Re: Interior do Castelo

por **Shaorin** Sáb 31 Jan 2009, 7:26 pm

Ao escutarem os gritos de Hondana, as duas estátuas viram seus rostos para ele e o encaram furiosamente. Não demorou muito e o homem, mesmo sentindo falta de ar, ir na direção de Hondana.

A mulher o segue logo atrás, apontando na sua direção seu arco, para atirar. O homem já não sentia mais algo lhe apertar a garganta e ficou aliviado. Os dois já estavam bem próximos à Hondana quando este usa novamente sua habilidade e faz uma dor enorme surgir no tornozelo do homem, que o faz gritar.

Ele perde o equilíbrio e começa a cair na direção de Hondana, porém, como o lugar não era largo suficiente para caber um dos dois deitado, enquanto o homem cai, vai se despedaçando no caminho e pedras, tanto grandes quanto pequenas, caem em cima de Hondana. A mulher percebe isso quase tarde demais e se assusta, tentando parar. Porém não consegue e cai para frente também, espatifando-se igual o outro. Eles vão se destruindo até cair por completo no chão, e quando cai, sobra apenas de suas cinturas para baixo.

Não se moviam mais e não aparentavam mais ter vida, aos poucos voltam a ser estátuas. Um novo barulho surge vindo do grande portão feito de gelo e este começa a se abrir, mostrando à Hondana um corredor totalmente branco, vazio, iluminado e escorregadio, mas seu fundo ainda não visível.

[Perde mais 15% de HP, dando um total de 65.
Sobrou 35% de MP.]

por Hondana Chiyo Sáb 31 Jan 2009, 10:04 pm

*As estátuas corriam e seus passos eram tão potentes que o chão tremia ruidosamente e por duas ou mais vezes acha que o teto iria ceder diante tamanha força. Impossibilitado de correr e fiel ao único plano que tinha, fica parado esperando impacientemente e nervoso que se aproximassem e então usa sua habilidade no tornozelo da estátua fazendo o homem gemer de dor. Assim como esperava as estátuas caem se despedaçando fazendo toneladas de rochas se projetarem para todos os lados tanto deles quando das paredes na qual esbarravam antes de cair.

Desviar daquilo era inútil e o único movimento que teve foi o gesto instintivo de se proteger com os braços contra aquela avalanche de rochas. Várias batiam nele, mas o couro grosso de sua capa o protegia, porém pedras maiores o atingiam e uma acerta seu ombro o fazendo tropeçar para trás mas se recompondo antes de cair.Estava cheio de pequenos ferimentos mas nenhum deles graves,apenas o hematoma no ombro que ficava muito bem escondido debaixo de todas aquelas roupas que vestia.

Parado, em pé, naquela caverna estranha e sinistra, não deixa de parar para contemplar as ruínas que ele mesmo fizera. Dois gigantes colossais espatifados no chão um sobre o outro por entre a nuvem de poeira que pairava alto devido à destruição recente. Não se moviam, mas ainda conseguia ouvir ao longe os ecos do que segundos antes era um pandemônio.

Depois de alguns minutos se recobrando. Solta um suspiro e respira fundo, seguindo em direção ao portão que agora estava aberto. Teve de escalar o amontoado de rochas e agradeceu por não ter de ter que usar o ombro machucado. Não era um ferimento grave, mas realmente incomodava como se estivesse levemente deslocado.

Depois de passar, volta novamente ao templo que estava irritantemente vazio e silencioso. Gira seu braço um pouco a fim de colocar o osso do ombro no lugar, mas o osso não estava deslocado e somente consegue fazer surgir um estalo, mas estranhamente a dor diminui e continua andando. O túnel era estranho e misterioso mas de novo não havia caminho de volta.

''Ao menos esse desespero todo me aqueceu. ''

*Pensou ironicamente tentando melhorar o próprio animo e entra no túnel, quase escorregando, mas se agachando e pondo a mão no chão para se equilibrar. Levanta-se novamente e solta uma gargalhada de si mesmo e segue em frente, tomando cuidado com o chão.*

por **Shaorin** Seg 02 Fev 2009, 3:33 pm

Ele era escorregadio e fazia Hondana derrapar algumas vezes e quase perder o equilíbrio mas não caía, algo parecia o proteger ali dentro. Em poucos minutos chegou à um outro templo, menor desta vez, mas todo gélido. Haviam estátuas por todos os lados feitas de gelo. Eram homens, mulheres e algumas poucas, crianças.

