Rio Coldreams

Após algum tempo de procuras resolvi, dar um tempo em minha busca e começar a treinar minhas habilidades mágicas. Por isso estou indo para a Academia da Magia, onde poderei aprender e aperfeiçoar minhas técnicas.

Daqui a dois dias aproximadamente estarei em Calm para pedir informações que possa me ajudar na minha busca e se caso não consiga nada partirei em direção a Academia para começar meu treinamento.

@ Zato

O soldado não deixava brecha para que Zatoichi olhasse para trás, e toda vez que tentava, ou se atrevia a tentar, o mesmo lhe golpeava a arma para chamar a atenção ou avançava.

Sem dizer uma palavra, avançou com a mesma brutalidade defendendo ao mesmo tempo que golpeava Zato com a espada. Com um movimento cruzado, defende o ataque do garoto e lhe ataca da mesma forma, forçando-o a saltar para trás e recuar ou defender-se sem se mover.

@Arya

Era noite quando Arya pisou na beira do rio Coldreams. O céu estava sem núvens e a lua minguante pairava serenamente. O vento estava suave, fazendo seus cabelos esvoaçarem-se para trás à sua vontade. O ambiente abaixo estava diferente dado as circunstâncias: era noite; e em qualquer lugar de Lodoss do qual não seja a cidade, torna-se obscura quando o céu é engolido pela escuridão.

O lago, como esperado, tinha boa parte congelado. Um veado jovem, esguio e forte estava parado na beira tentando matar a sede, mas ao ouvir os passos de Arya se aproximando do lago, levantou a cabeça e seus olhos se encontraram.

O cervo deu um passo para trás, tal como faria com qualquer indivíduo desconhecido, porém notou quem era e, depois de alguns minutos receosos, voltou a baixar a cabeça e voltar a beber. Estava silencioso demais o lugar, coisa que para uma aventureira, queria dizer que alguma coisa ruim estaria para acontecer.

Cada movimento feito pelo guarda parecia mais feroz aos olhos de Zato, cada choque de espadas empurrava o garoto para trás. Era bom que a luta demorasse, bom que aos poucos os cães e robert se afastassem do castelo, mesmo que Zato ficasse para trás ele teria como se virar. Zato se esqueceu completamente o por que estava infiltrando no castetlo e por que estava fugindo agora.

Para cada bloqueio tinha um novo ataque e vice-versa, Zato recebeu um golpe forte, teve que saltar para trás por cauza do impacto. Saltou com força, suspirou. Nesse momento ele abriu um pouco de espaço entre sí e o oponente. O garoto conseguiu observar bem o guarda, deslizou a mão no punho da espada chegnado-a mais perto da lamina.

Zato tinha que dar um golpe ao menos, mas o guarda não dava brecha, nem conseguia olhar para trás. Zato avançou no guarda com um golpe diagonal de cima para baixo com total inteção de fazer-lhe um corte no peito. Usou toda sua força nesse momento. Foi uma tentativa de golpe direto sem estrategia elaborada.

Olhei atentamente o animal que já não ligava mas para minha presença e fui ao seu encontro quando por um minuto achei ter escutado algo se mexer sorrateiro por uma moita próxima. Esconde me a traz de uma arvore e esperei alguns minutos para ver se alguém ou alguma coisa estava se aproximando.

Quando olhei novamente o cervo não estava mais la e somente o reflexo da lua refletia na agua onde ele estava. Fui em passos curtos para a beira do lago onde pude encher meu odre de agua enquanto prestava atenção em todos os sons da floresta. Resolvi sair dali pois o silencio da floresta já estava me incomodando e então recolhi minhas coisas e comecei a andar.

Zato não esperava soldados fortes em calm, na verdade não esperava soldado nenhuma lá, acho que era apenas um castelo com um rei bobo mandando em ninguem, mas era uma fortaleza de guardas bem treinados. Talvez até tivesse tido sorte de ter chegado até ali na aventura. Claro, Zato era um bom soldado, mas de maneira alguma iria penetrar numa fortaleza sozinho, mas era burro o suficiente pra fazer o que fez.

Agora se deparando com alguem mais forte, maior e mais amedrontador do que ele teria que pensar antes de agir. Já era hora de usar a cabeça, em outro caso estaria perdido. Sua unica chance era a velocidade, combinar golpes ajudava nisso. Zato então bolou seu golpe.

