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Colapso

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Mensagem por Dracchian Sáb 08 Ago 2009, 4:22 pm

O Colapso
Não vou falar muito sobre ela, será melhor que descubram tudo no desenrolar da história. Mas já adianto que terá bastante ação e aventura, um verdadeiro épico(ou pelo menos assim espero...). Já adianto também o personagem principal: Torin, um andarilho excêntrico e caótico que foi criado especialmente para a fic. Praticamente todos os personagens dos jogadores aparecerão na história, cada um com um peso diferente no enredo, mas que podem oscilar em importância, dependendo da popularidade. Espero que gostem.

Prólogo

A noite estava especialmente densa naquela ocasião. Havia um ar de mistério e desconfiança e os passos rápidos, porém vacilantes do mensageiro só os reforçava. Sua roupa, cheia de trapos e remendos dava a impressão de que ele fosse um mendigo. Era muito importante que ninguém suspeitasse dele.

“Droga. Mas por que demônios eu estou fazendo isso? Certamente não foi esse o tipo de educação que minha mãe me deu. Mas que droga, onde fica essa maldita rua?”

O mensageiro parou no meio das ruas da sombria Takaras. Evitava a todo custo qualquer tipo de contato visual com qualquer um. Evitava até mesmo sua própria sombra.

“Logo após a praça central, em direção ao castelo...uma porta verde-claro.” Esboçou um sorriso que foi prontamente suprimido. “Não acho que existam muitas portas verde-claro por aqui afinal.” Andou por mais uns quinhentos metros e entrou numa rua transversal. Passou por dois demônios soldados mal encarados que bebiam um líquido viscoso e com a textura de sangue de inseto. Parou novamente, dessa vez em frente a uma porta de madeira verde-claro sem maçanetas.

Temia aquilo, mas agora era tarde para se arrepender de suas atitudes. Olhou para os lados e viu os soldados se afastando. Quando os dois viraram a esquina, a rua ficou totalmente deserta e ele se adiantou até a porta. “Qual era o código mesmo?” Levantou uma das mãos e começou a tatear a porta. A madeira era incrivelmente lisa e sem falhas, porém em um ponto ela se tornava áspera. Ergueu o indicador e começou a deslizá-lo em movimentos circulares pela parte áspera enquanto murmurava palavras aparentemente sem sentido.

Parou o dedo a cerca de um centímetro da porta e depois pressionou-o com força. Ouviu-se um estalo e a porta começou a se abrir lentamente com um rangido. O interior era escuro e não era possível ver absolutamente nada lá dentro. O mensageiro hesitou até que algo o fez entrar. Era como se suas pernas ganhassem vida e superassem o medo de entrar ali. Ele sabia, no entanto que não tinha coragem suficiente para isso.

Assim que adentrou a casa a porta se fechou com um baque e a escuridão era suprema. Novamente suas pernas o fizeram andar, mesmo sem querer realmente, até que tropeçou em algo. “Merda! Meu dedão do pé!” Tateou o chão e os lados e percebeu que estava diante de uma escada e começou a subi-la apoiando-se no corrimão. “Afinal de contas o que eu faço subindo uma escada num breu em plena Takaras? Aliás, o que eu estou fazendo aqui em Takaras? Poderia muito bem estar desfrutando de uma bela praia lá em Ruff, ou quem sabe em frente a uma lareira tomando chá lá em Calm. Ficaria feliz até em estar perdido na Endless se fosse o caso, mas jamais estar aqui.”

Chegou ao final da escada e deu mais alguns passos até parar novamente, dessa vez diante de uma parede. “Subir uma escada pra chegar numa parede? Quem foi o arquiteto dessa casa afinal?” Tateou os lados e constatou que só haviam paredes. “Será que eu me esqueci de algum outro código?” Virou –se para escada novamente pra checar se havia deixado escapar algum detalhe.

Um novo estalo foi ouvido e dessa vez um forte clarão iluminou por frações de segundo o local de modo a que o mensageiro sequer conseguiu registrar o que viu. Quando ele se virou, viu um orbe brilhante em tons de vermelho e laranja que apesar da luz emanada, não iluminava nada ao redor.

