntou em seguida, se aproximando um pouco.



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Mensagem por Syrius Sáb 18 Jun 2011, 2:59 pm

Ashtaroth entra, novamente, de forma brusca em tal recinto, visando encontrar o tocador da flauta. O demônio encontra um outro demônio, sentado, apreciando a vista do horizonte. A demônia exclama com certa alegria ao ver Ashtaroth, o qual se assusta. A demônia pérgunta o que Ashtaroth queria. O demônio passeia pela sala, olha cada móvel, cada parede, cada janela, até que se vira para a demônia novamente, fica à cerca de 1m dela e olha para baixo(já que possui quase três metros de altura) e diz:

- Eu quero respostas e imagino que você possa have-lás. Perdi minha memória, minha identidade. Só sei que estou louco para matar alguém. Já que estás alegre, diga-me o por quê de tal alegria.

Enquanto fala isso, Ashtaroth tenta sentar em uma das cadeiras que haviam na sala.

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