O garoto comeceu a se concentrar em bloquear os golpes do oponente e apenas isso. Na hora que viu a primeira brexa segurou a espada pelo punho, mas de cabeça para baixo e a levantou tentando acertar o guarda, dificilmente ele cairia nessa. Mas na hora Zatoichi levantasse a espada por completam ele rapidamente giraria as mãos segurando-a da maneira comum e executando um golpe em diagonal no ombro do guarda, se acertasse, seria bem eficiente.

Aqueles golpes era tudo que Zatoichi precisava e que seu inimigo jamais suspeitaria. O golpe foi totalmente preciso e ágil, o que já esperava, e o soldado o levou por inteiro, dando um grunhido de dor.

— Mas diabos!! — Falou algo quase num grito levando a mão no ombro vendo o sangue escorrendo. Ele carregava uma armadura, mas ela não cobria seus braços de forma suficiente, era como se fosse uma regata revestida de aço puro. Assim, Zato conseguiu fazê-lo perder os movimentos do braço direito, e felizmente, abalou a cabeça do homem.

Cambaleou para trás e a arma caiu de suas mãos. Ele estava derrotado por incrível que parecesse. Talvez nem fosse um homem merecedor de tal cargo tamanha era sua insignificância, mas uma coisa Zato tinha certeza: ele tinha ganho a luta. E a única coisa que lhe restava agora era fugir atrás de Robert nas montanhas e ajudá-lo, senão seria tarde pois o garoto podia sentir que o homem estava em seus últimos minutos de vida.


[Boa luta Zato ;D E... até que enfim, EXP! como agora começará uma fase nova, com outro narrador, mas continuando o contexto da história com Robert, darei o exp merecido até aqui, a partir das montanhas, o outro GM cuidará dos próximos exps. Parabéns pela luta, lhe dou 550 de EXP por tudo. ]

Zato viu o guarda, realmente estava derrotado, olhou para trás e teve certeza de que os cachorros haviam levado Robert a um lugar seguro. Talvez, bem provavelmente, as montanhas. Um lugar que Zato não ia há muito tempo, mas teria que se lembrar o caminho, pra que pudesse chegar lá.

-Até mais, to indo embora- Disse o garoto para o guarda com um ar de desprezo, Virou-se e começou a andar rápido, ficou olhando para o chão e para os lados, procurando qualquer rastro do caçador, ele precisava cuidar do homem com urgência, sabia que não duraria muito no frio das montanhas de Calm, as montanhas da neve eterna.

já tinha se afastado da fortaleza o suficiente para não ser escutado. O garoto suspirou enquanto corria e procurava-os -Plue, cadê você?!- ofegante ele olhou ao redor e continuou seguindo na mesma direção, não tinha muito tempo.

-Nossa aqui é bem frio do que havia imaginado... mais se é verdade o que disseram deve haver peixes deliciosos nesse rio. Ajustava o cachicou e então olho a água bem de perto, tentando ver além do reflexo para o fundo da água em busca de algum sinal de vida, havia ouvido rumores que havia peixes ali, mais até o momento o ambiente dizia o contrario.

@ Sakuya

Estava tudo tranquilo. O céu, escuro por causa da noite, e uma lua imensa cheia tomando conta ao lado de poucas estrelas. O rio, cheio de peixes assim como Sakuya o via, ficou agitado por causa de sua aproximação, mas isso durou pouco pois eles perceberam que ela não iria machucá-los.

O que Sakuya estava procurando ninguém sabia, isto é, se é que ela procurava por algo ou alguém. Tudo estava silencioso, calmo e tranquilo, nenhum sinal de ameaça assolava o ambiente. Tudo se resumia a rio, Lua e Sakuya.


Off: Sakuya, peço que arrume seus atributos do mesmo jeito que está na sua ficha. Os bônus não podem ser somados aos atributos como fez, peço que separe-os como fizera antes. Obrigada e desculpa a demora na postagem.

-Nossa que noite linda, parece que escolhi uma boa noite para pescar. Observava a água e esperava um peixe passar mais perto, pronta para sacar a espada e corta-lo no momento que estivesse proximo.

Off: Desculpe o post ruim. E a demora também. ^-^'

Off: Relaxe. Não tem problema, entendemos a demora. Final de ano e começo de outro é sempre assim. Digo o mesmo sobre o post, daqui a pouco você está fazendo quase uma pagina, hehe! ^^

Os peixes, inocentes e confiantes demais, se aproximaram de Sakuya ao ver que era uma jovem moça indefesa. Porém se aproximaram demais, e no momento certo, ela os pegou, conseguindo pegar um peixe de porte médio. Ele começou a se debater em busca de água enquanto estava fincado em sua faca, mas não se demorou em morrer, ficando imóvel.