Após um suspiro o mensageiro deu um passo em direção ao orbe e fitou-o de perto. Era apenas uma estranha bola de luz vermelho-alaranjada. Tentou tocá-la e sentiu o dedo queimar. “O código sua anta!” Repetiu os movimentos feitos na porta de entrada e ao encostar com o indicador no orbe, este passou a brilhar ainda mais intensamente, com um brilho tão forte que chegava a doer os olhos, forçando o mensageiro a fechá-los.

Ao abri-los novamente, havia voltado à escuridão de antes. O silêncio, porém, fora quebrado. Uma voz grave e fluída surgiu do nada.

-- Como conhece o código? –
O mensageiro gelou. Já havia conhecido várias pessoas com vozes graves assim, mas nenhuma era tão aterrorizante. Ela não era robótica, era fluída e viva, o que a tornava ainda mais assustador.

-- Responda! –

“O intermediário havia dito para não citar nomes...apenas citar um verso daquele poema maluco...como era o verso mesmo?"

-- O conforto que você encontrará
Quando permanece escondido
A luz trai
Lançando seu verdadeiro eu para longe
Eles permanecem cegos
Quando a vaidade me possui
Estou muito longe
Seguro por uma crença em palavras vazias
Guiado por uma necessidade de provar –

Um silêncio mórbido se instalou até que novamente foi quebrado pela voz.
-- Torin. Eu o aguardava. Você demorou. –

Uma luz apareceu em cima de Torin iluminando-o parcamente. Outra luz surgiu, revelando uma poltrona grande e suntuosa, muito similar a um trono de costas para Torin. Alguns detalhes em ouro, prata, platina e pedras preciosas podiam ser nitidamente observados, apesar da relativa distância e da iluminação fraca. A poltrona estava de um maneira em que podia ser ver apenas o braço esquerdo, em que estava apoiado um braço aparentemente humano e magro. A mão tinha anéis enormes incrustados com pedras preciosas muito brilhantes e ainda era possível ver um leve brilho do que seria um bracelete de ouro por baixo da manga preta.

-- Antes que tente se desculpar, vou logo dizendo que não quero ouvir absolutamente nada com um timbre parecido com o da sua voz novamente. Me incomoda ter que ouvir gente da sua laia. Quero que coloque a mensagem ai em cima. –

Uma nova luz surgiu ao lado de Torin. Ela iluminava um suporte que parecia ser articulado. Torin pôs a mão em um de seus bolsos e tirou um saco de couro bastante pesado para o seu tamanho e o colocou em cima do suporte.
O saco então foi girado e subitamente foi substituído por outro saco, um pouco maior.

-- Pegue o saco e abra-o. –
Torin seguiu as ordens e abriu o saco. Havia uma pequena caixa azul-marinho e uma pedra redonda e polida, branca como mármore.

-- Guarde a caixa e não a abra levianamente. É uma recompensa singela pelos serviços prestados. Quero-a de volta e mandarei um dos meus homens buscá-la quando achar necessário. Você já sabe que rumo tomar. – Fez uma pequena pausa enquanto fazia um gesto minúsculo com o dedo indicador. – Agora suma daqui! –

A pedra do saco começou a brilhar como orbe do final da escada. Novamente os olhos de Torin foram agredidos pela luz e ele os fechou. Quando abriu os olhos, estava em plena praça de Paramet. As pessoas olhavam com desconfiança e nojo, afinal, sua aparência estava deplorável naqueles farrapos.
No meio da escuridão, a mão parecia alisar a poltrona de leve.

-- Cray, Lynch, tenho um trabalho para os dois. – Apontou para o suporte. Uma mão surgiu das trevas e pegou o suporte.