No centro deste templo havia uma mesa redonda e não muito grande que batia na cintura de Hondana. Nela tinha um livro e, em forma de estátua, uma serpente. Era uma Cascavel. A cobra estava de frente para Hondana e os olhos dela, ao contrário da cor de seu corpo que era meio azulada, eram vermelhos. Sua língua estava para fora e o final de sua cauda estava próximo à sua cabeça, onde mostrava seu chocalho. O livro em cima da mesa estava aberto em um página em branco e ao lado dele estava um punhal de cabo negro.

por Hondana Chiyo Seg 02 Fev 2009, 10:45 pm

*Andava cautelosamente pelo túnel, mas não conseguia deixar de dar passos desengonçados e arrastar seus pés, tentando não escorregar o máximo possível. Já não tentava mais usar a parede como apoio porque era tão escorregadio quanto o chão e mal conseguia por a mão nela sem derrapar. O túnel era longo e frio, seu corpo estava aquecido pela batalha anterior e soltava o ar quente pela boca que condensava criando vapor.

A fumaça saia pelas narinas e pela boca, o choque de temperatura entre o ar de sua respiração e o do ambiente era tão grande que o vapor era mais denso que o normal e isso o incomodava um pouco, porque sabia que se manter muito quente em um ambiente frio poderia ocasionar um choque térmico, mas agora já não podia parar, sua única motivação era saber que não podia voltar atrás

Apesar do cuidado, escorrega várias vezes e seus joelhos já estavam doloridos ao contrário do seu ombro que já tinha melhorado, o que era bom, porque precisaria de seus braços agora. Não havia mais tanta força para atacar e teria que estar o melhor possível no próximo desafio. E por isso mesmo,ficava preocupado.

Depois de alguns minutos e muitos escorregões, finalmente chega ao que parecia um templo. A temperatura diminui mais ainda e pragueja consigo mesmo o porquê daquele lugar ser tão frio. Agarra-se a própria capa, tentando se aquecer por baixo do couro grosso da mesma. Ainda estava toda suja de fezes de morcego e poeira, além de pequenos rasgados pelas pedras, mas isso já não importava tanto e se animava pensando que vestiria roupas limpas ou ao menos em melhor estado quando terminasse o que quer que fosse.

Enquanto andava, não deixava de olhar as estátuas de gelo. Aquele templo escondido cheio de estátuas era inquietante, o silêncio era grande e tudo que conseguia escutar eram seus próprios sons que ecoavam pelo templo. Anda lentamente até o centro do lugar e olha para a mesa, imaginando se aquilo era o que tinha de pegar. Pensa em pegar o livro, mas sua mão para antes disso. Receava outro ataque como o das estátuas deixadas para trás e naquele momento não se sentia confortável perto da enorme cascavel que o espreitava.

Com certa raiva contida e instinto de auto sobrevivência, pega primeiramente a faca e se prepara para um ataque repentino olhando tudo ao redor. Só então pega o livro guardando a página onde estava aberto usando um dos dedos da mão para marcar enquanto segurava com os outros. Se não acontecesse nada, planejava sair de lá o mais rápido possível enquanto lia o livro.*

por asteroph sulivan Ter 03 Fev 2009, 9:02 am

asteroph, vai para o castelo fazer a missão do general, ao chegar no castelo ele olha os gargulas e diz.

sou asteroph, vim em missão para o general de takaras, preciso entrar e falar com o rei

por **Shaorin** Qua 04 Fev 2009, 1:24 am

@ Hondana

Quando Hondana toca na faca automaticamente a boca da cobra se abre e a língua dela começa a se mover lentamente e, de certa forma, hipnotizante. Hondana, ao tocar no livro, percebe a cobra começa a mover o chocalho e a ganhar vida aos poucos, tornando-se uma cobra negra. Ao término, quando Hondana já tinha o livro em mãos e o colocava no bolso, a cobra abre a boca e faz seu som costumeiro e avança na direção de Hondana para o dar o bote, porém não consegue acertar Hondana e então o vê sair do templo. Enquanto Hondana corria para a saída da caverna, tudo começou a desmoronar fazendo um grande estrondo enquanto tudo caía.

@ Asteroph

Uma Gárgula, que mantinha-se agachada, se levanta e encara o soldado, escutando cada palavra que dizia. Seu rosto era sério e um pouco insano, mostrando o canino do lado direito.