Um vento gelado passou por Sakuya mostrando que ali não era um bom lugar para se fazer uma fogueira. E mesmo que quisesse fazer, teria de procurar uma das várias árvores dentro da pequena mata que rodeava o rio.

Assim que pegou o peixe e começou a observá-lo, algo vermelho se destaca no cenário branco, chamando a atenção da moça. E ao olhá-lo caso se sentisse muito curiosa, veria que havia uma espécie de bandeira grande vermelha perto do topo da montanha de neve eterna. Ela balançava loucamente por causa do vento forte, e tinha alguns pontinhos pretos envolta dela que tocavam em seu mastro para mantê-la em pé ou afirmá-la.

[OFF- continuação da narração do vilarejo calm]

As coisas ficavam mais estranhas a cada momento, aquele brilho lhe chamava atenção mas antes de ir vê- lo de perto preferiu se esconder dentre os pinheiros, então buscou vestígios de sua trajetória até aquele local, como rastros na neve, sem sucesso. extraiu uma pequena farpa de um dos pinheiros e a escondeu dentro de sua camisa.Preparado para um eventual ataque, Orihhan se dirigiu até o brilho esquisito arrastando os pés para fazer uma espécie de rastro

@ Orihhan

Foi se aproximando cautelosamente, afinal, poderia estar em perigo e naquele momento, nem ver o seu suposto inimigo - isso se existisse um - ele conseguia. A medida que se aproximava, o brilho ficava mais intenso. Orihhan rapidamente se equipou com o que pode. Arrancou uma farpa resistente, grande e afiada de um pinheiro e escondendo a mesma prosseguiu.

Sendo mais cuidadoso ainda, foi fazendo um rastro arrastando os pés no chão, provavelmente para não se perder. Meio desnecessário quando percebeu que o caminho não era muito longo. Estreitando-se por algumas árvores e arbustos, estava quase chegando perto do brilho e a curiosidade de Orihhan somente aumentava.

Chegando finalmente, achou um pouco ridículo e ao mesmo tempo que estranho. Se tratava de uma parede imensa, de aproximadamente 4 metros de altura por 10 de larguda. Toda feita de gelo polído, plano e liso de tão puro chegava a brilhar. Talvez fosse normal se formar algo do tipo em um local onde só nevava e o frio era constante. Mas o que era estranho, eram pegadas humanas, que paravam em frente aquela parede de gelo.

Aquilo deixou Orihhan um pouco confuso. Como alguem poderia ter passado por ali? Teria parada para observar? Era impossivel, pelo menos até onde ele sabia, pessoas comuns passaram através de paredes e outros objetos sólidos. Teria mesmo alguém atravessado aquele local?

Orihhan estava se achando meio ridículo, pegou a farpa e a olhou com um olhar torto - que droga ! era só um muro - resmungou e guardou a farpa. Bem mais ainda teria que atravessar aquele muro. subiu em um dos pinheiros, foi até o topo. no alto do pinheiro de aproximadamente 6 metros Orihhan começou a tremer, estava muito tenso, se agarrou firme no pinheiro e mesmo com medo começou a se balançar.Pouco antes de saltar por sobre o muro Orihhan "travou" sabia que não ia conseguir saltar o muro e poderia ser fatal daquela altura, Um homem não podia pular mais um lobisomem sim. Orihhan usou sua habilidade [fúria] cerrou os punhos firmemente, apertou os dentes enquanto seus olhos ficavam mais vermelhos a transformação começava ele estava prestes a pular, mas a dúvida predomina. será que Orihhan conseguiria se transformar em lobisomem com sua habilidade?

@ Orihhan

O rapaz apesar de achar ridícula toda aquela situação, acabou intrigado. Queria saber o que tinha atrás daquela grande parede de gelo. Para isso, subiu em uma árvore, mas viu que não se tratava de um muro. Aquele imenso bloco de gelo era parte da montanha. Era como se um pedaço dela estivesse totalmente congelado.

Mesmo assim, tentaria passar. Cerrou os punhos, focalizou o seu alvo e tentou adquirir sua forma lupina. Porém, acabou escorregando em uma pequena tira de neve, que estava abaixo de seus pés, no galho onde estava.