-- Quanto a você Mort, quero que faça uma “escolta” ao nosso mensageiro. –

-- Sim mestre -- Uma voz rasgada e com um leve toque de crueldade foi lançada.
Ao perceber que tudo estava em ordem, o homem da poltrona juntou os dedos como se estivesse pensando e deu um sorriso cínico. O segundo passo havia sido dado, seus objetivos eram bastante tangíveis agora.
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Mensagem por Gin Sáb 08 Ago 2009, 4:48 pm

NOOOOOOOOOOOOOOOOOOOH

prevejo uma fic foda ;D
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Mensagem por Ree Sáb 08 Ago 2009, 5:14 pm

Uia, muito boa 8D!!
Bem escrita. E me deixou curiosa, Shit! *traça de livros*

Go go \o\
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Mensagem por Ayame Sáb 08 Ago 2009, 6:46 pm

Nussa! <3
Adorei a Fic! 83 *curiosa pra saber o final*
Go go go!! /o/
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Mensagem por Zatoichi Dom 09 Ago 2009, 10:09 pm

Ai segue a campanha de matar o Haseo nas fics!!! eu matei (Y)

Continue assim, a fic vai ficar mt boa. *curioso pra saber o final²*
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Mensagem por Dracchian Qua 12 Ago 2009, 12:59 am

Obrigado ai pessoal, que bom que gostaram.
Vocês vão notar que eu gosto de dividir bastante a história, mas isso tem um propósito: torná-la mais envolvente.

@zato - quem sabe não teremos uma grande surpresa pela frente?
----------------------------x-----------------------------------------------------------------
Capítulo 1 – O andarilho, o vigarista, o louco e o bom samaritano.

Um vira-lata caminhava ligeiro à procura de comida, revirando pequenos montes de lixo e entulho. De vez enquanto achava um rato e logo corria para pegá-lo. A vida nas ruas era dura, ser escurraçado e passar fome e frio todo dia não era para qualquer um. Em compensação, ele era livre, e a liberdade era sua única e maior companheira na vida.

De repente seu olfato apurado sentiu um cheiro diferente. Era um cheiro que nunca havia sentido antes. É claro que não havia sentido todos os odores do mundo, mas é que aquele tinha uma peculiaridade que não dava para distinguir. Havia algo de macabro nesse cheiro, algo sobrenatural. Era um cheiro de trevas e escuridão.
Seu nariz apontava para um lugar bastante conhecido do vira-lata, um lugar onde seria improvável algo tão bizarro se manifestar. Aos poucos sentiu o cheiro ficar mais próximo e continuou sua busca. Andou por mais um tempo e parou após constatar que andava em círculos. O cheiro havia se espalhado de uma maneira estranha e não havia como chegar na fonte dele. Só restava ao vira-lata descansar, o que fez com muito prazer. Levantou a pata traseira direita e começou a “demarcar território”.

Mas o que diabos é essa sensação quente?” Essa dúvida permeou a mente de Torin até que resolveu olhar para baixo.

-- SEU PULGUENTO DESGRAÇADO! SOME DAQUI! – Deu um chute de bico no vira-lata e soltou um ganido e correu, literalmente, com o rabo entre as patas. – Que falta de respeito, onde já se viu? Até parece que eu...—Ao falar isso ele levantou os braços revoltado e acabou por respirar na pausa entre palavras. – Tô fedendo horrores!

Caminhou até um beco qualquer, longe do olhar das pessoas. “Maldita Takaras. Tô impregnado com o cheiro dela agora.”
Começou a tirar os trapos que vestia, revelando seus trajes habituais e sua verdadeira aparência. Torin era alto e moreno-claro e com musculatura pequena, porém bem definida. Seus cabelos eram azuis e arrepiados, presos atrás por um rabo de cavalo curto. Usa uma camisa marrom de ombreiras redondas com uma proteção peitoral, um cachecol amarelo e uma jaqueta branca longa e sem mangas por cima. Usa luvas marrons na mão e enfaixadas no antebraço. Usa uma calça marrom-escura larga e presa na altura do joelho pela bota de couro. Seus olhos também são azuis e usa uma espada, não por maestria, mas por conveniência.
Spoiler:

Haviam algumas moscas sobrevoando a cabeça de Torin. Ele tentou as espantar com as mãos e desistiu após constatar que eram muitas. Estava um pouco cansado e precisava urgentemente de um banho. “Mas onde vou encontrar um lugar pra me limpar em plena Paramet?”

