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Jasten "Lion" Ailurion

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Jasten "Lion" Ailurion Empty Jasten "Lion" Ailurion

Mensagem por Lion Qui 16 Jul 2009, 9:19 pm

Nome: Jasten Ailurion
Idade: 8 anos
Sexo: Macho/Masculino
Altura: 1,97
Raça: Raça Ailurana / Youkai
Nível: 1/1000
L$: 0 L$
Profissão: Briga em tavernas.
Salário: Não remunerado.
Aparência:
Cabelos alaranjados e rebeldes até os ombros e algumas mechas a tapar-lhe constantemente os olhos amarelo-esverdeados, podendo variar para o fluorescente com a incidência de luz noturna.
Porte atlético, com o corpo coberto no ombro esquerdo, peitoral e costas por armaduras forjadas de segunda mão. Possui um pequeno bracelete de ferro que encontrara perdido numa estrada próxima de seu vilarejo e o tomou para si. Os pés são descalços, dando destaque para as garras, sendo revestido com armadura apenas os tornozelos e parte da canela.
Nos genitais, veste um uma espécie de bermuda térmica, revestida com metal leve que limita-se ao início da coxa, com uma folga para a cauda na arte de trás.

Aparenta muito uma besta bárbara que desconhece a civilização.

Personalidade:
Aparentemente irritadiço e imaturo, procura qualquer motivo para uma boa briga, escondendo sua família como seu ponto fraco e delicado. É expansivo, gosta de dialogar e não se intimida quando entra em contato com outras raças. Sente o cheiro atraente de fêmeas ( independente da raça ) de longe e, quando as encontra, muda completamente sua atitude, tornando-se aparentemente civilizado, fazendo “gentilezas” como por exemplo, dizer que : “..eu gostaria de lamber sua cauda como massagem...parece tensa.”. Se for uma fêmea da raça dragão ou golem...bem, improvisar é uma coisa que sabe fazer muito bem.

Terra Natal: Egito / Sudoeste de Média Lodoss.


Última edição por Lion em Seg 20 Jul 2009, 12:20 pm, editado 2 vez(es)
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Jasten "Lion" Ailurion Empty Re: Jasten "Lion" Ailurion

Mensagem por Lion Qui 16 Jul 2009, 9:21 pm

História personagem / origens da raça - parte I:

Dentre as inúmeras raças que habitam Lodoss, cultuando seus hábitos, ao mesmo tempo que procuram se adaptar ao fervor dos habitantes desta intrigante e carismática ilha, jazem os filhos e nativos de sangue ailurano.

Tendo sua origem no Antigo Egito dos ocultitas e sacerdotes, os Ailurianos consideram-se descendentes diretos de deuses e demônios.

O império do Antigo Egito crescia como uma poderosa civilização, despertando os olhares de outros imperadores ambiciosos pela expansão de sua cultura e território.
Sendo um povo naturalmente místico e politeísta, os egípcios formavam-se grandes astrônomos, sacerdotes entre outros mais ocultistas, afastados da sociedade, cultuando e idolatrando deuses e ramos negros da magia oculta.
Consultando os astros, previram-se futuras guerras as quais o império não se sobressairia. E nem mesmo os faraós, também cultuados como divindades, nada poderiam fazer.

Existia um antigo sacerdote, ocultista e muito ambicioso pelo poder quase que divino que exercia o faraó sobre seus súditos. Fora poderosíssimo, quase lendário. Inibiu e desafiou muitas leis e estudos das épocas, sendo um figura irreverente, mística e misteriosa.