Orihhan se viu caindo de uma altura de mais ou menos dois metros, indo na direção daquela parede de gelo. Aquilo com certeza iria doer. Por instinto, cruzou os braços na frente do rosto e esperou o choque... Que não veio. O garoto por alguns segundos sentiu um frio percorrer todo o interior do seu corpo e então, um clima ameno tomou conta.

Orihhan foi sentir o choque minutos depois, quando caiu em um chão de pedra... Pedra? O rapaz rapidamente abriu os olhos e levou um susto. Não estava mais defronte um rio, muito menos com neve ao redor. A sua frente, uma paisagem rústica, cheia de altares e pedras. O teto era totalmente coberto e “dentes” pontiagudos feitos também de pedra, desciam por mais ou menos um metro e meio do teto.

Mais a frente, uma espécie de construção, feita por civilizações antigas, abrigavam diversas pegadas que vinha desde onde Orihhan estava até a sua entrada. Seguiria Orihhan as pegada rumo ao desconhecido?

Agora nada mais fazia sentido - como aconteceu isso? - se perguntou Orihhan, logo deduziu que se tratava de magia, de certo algum mago deve ter encontrado-o e resolveu-lhe pregar uma peça, olhou para os lados naquele local que o parecia um tanto agradável. não sabia de onde, mas já tinha entrado em um local daqueles, talvez em sua infância.

agachou-se sentiu a rocha sobre seus pés, pós alguns grãos na boca, como de esperado as rochas tinham um gosto salgado, Orihhan conhecia o ambiente, leves reflexos em sua memória lembravam de fotos de locais como esses. Bem só tinha um jeito de saber, orihhan atento aos sons e ecos do local procurou seguir as pegadas para achar sua tão esperada resposta.

[Desculpe o atraso, estive em semanas de prova, então estava sendo muito complicado elaborar um post. Mas as provas já acabaram e eu voltarei com o fluxo normal de post. Divirta-se]

@ Orihhan

O local onde Orihhan estava era desconhecido. Não se podia negar que as ruínas eram magníficas. Todo o local era coberto de pedras, como se fosse algum tipo de caverna. Certamente as pessoas que ali viviam, possuíam muita paciência para fazer aquelas imensas construções cheia de detalhes.

Depois de apreciar um pouco o local, Orihhan continuou seguindo as pegadas. À medida que ia se aproximando da entrada da misteriosa construção, Orihhan ia percebendo que as pegadas começavam a sofrer uma espécie de metamorfose, fugindo aos padrões humanos coerentes. O ambiente também começava a ficar escuro, até que Orihhan deu dois passos para dentro da construção, não enxergando mais nada.

Ficou ali parado por alguns minutos. Não tinha como continuar com toda aquela escuridão na sua frente. Então uma luminosidade pequena começou a tomar conta do local, começando do fundo da construção. Foi se aproximando rapidamente no meio do trajeto, Orihhan percebeu que eram tochas sendo acesas... Sozinhas. Algo mágico e realmente estranho estava acontecendo.

O cenário também não era um do melhores. Tratava-se de um imenso túnel, que não se podia ver o fim. As paredes estavam manchadas de sangue e no chão, diversos ossos e crânios secos. Alguns eram de humanos, outros com uma forma totalmente diferente, podiam ser de qualquer raça.

No momento que Orihhan se distraia com os detalhes horrendos que estavam estampados na sua frente, um grito algo e agudo, fez o garoto sentir um frio na espinha. Um vulto, extremamente rápido, passava ao fundo do túnel. O grito continuou, porém, foi diminuindo até sumir completamente... Afinal, o que diabos era aquilo?

Assustado, Orihhan só pensava no que era aquilo, empunhou novamente sua farpa, sabia que era inútil, mas preferia se precaver, montou sua base, com o pé direito atrás a mão direita com a farpa entre os dedos posicionada junto a sua coxa e com a mão direita curvada a frente do rosto, exatamente como havia aprendido com Killer George (personagem da história do personagem).O olhar de Orihhan perambulava pelo local e o mesmo arrastava sua perna direita de modo que não ficasse sem apoio nem por um segundo.

Após alguns segundos de guarda constante Orihhan vasculhou o local mais uma vez, então se desarmou e partiu pelo túnel sem rumo, em disparada.