— O que você quer com o rei? — Pergunta a Gárgula, abrindo suas grandes e escuras asas negras.

por asteroph sulivan Qua 04 Fev 2009, 8:30 am

as ordens q tenho do general é saber seu estado, se esta bem, mal, e o q pensa sobre os ultimos aconteimentos, sera q esse humilde servo do exercito de takaras tem a permissão de entrar

asteroph faz uma reverencia

por Hondana Chiyo Qua 04 Fev 2009, 10:10 pm

*A faca não parecia muito pesada amaldiçoada ou algo do tipo. Mas assim que a pega, a atmosfera fica densa, sente uma angustiante presença perto de si que não conseguia ver. Com pressa de sair pega o livro rapidamente e vê aterrorizado que a enorme serpente havia ganhado vida. Sem pestanejar sair correndo do templo, desviando das estátuas e obstáculos e rezando que o não escorregasse logo agora.

Por um momento sente um enorme deslocamento de ar perto de si e o som da boca da serpente se fechando. Não pretendia olhar par atrás para saber o que ela tinha feito, apenas corre desesperado para a saída enquanto ouvia tremores de terra por todos os lados. Aproveita a velocidade e desiste de correr no piso escorregadio do túnel, apenas deslizando no chão na maior parte do caminho até ter de correr de novo.

Não olhava para trás, segurava a faca e o livro com força e fazia o único instinto que tinha correr antes de tudo desabasse. Chega ao outro templo que balançava com os tremores de terra e pequenas rochas caiam do teto. Não podia parar a agora e apesar de suas coxas doerem, escala a ruína das estátuas e começa a correr rumo à saída.

Estava terrivelmente escuro, mas isso já não importava. Se quisesse sair vivo teria que correr mais ainda. Percebe o monte de guano quando passa por cima enquanto corria, mas o desespero era maior e já não o impedia de continuar, desviando das rochas que caiam e se protegendo da nuvem de poeira que o desmoronamento produzia

O som era ensurdecedor, pior talvez do que o das estátuas caindo e vinha por todos os lados. Seus pulmões estavam em chamas e suas pernas doíam como se jogassem álcool em sua carne. Minutos depois já conseguia ver a saída, mas o desmoronamento era eminente e por pouco não era atingido por blocos de rochas. Usando seu ultimo fôlego passa pela caverna e se joga no chão da floresta, rolando até atingir uma arvore e cair deitado desengonçadamente, mal podendo respirar*

por **Shaorin** Qua 04 Fev 2009, 11:09 pm

@ Hondana

Maitsa leva um susto quando Hondana surge de repente e bate na árvore e cai deitado com os braços esticados. Logo em seguida ela escuta um estrondo dentro da caverna e olha para ela rapidamente à ponto de ver pedras grandes fechando a entrada.

— Não precisava acabar com a caverna, não é Hondana. — Ela se aproxima e vê uma faca em sua mão e arregala um pouco os olhos, percebendo agora que ele realmente havia conseguido. — Que bom que conseguiu... Onde está o livro? — Perguntou enquanto esticava a mão direita para que Hondana a pegasse e levantasse com sua ajuda.

@ Asteroph

A Gárgula mantém a posição e se aproxima bem de Sulivan e olha fundo em seus olhos. Os olhos da Gárgula éram completamente negros fazendo parecer que Sulivan olhava para um poço sem fundo. A criatura ficou quieta por um momento e esboçou um sorriso de canto, saindo de sua frente e abrindo o grande portão negro de puro ferro.

— Ele estava à sua espera. Pode entrar. — Sua voz rouca ecoou pelo lugar afastando alguns corvos enquanto ele voltava à sua original posição e fechava as asas.

por Hondana Chiyo Qui 05 Fev 2009, 12:05 am

*Estava caído de costas estirado no chão de lado para a árvore. Suas costelas roçavam na casca do pinheiro o que o incomodava, por isso apesar de estar exausto consegue energia para se sentar e ver a nuvem de poeira que subia na entrada da caverna.*

-HAHAHAHAHA, precisava sim.