Convenientemente uma carroça com barris d’água parou logo em frente ao beco. Torin sorrateiramente pegou um dos barris, logo a tempo da carroça voltar a andar. Aproveitou que ninguém parecia estar interessado em um beco imundo e lá nos fundos deles tomou um banho reconfortante. Não demorou muito no entanto, pois tinha assuntos a resolver.

Saiu do beco com uma sensação de leveza indescritível. “Preciso de dinheiro...mas ninguém aqui parece muito amistoso com um estranho qualquer...e eu também não tenho nada para vender.” Mal deu dois passos e o vira-lata que urinara nele cruzou sua frente.
-- Mas isso é muita ousadia seu desgraçado! – Torin era de guardar rancor, mesmo que fosse contra um inofensivo vira-lata. Começou a correr atrás do cachorro, derrubando barracas e empurrando pessoas pelo caminho.

Sua atenção, todavia fora desviada mais uma vez a um beco. Dessa vez o beco em questão não era desabitado, apesar de igualmente sujo. Havia um grupo de homens ali. “Ora essa, o que faz um bando de machões se reunirem em um beco apertado? Boa coisa é que não é.” Esboçou um sorriso sarcástico.

Parou de perseguir o vira-lata e andou em direção ao beco. Ao chegar lá, viu que os homens jogavam uma espécie de jogo de azar com dados. “Dados? Sempre fui bem íntimo deles...ainda bem que ninguém ouviu isso...imagina só : ‘pois é Torin então você já tinha dado quando era criança?’ não ia pegar bem...”

-- Dois 6 e um 4, você perdeu! – disse uma voz poderosa e autoritária. Era um homem gordo que parecia ser o “dono” da jogatina. Ele estava ladeado por dois capangas incrivelmente musculosos, mas que não aparentavam ter um grama de cérebro. – Quem é o próximo?—Ele perguntou com desprezo e alegria. Parecia ter algum defeito da boca, pois ela estava meio torta.

Torin levantou a mão direita. – Eu! Eu sou o próximo. – Ele sabia da loucura que era ter tomado aquela atitude repentina. “Dane-se, agora já foi. Como se um gordo babaca fosse piorar a minha situação. Ora essa.”

O homem gordo arqueou as sobrancelhas. –Você é novo aqui. Não me lembro de tê-lo visto outras vezes. –
-- E está certíssimo. Não sou daqui. – Torin cruzou os braços logo em seguida. – Quais as regras? –

O homem gordo observou Torin de cima a baixo. – É o seguinte. O jogo consiste numa melhor de três. Para cada jogada, uma aposta. Quem tirar o maior número na soma dos dados vence, simples assim. E então? –

Droga...tô sem dinheiro...vai ter que ser no blefe.”
-- Certo...vamos começar com isso logo e... – foi abruptamente interrompido.
-- Cadê o dinheiro? Perguntou um dos capangas. –
-- Nossa, não sabia que era capaz de falar...me parecia mais com um gorila ou outro tipo de animal grande e irracional... – “Desnecessário, eu sei, mas foi divertidíssimo falar isso.”

O capanga se enfureceu ais imediatamente contido com um gesto do homem gordo.
-- Muito bem...já que é assim...que comecem as apostas. –
Torin sabia que teria de bolar algum plano mirabolante para sair de uma eventual confusão. Mas nada importava mais do que conseguir aquele dinheiro. E pelo jeito que as apostas rolavam alto ali, ele estaria rico caso vencesse.
"Que os Deuses tenham piedade de mim"

[continua no próximo post]
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Mensagem por Alkaid Qua 12 Ago 2009, 8:59 pm

Gostei da fic. Bem escrita e com as doses certas. ^^
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Mensagem por Gin Qua 12 Ago 2009, 11:19 pm

SHOW DE BOLA!
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Mensagem por Ree Qui 13 Ago 2009, 8:44 pm

Cool =O! Ficou ótimo o capítulo (Y)~.
veremos o que vem a seguir 8D.
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Mensagem por Ayame Ter 18 Ago 2009, 6:39 pm

Gostei =~ *ansiosa pra ver o resto*
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