Enquanto corria uma idéia um tanto assombrante passou pela cabeça de Orihhan, sem parar de correr riscou a parede ensanguentada com sua farpa e pôs na boca.Orihhan parou, suas pernas travaram, sangue sempre era terrivelmente doce, mas Orihhan nunca esqueceu do dia que provou um pouco de sangue e aquele lhe parecia menos doce, não sabia o que isso significava mas a unica arma que Orihhan tinha era seu paladar, um tanto extenso. Será que aquilo queria dizer algo? ou será que era só sangue de um subnutrido?

[Sua vez Akira, eu acabei de entrar em semana de prova e eu te endendo , vou procurar postar essa semana mas provavelmente só postarei a noite, como não sabia onde vc quer chegar eu fiz um post meio pendendo pros dois lados, se vc preferir da proxima vez posso fazer posts alternativos, variando as cituações. tshau agora vou estudar citologia.)

@ Orihhan

O garoto achava aquilo realmente muito estranho e por vezes até contraditório. Várias perguntas poderiam estar se formando em sua mente naquele momento, ou não. Preparou-se com uma posição fixa e cautelosamente foi adentrando o túnel. A farpa já estava em mãos caso algo ocorresse.

Depois de alguns passos dados, foi possível sentir um pequeno tremor, seguido de um barulho alto de pedra contra pedra. Ao olhar para trás, Orihhan percebeu que a passagem por onde entrou - que naquele momento era a única por onde ele poderia sair -, havia se fechado. Ele agora estava preso.

Orihhan então saiu em disparada pelo túnel e em um determinado momento, provou o sangue das paredes. Sentiu nojo na mesma hora. Era totalmente azedo, podre e coagulado, proveniente dos restos mortais que ali estavam. À medida que corria, mais tochas se acendiam pelo caminho.

Foi então que o garoto chegou a uma espécie de encruzilhada. Um caminho a norte, outro a sul – por onde Orihhan veio -, um a oeste e mais um a leste. As coisas estavam começando a ficar cada vez mais pior. O silêncio que estava acompanhando Orihhan, só era incomodado pela sua própria respiração. E agora a indecisão pairava na cabeça do jovem: Que caminho seguir?

Então um hurro é ouvido.

Ecoando pelos túneis, o grito chegou até a Orihhan fazendo todos os seus pelo se eriçarem e sua espinha sentiu um frio gélido de medo. Porém, o mais desesperador estava por vir. O som de cascos de patas de animal começou a ecoar ao longe pelos túneis e aos poucos se aproximava de Orihhan. O único problema é que o som saia igualmente em todos os túneis da encruzilhada, impossibilitando descobrir de que lugar o som vinha. A pressão subiu naquele momento. Ele teria de tomar sua decisão rapidamente.

Orihhan tremia, estava nervoso e com medo, sabia que uma farpa provavelmente não resolveria seu problema.Estava parado no centro da encruzilhada tentando imaginar o que se aproximava - Pode ser um fauno - pensou alto. Faunos não são as mais agíeis das criaturas poderia correr se fosse um, mas e se fosse algo maior?

Orihhan pôs a farpa na boca e armou sua base, seus olhos estavam arregalados e suas veias saltavam no pescoço. Novamente só lhe restava esperar.

posts alternativos:
se for uma criatura(s) pequena ( do tamanho de um homem):

Orihhan ficava com a respiração cada vez mais pesada, suas mãos suavam, ao ver aquela criatura, virou sua cabeça para baixo, olhou para o chão, respirou fundo e avançou sobre o ser...

se for uma criatura(s) grande (maior que um homem):

Orihhan sabia que não podia combater aquilo, esperava que aquilo fosse um pacifista ao menos, tinha chances pequenas de ganhar e sua transformação era imprevisível, por isso preferiu desarmar sua base, tirou com calma sua farpa da boca e a deixou na mão, não podia confiar, então permanecia atento...

OFF: ai Akira esse foi um teste do post alternativo que eu falei, como não sei como a história vai continuar fiz isso, então se vc tiver outros planos fica só o post original, valeu no seu proximo post vc me responde em off sobre os posts alternativos

@ Orihhan

Ficar parado não foi uma das melhores opções. O barulho aumentou, aumentou, aumentou e então subitamente parou. Total silêncio. Novamente só o barulho da respiração de Orihhan. Os olhos arregalados, esperando algo. Algum movimento, algum barulho. Até que uma respiração mais forte e acelerada surge... E não era a de Orihhan.