*Solta uma gargalhada cansada, mas enérgica, era quase sarcasmo manda um aprendiz fazer aquilo tudo e ainda o abordar daquele jeito, tinha sorte de ter saído. Estava vivo afinal, ainda havia esperança de alcançar seus objetivos. Olha ao redor por instintos e vê aquela paisagem solitária, onde só havia Maitsa e ele. Ainda respirava ofegante e gotículas de suor se resfriavam naquele clima frio. Sorri para Maitsa de modo malicioso, mostrando a faca para a mesma.*

-Claro que consegui, fui lá para isso, não? Aliás, o que essa faca tem de especial para fazer uma serpente gigante vir atrás de mim?

*Pega o livro e o tira do bolso, pondo o mesmo na mão de Maitsa e se levantando sozinho mesmo com dificuldades. Solta um suspiro cansado e fecha a boca, passando a respirar pelo nariz, apesar de ainda estar respirando acelerado. Mantinha-se escorado na árvore, suas pernas já não doíam mais, mas seus músculos estavam tensos e contraídos e em seu interior, não podia parar de praguejar não ter ido à academia mais vezes.*

''Está fora de forma, rapaz''

''Como assim? Eu sou um mago, burro. Eu leio, eu não corro, carregar peso é para brutamontes. ''

''Brutamontes não vão ter câimbra mais tarde''

''Fique quieto ok? Apenas cala essa boca''

*Com raiva de si mesmo, se força a ficar em pé sozinho apesar de mancar um pouco e se aproxima de Maitsa,olhando para o livro*

-E agora?

por asteroph sulivan Qui 05 Fev 2009, 8:34 am

asteroph fez a parte mais facil entrar no castelo, agora era saber como é e onde fica o principe, asteroph entra e começa a procurar o principe

por **Shaorin** Sex 06 Fev 2009, 2:35 am

Maitsa segura o livro e esboça um sorriso, abrindo-o e vendo suas páginas em branco. Virou-se para Hondana sem tirar os olhos do livro enquanto o ouvia, até a parte em que ele diz não ter matado a cobra. Na hora ela pára de olhar o livro e olha, de olhos arregalados para Hondana, séria.

— V-você não matou a cobra? É isso que você esta me dizendo?! — Maitsa pareceu nervosa e sua voz demonstrava tudo. Ela fecha o livro batendo uma parte com a outra fazendo uma leve camada de pó subir e seu olhar muda totalmente de um nervoso para um irritado e bravo.

— Você é louco?! Tinha que ter matado a cobra! — Mal ela termina de falar e Hondana pode sentir uma dor aguda no tornozelo. Na hora que ele balança a perna ao sentir a dor a cobra que ele havia visto dentro da caverna vai parar perto dos escombros da caverna com seus dois dentes pingando veneno e pouco do sangue do mago.

Neste momento Hondana pode sentir-se sonolento e relaxado ao mesmo tempo que seu tornozelo começa a formigar e a queimar. Segundos depois começa a sentir uma tontura forte e, quando percebe que vai desmaiar, sente algo o segurar o braço e então adormece de repente, não conseguindo sentir mais nada, soltando a faca.

Um tempo depois, tempo que Hondana não saberia distinguir, começa a acordar aos poucos e percebe que está em uma cama grande e espaçosa de lençol branco. Mesmo o quarto sendo simples e com aparência branca, ainda conseguia sentir a presença de seres malígnos e saber que voltara ao castelo de Takaras.

— Está melhor? — Pergunta Maitsa que está sentada em uma cadeira de madeira com as pernas cruzadas. Ao lado da cama tem um criado-mudo onde está o livro e em cima dele a faca. Hondana, se tentasse olhar para Maitsa iria ver tudo embaçado que aos poucos iria voltando ao normal até ver tudo completamente perfeito. Ainda conseguia sentir uma certa ardência em seu tornozelo esquerdo.

[Hondana ganha 890 de exp.]

@ Sulivan

O Hall de entrada estava completamente vazio e negro, poucas luzes passavam pelas altas janelas do castelo e clareavam a alta escada que dava para o andar seguinte. Sulivan podia sentir a presença de várias criaturas malignas dentro do castelo, algumas mais pertos e outras mais distantes.

Enquanto Sulivan andava pelo castelo, ainda não conseguia sentir a presença de Kite completamente. Haviam várias estátuas e quadros nas paredes do castelo, junto com armaduras e algumas armas espalhadas.

Um tempo depois de caminhada, Sulivan começa a sentir a presença de Kite no segundo andar, parecia que ele estava subindo as escadas lentamente.

por asteroph sulivan Sex 06 Fev 2009, 6:48 pm

ao perceber kite asteroph usaria toda sua velocidade para alcança-lo.

off: ñ vou escrever fala pa ñ sei se vou alcança-lo ok

por Hondana Chiyo Sáb 07 Fev 2009, 12:34 am

-Você queria que eu matasse? Como? Com um porrete?!

*Não entendia muito bem a reação de Maitsa, tinha sorte de estar vivo e realmente não acreditava que ela achava realmente que tinha força para matar aquela serpente. Isso o fazia ficar levemente irritado, tanto por colocá-lo naquele perigo mesmo sabendo que era apenas um aprendiz tanto pro achar que tinha obrigação de matar a serpente e sem perceber havia aumentado o tom de voz*

-Louco? Você que é louca! Você é a imortal aqui, não eu!

*Pensa em dar um passo para frente, na direção de Maitsa, mas seu tornozelo dói e imediatamente olha para baixo, mas sua calça larga e seus sapatos o impedem de ver qualquer ferimento. Tenta levantar a cabeça novamente e olhar Maitsa, mas seu corpo pesa tanto que se inclina para frente. Suas pernas tremem e seu coração dispara contrastando com sua mente que ia cada vez mais devagar, mais sonolenta. Tudo gira ao redor como se estivesse no centro de um carrossel e incapaz de dizer qualquer coisa, apenas se deixa cair de joelhos, sentindo algo segurar seu braço.

Seus pensamentos se apagam por muito tempo e quando percebe que estava despertando, sua mente ainda girava incansavelmente. Estava de olhos fechados e não pretendia abri-los. Espera sua cabeça parar de girar, mas assim que isso acontece,é bombardeado com presenças malignas, que fazem sua cabeça latejar de dor. A dor some rápido, mas o obriga a abrir os olhos e se deparar com uma cama que com sua visão turva, só conseguia ver um retângulo difuso branco.

Uma voz intervém sua sonolência e instintivamente olha para o lado e vê Maitsa.Sua prontidão o faz se apoiar nos braços, erguendo o corpo apesar de continuar deitado de costas.Não via definições apenas cores e só reconhece Maitsa pela cor de seus cabelos e sua voz.Sua visão volta aos poucos e quando percebe,estava olhando para as coxas de Maitsa enquanto ela as matinha cruzadas e evitando um possível olhar inquisidor,desvia o rosto para frente,onde podia ver o relevo que seus pés faziam no lençol branco.*

-O suficiente.

*Se ajeita na cama até ficar sentado e antes que pudesse perguntar sobre seus pertences,os vê em cima do criado mudo e sem cerimônia nenhuma os pega e põe em seu colo.Seu tornozelo ardia um pouco e isso o faz mexer seu pé quase como se estivesse coçando, entretanto,evita fazer isso e para logo depois se concentrando no que havia em seu colo.Primeiro pega o livro e o abre e sem olhar para Maisa, diz baixo e roucamente, como se sua voz não estivesse preparada para sair.*

-Obrigado.

por **Shaorin** Seg 09 Fev 2009, 3:08 pm

[Desculpem-me a demora]

@ Sulivan

Sulivan consegue ver Kite subir as escadas tranqüilamente até que ele pára ao sentir a presença de Sulivan e, aos poucos, vira em sua direção, olhando o soldado.

— Está me procurando? — Perguntou Kite, olhando Sulivan de maneira séria.

@ Hondana

— Não precisa agradecer, porque ainda precisamos tirar o veneno da cobra que, provavelmente, já está circulando em boa parte de seu corpo. — Maitsa não parecia preocupada com o estado de Hondana, muito menos com a notícia que lhe passara.

— Não encontrará nada escrito aí até que consiga remover o veneno de seu corpo. — Era verdade o que dizia, pois Hondana não conseguia ver nada a não ser páginas em branco enquanto folheava o livro.

— Está com fome? — Perguntou, olhando para o garoto.

por asteroph sulivan Qui 12 Fev 2009, 10:51 am

sim estava lhe preocurando, o general queria saber se tava bem, como ta bem d+, toma o recado dele.

asteroph daria o maior numero de ataques posiveis no principe

por Hondana Chiyo Dom 15 Fev 2009, 11:23 pm

*Seu olhar estava focado nas páginas em branco, não via nada lá, mas sua visão ultrapassava aquilo que via e mergulhava profundamente em pensamentos e por vezes,em profunda calmaria como se estivesse dormindo de olhos abertos.Não responde de imediato a o que Maitsa diz mas um riso irônico acaba por sair e logo depois um sorriso maldoso.*

-Ah sim... Tenho que matá-la... Imaginei.