Quando se virou para trás, um imenso minotauro estava em pé lhe observando e bufando. É, ele não parecia estar muito contente com a presença de Orihhan em seus domínios. Por enquanto ainda estava parado e nada fez. O garoto também estava estático, não mexia um músculo. Quem desse o primeiro passo, daria a intenção de ataque e o que ocorreria a seguir não seria nada bom.

Então depois de um tempo encarando Orihhan, o minotauro foi andando para trás. Era bípede, suas mãos eram grandes, com garras afiadas. Seu corpo todo era coberto por pelos de tom marrom. Possuía dois chifres no lado da cabeça totalmente negros. Suas patas eram imensos cascos que faziam um alto barulho enquanto o ser andava.

O minotauro começou a se curvar e o jovem Orihhan percebeu algo errado. Bem, foi tarde demais. O imenso “touro” tomou impulso e correu pra cima de Orihhan. Agora correr com toda a certeza seria a melhor opção se não quisesse morrer pelas mãos daquele horripilante ser.

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Brinde \o\

Spoiler:

Orihhan tinha poucos segundos para pensar, não tirou os olhos do minotauro que avançava sobre ele nem um segundo. Encostou-se na parede pondo as mão nas costas, o minotauro chegava mais perto, pouco antes da criatura prensar Orihhan na parede, o semblante do rapaz mudou, e um sorriso sádico tomou conta de seu rosto. Orihhan esquivou-se para o lado e desferiu um corte horizontal com a farpa no olho do minotauro, que mecanicamente fechou os olhos.

Orihhan não sabia se o corte havia cegado o minotauro, ou algo parecido, e nem queria saber, no momento que teve oportunidade ele disparou através de um dos túneis, escolhido compulsoriamente (leste)

@ Orihhan.

O garoto foi esperto. Ficou parado e esperou o momento certo para atacar. Realmente apesar do tamanho, não era uma criatura tão inteligente. Mesmo assim, não podia ser subestimada. A finta de Orihhan foi perfeita e sacando sua farpa, atacou o monstro.

Se não fosse por reflexo, o minotauro com certeza já estaria cego de um olho. O imenso animal levantou o rosto para cima no momento que o garoto atacou e recebeu um belo corte no rosto, que foi seguido por um urro dor. Orihhan aproveitando a distração correu o máximo que pôde.

Ao longo dos túneis poderia ver varias bifurcações, entradas e mais encruzilhadas. Quando se sentiu cansado, finalmente parou e olhou ao redor. Estava novamente em uma bifurcação. Existiam mais dois túneis. Um para a esquerda e outro para a direita. Os sons dos passos do minotauro haviam sumido há muito tempo e novamente o silêncio prevalecia.

Se parasse para pensar mais um pouco, Orihhan poderia perceber que aquele local era uma espécie de labirinto com diversos túneis interligados. O pior de tudo era que estava perdido naquele local assombroso. Havia corrido tanto que nem prestou atenção por onde ia. Não fazia idéia do local em que estava.

Agora, só restava decidir novamente que caminho tomar e rezar para não dar de cara com aquele minotauro ou com outra coisa pior.

[Esqueci de comentar no post anterior. Mas sim, os posts alternativos são uma boa idéia. Contudo, você não precisa anunciar ambas as situações como fez. Basta postar normalmente desevolvendo essa alternância de pensamentos e probabilidades no texto]

Orihhan já se sentia mais tranquilo, mas imaginava o rancor que o minotauro devia ter dele agora, todo cuido era pouco.

No calor do momento, Orihhan esqueceu dos fatos anteriores, mas foi naquela para que veio em sua mente as outras pistas. O minotauro tem uma forma humana, ele entrou no túnel juntamente com Orihhan, agora tudo ficava um pouco mais claro - se ele tem forma humana e me viu, por que não me matou antes? - pensou o rapaz .

As coisas ficavam cada vês mais confusas, até que as idéias começaram a clarear a mente de Orihhan:
- Ele deve ser humano, deve estar amaldiçoado, devia ajuda-lo[...] não... ele tentou me matar, devia me aproveitar de sua provável forma humana para ter respostas.

O momento desviou a atenção de Orihhan de sua verdadeira questão no momento, não muito atento, procurando não perder tempo Orihhan optou pelo túnel da direita, afirmando a si mesmo sua trajetória dali em diante - direita sempre - enquanto pensava na sua teoria