*Fecha o livro com força, fazendo um som abafado ecoar pelo lugar. Puxa os cobertores para o lado e então se levanta, olhando decidido para Maitsa*

-Não, quero voltar na caverna.

por **Shaorin** Seg 16 Fev 2009, 4:38 pm

@Hondana

— Matá-la? haha! Ela já está morta. — Maitsa havia ficado séria e se levantou ao mesmo tempo que Hondana.

— Onde pensa que vai? — Uma voz grossa e meio rouca surge na porta do quarto, Bilgee que o fitava de braços cruzados. — Maitsa está certa, ela está morta. Agora sente-se que tenho que tirar esse veneno de dentro de você.

< Hondana sente uma forte dor de cabeça e uma leve tontura quando se levanta.>

@ Asteroph

Espero sua correção no post.

por asteroph sulivan Seg 16 Fev 2009, 8:39 pm

off: foi mal, é pq to trabalhando numa casa noturna, e quase ñ tenho tempo pra nada por isso fiz rapido, espero q tenha compreenção

on:
sim estava lhe preocurando, o general queria saber se tava bem, como ta bem d+, toma o recado dele.

asteroph daria o maior numero de ataques posiveis no principe, tentaria dar 4 golpes, o primeiro golpe seria no braço esquerdo de cima para baixo, logo após seguiria com um golpe na perna direita assim fazendo um movimento continuo, asteroph iria girar sobre o eixo do corpo, para fazer o mesmo movimento, só que da perna esquerda para o braço direito de baixo pra cima.

obs 4 golpes pq é 1 em cada membro.

logo após os golpes asteroph saira correndo e voltara para o quartel

por Hondana Chiyo Ter 17 Fev 2009, 2:04 am

-Mas então...?

*Olha perplexo para Maitza e Bilgee, não entendia direito qual era o erro que tinha cometido, com a tontura que sentia, seu corpo oscilava de um lado para o outro como um pêndulo desgovernado até que se deita cair. Sentando pesadamente na cama,que range.Sua cabeça pesava e por isso estava inclinado para frente,curvado. Sua mão estava em sua testa apoiando sua cabeça e tentava bravamente raciocinar direito, enquanto sua perna doia e latejava e sua cabeça implodia a cada segundo*

-Certo...Certo...Eu entendi errado...

*Não conseguia entender direito o que estava acontecendo, mas estava aliviado de não ter que lutar contra a serpente. Seu orgulho estava ferido mas se sentia tonto demais para fazer qualquer coisa. Apenas esperou o que Maitsa e Bilgee iriam fazer.*

por **Shaorin** Ter 17 Fev 2009, 2:37 pm

@ Asteroph

Kite levou todos os ataques de Asteroph e ficou todo machucado e sangrando, aparentemente seus ferimentos eram graves. O príncipe cai no chão, ficando inerte. Porém, quando Asteroph estava saindo do castelo os portões se fecham rapidamente, impedindo que ele saia. O silêncio e a escuridão tomam conta do Hall de entrada por um momento, até que pode-se ouvir o barulho de algo se mexer por entre as sombras.

— Heh... Achou que tinha acabado comigo...? Idiota. — Tudo se acende novamente e Asteroph vê Kite em pé na sua frente com todos os machucados. Ele tinha um sorriso insano. De repente, os ferimentos de Kite começaram a cicatrizar rapidamente e ele muda de forma, transformando-se em um demônio. Seus olhos eram amarelhos iguais aos de uma cobra e acima de sua cabeça tem um par de chifres e, em suas costas, um par de asas. Ele tinha o dobro do tamanho de Asteroph, dois metros aproximadamente. Ele o fita por alguns segundos e começa a dar a volta no rapaz.

— Você é idiota ou é o que? Acha mesmo que Kite viveria em Takaras? Ah sim... Você deve ser um novato qualquer que chegou aqui... Mas não conhecer Kite e ainda mais não saber onde ele mora ou é muita idiotice ou você é muito ingênuo.

Quando o demônio pára de falar, ele fica exatamente na frente de Asteroph e, em um movimento extremamente rápido, ele segura a garganta do soldado e o olha fixamente.

— Responda-me! Como você faz uma burrice dessas? Você ta pedindo pra morrer, não é? Pois bem... Eu vou fazer você implorar por misericórdia...— Ele aperta mais a garganta de Asteroph, fazendo-o ficar cada vez mais sem ar e começar a ficar vermelho. O demônio começa à erguê-lo enquanto o enforcava — Quero me apresentar à você... Prazer, sou o rei de Takaras, um demônio que você nunca vai esquecer. — Ele esboça um sorriso demoníaco e solta o soldado no chão, jogando-o com certa força, fazendo-o machucar a lateral do corpo na queda.

@ Hondana

Bilgee se aproxima de Hondana e fica na sua frente. Maitsa, por sua vez, pega um pano branco e se aproxima também.

— Isso vai doer, mas será rápido, aguente a dor, ok? — O mago se inclina na direção de Hondana e aproxima bem o dedo indicador do olho esquerdo do mesmo. O rapaz começa a sentir algo formigar dentro de seu olho como se algo fosse sair de dentro dele. A dor era quase suportavel.

— Não se mexa... — Disse Maitsa em um sussurro, vendo Bilgee puxar o dedo indicador aos poucos e algo negro sair de dentro do olho de Hondana. Quanto mais Bilgee puxava algo de dentro do olho dele, mais Hondana sentia dor. No entanto, o futuro mago começava a sentir que o veneno que estava circulando em seu corpo sumia aos poucos, parecia que ele percorria suas veias da ponta de seus pés até sua cabeça e saia pela luz negra que Bilgee tirava de seu olho.

Este procedimento durou poucos minutos, minutos suficientes para Hondana, quando o mago terminara, ficar completamente exausto e ofegante como se tivesse corrido uma hora sem parar.

— Pronto, está acabado. — Diz Bilgee, colocando algo negro em cima do pano branco que Maitsa agora segurava e levava para fora do quarto. Hondana não consegue identificar o que é pois sua visão está turva.

— Você não ficará cego, sua visão voltará aos poucos, agora descanse, pedirei que Maitsa traga uma boa comida para você.

por asteroph sulivan Ter 17 Fev 2009, 9:42 pm

asteroph cai no chão e sente uma dor em sua costela, ele levanta colocando sua mão no pescoço, olha para o rei e ri.

hum, quem sou, isso ñ importa, só recebi ordens de um superior para fazer o q fiz, sou um soldado fiel de takaras, me mandaram dar uns cortes e nada mais e pediram sigilo sobre a missão, então mesmo q morra, ñ direi nada pois promessa é divida, agora com toda educação, peço licensa, pois minha missão foi concluida, ñ quero brigar com sua excelencia, mais ñ vou recuar se for atacado novamente

em caso de ñ sair da minha frente, vou correr na direção da saida e golpear o portão 4 vezes com a espada pra abrir caminho e sair em caso de ñ conseguir tentarei me esquivar dos golpes em caso de ataque ok

por Hondana Chiyo Dom 22 Fev 2009, 1:57 am

*O veneno, a dor em seu tornozelo ou a tontura não se comparavam a sensação ruim que sentia ao ver Bilgee se aproximando, uma mistura de gelo seco na boca do estomago misturado a um golpe de martelo no coração, perto do átrio esquerdo. Sua sombra celha esquerda se levanta por entre as mechas de cabelo da sua franja e sua postura se torna firme, rija, o que faz seu abdômen cansado doer por alguns segundos, ainda sentia a fadiga por toda a aventura e ter sido envenenado não ajudava em nada a situação. Vira o rosto para o lado e percebe Maitsa com um pano em mãos, o que faz seu coração disparar. Tinha certeza de que o que quer que fosse acontecer, não ia ser agradável, nem um pouco.

As palavras de Bilgee reverberavam em sua mente e por experiência própria, sabia que não seria tão rápido assim, sentir dor nunca é rápido. Impossibilitado de recusar, apenas concorda sutilmente com a cabeça enquanto esperava que algo acontecesse. Aquele dedo tão perto de seu olho o incomodava e tinha que lutar contra o próprio instinto de se afastar. Um leve formigamento surge no olho seguido de ardência no nevo óptico que ia se intensificando cada vez mais até o ponto em que suas mãos se fecham tanto que começa a puxar os lençóis tentando ao mesmo tempo não fechar o olho e agüentar a dor. *

''Essa vai ser catalogada como uma das minhas piores dores de cabeça''

-Não to me mexendo!

*Sua voz saia ríspida e agressiva e realmente o estava, cerrava os dentes enquanto sua fronte se enrugava e sua boca se abria até seus caninos ficarem á mostra o deixando com uma feição bestial, mas se sua garganta saia apenas um murmúrio de dor, um urro preso. Seu olho esquerdo estava fechado completamente enquanto Iris do direito tremia deliberadamente, assim como seus pés e mãos. Seu olho estava ficando ressecado e a coçar, além da dor irritante

Um calafrio percorria seus nervos e tendões e tinha certeza de que era o veneno sendo sugado pela luz que Bilgee produzia, mas diante daquela sensação totalmente desconfortável, duvidava se realmente preferia ficar curado. Sua testa suava e cada segundo passava arrastado e sofrido. Por fim, o processo terminou e se deixou cair de lado na cama, exausto. Cada músculo doía e respirava como se o ar não tivesse oxigênio o suficiente. Sua visão estava desfocada e turva, mas tudo que queria era fechar o olho direito que estava completamente seco a ponto de parecer morto. *

''Comer? Só quero dormir''

*Assim que completou a frase mentalmente puxou os lençóis desengonçadamente e relaxou o corpo dolorido, adormecendo devagar, seu olho ainda incomodava sentia uma dor aguda nos músculos, principalmente os de movimentos voluntários. Seus pensamentos se esvaiam rapidamente e logo dorme.*

por **Shaorin** Dom 22 Fev 2009, 7:50 pm

@ Sulivan

O demônio ri por um momento, deixando que Sulivan chegasse até a porta que mantinha-se fechada mesmo com seu ataque.

— Sua espada não fará efeito algum em meus portões. — Quando parou de falar, sua feição pareceu irritada e ao mesmo tempo, furiosa. — Acho que você ainda não entendeu que não sairá vivo daqui, não é? Então vou te dar uma prova.

Em um movimento com o braço, materializou uma espada do mesmo tamanho que a de Sulivan e se aproximou do mesmo voando e parou na sua frente. Quando pousou, diferiu um ataque com a espada no braço de Sulivan e cortou seu ombro, fazendo o sangue do rapaz começar à gotejar e fazer uma pequena poça no chão, se ele não estancasse o sangue, poderia morrer.

— E agora, acredita no que digo? — Disse, com um sorriso curto e malicioso.

[Sulivan perde 10% do HP e perderá 5% à cada turno se não estancar o sangue.]

@ Hondana

Horas se passaram até que o cheiro de carne assada misturada com um cheiro delicioso de vinho que acabara de ser aberto. Hondana começa a acordar e percebe que está escuro, mostrando que havia dormido bastante pois chegara no castelo quando ainda era de tarde. Seu corpo não doía como outrora, estava quase em perfeito estado se não fosse a fome e ainda uma pequena dor que tinha no olho direito. Não havia ninguém no quarto, apenas uma bacia grande com água quente e roupas limpas para que o garoto pudesse tomar banho e descer para o jantar. Barulho de talheres e de risadas podiam ser ouvidas pelo rapaz.

por asteroph sulivan Seg 23 Fev 2009, 2:09 pm

off: minhas ações de esquiva parecem nulas, pois ñ a narração nem q eu me mexi apenas recebi o golpe mais tudo bem.

on: os olhos de asteroph ficam completamente negros, uma aura verde começa a cobrir seu corpo , ele ri., ao falar sua voz é como a de um trovão.

tem certeza agora vamos de igual para igual.

asteroph, com um movimento agora ainda mais rapido, gira sua espada para cima, e faz um corte na horizontal, depois, acerta com a espada na arteria braquial do demonio, depois volta com um movimento firme para a jangular do rei, e com um golpe extremamente potente vai encravar a espada no olho do demonio, apos isso, vai pular para o centro do salão e se pegar impulsão para dar um tronco no demonio, com toda sua força.

obs: aí ta o poder como foi avaliado e liberado, ok

Jogador: asteroph

Asteroph manifestou essa habilidade pela 1º vez quando lutou contra os bandidos e só usou mais uma vez quando treinou com seu tutor em uma luta.

Fatal Slash

Habilidade se manifesta quando Asteroph fica com 80% de HP. +1 em todos os atributos.

Desvantagens: Não consegue distingüir quem é inimigo e aliado e só pára de atacar quando fica inconsciente. (0% HP) Sua MP se esvai por inteira, ficando 2 turnos desmaiado.

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