Seus conhecimentos astronômicos e o domínio da alquimia eram incontestáveis, destacando-se pelo dom da telecinésia e evocar relâmpagos de acordo com sua vontade. Suas origens e linhagem eram desconhecidas, onde supõe-se ser descendente direto de um demônio chamado incubus, que se deita com mulheres adormecidas, sugando-lhe energia vital ao mesmo tempo que sacia-se sexualmente, onde na maioria das vezes, larga a vítima morta ou desfalecida.
Sua mãe, uma plebéia, o gerara espontâneamente sem gestação, e no fatídico momento de seu nascimento, veio a falecer.
Criado por feiticeiros, estes ensinaram-lhe a astronomia, a matemática e as artes ocultas da natureza relacionadas aos elementos naturais. Aprendeu sozinho a compreender livros antigos de feitiçaria, e tornou-se em poucos anos, um líder espiritual e bruxo em seu grupo, que eram isolados e discriminados pela civilização. Nem mesmo o faraó, considerado uma divindade, tinha misericórdia desses pobres diabos. Apesar de ressentidos, esses sacerdotes se preocupavam com a leitura dos astros, que lhe diziam que o reinado iria sucumbir a uma invasão de persas e romanos que logo se aproximava.

Uma certa noite, uma revelação em forma de sonho veio à tona : Os astros lhe revelavam o segredo da verdadeira força dos Deuses e que com essa força, poderiam exterminar a futura ameaça do reino, ficando livre novamente para novos atentados à morte do faraó.
Este sonho dizia que tal poderosa força divina tinha como sua fonte a própria natureza, a criação. Os animais, as plantas e os elementos naturais.
Sendo assim, os homens também seriam...mas sua ganância e impureza os impediam de se comunicar, trocar conhecimentos e serem abençoados pelos Deuses com dons sobrehumanos.
Os egípcios tinham muitos deuses, mas entre eles, sobrepunha-se Sekhmet, a deusa que representava a ira e vingança suprema de Rá, Deus Sol e criador do universo. Em papiros antigos descrevia-se que Rá, enfurecido com os humanos, enviou Sekhmet destruir e “limpar” a Terra de todos os pecados.
Essa deusa era personificada com um corpo esbelto de mulher e a cabeça de leoa e é adorada por muitos egípcios. Por nisso naqueles tempos os leões eram muito temidos e respeitados pela sua força e autoridade no reino animal, sendo leigamente taxados como descendentes da deusa.

Após essa revelação aliada à mitologia e alusões à Deusa Sekhmet, o sacerdote, quase ludibriado pela loucura e pelo medo de ver sua civilização ser dominada por romanos e persas, teorizou, que sendo as leoas descendentes daquela deusa destrutiva, caso as fecundasse, misturaria seu sangue mágico e negro à divindade e força das leoas, gerando seres superiores de força e poderes sobre humanos, para assim criar um exército à tempo do estopim das guerras.
Guiado pela loucura da ambição, rumou até o deserto, à procura de leoas. Aguardaria o anoitecer, que era quando os leões saíam para caçar e as fêmeas guardavam os filhotes.
Em uma noite fria, aproveitou-se de um bando de oito leoas adormecidas em um oasis e as possuiu.
Exausto e enfraquecido após ter desperdiçado todo seu vigor físico e mágico, adormeceu, sem ter imaginado que os leões voltariam mais cedo de uma caça que fora infrutífera.
Famintos e despertos pelo choro dos filhotes esfomeados, leões e leoas mutilaram o desafortunado sacerdote, que já não tinha forças para fugir. O único rastro que deixou foi seu sangue, levado e absorvido em instantes pelas areias.
Mas no ventre daquelas leoas jazia sua vontade, ganância e poderes malignos, que perpetuariam por todo sempre.

E assim surgiam os primeiros ancestrais da raça ailurana.

Todas as oito leoas tiveram apenas um filhote cada. Quatro deles eram machos e quatro, fêmeas.
Procriaram entre si até formarem uma pequena civilazação, e mais tarde, um vilarejo que fora construído em um oasis oculto no deserto. São lares ocultos que se alimentam e sobrevivem da crença e da ilusão dos seres humanos. Sendo assim, são raros os seres humanos que sobreviveram para contar que já pisaram em um oasis sendo que se materializam geralmente em seu leito de morte, quando agonizam de desidratação, crendo desesperadamente na paisagem mágica para lhes amparar do cruel e infernal deserto.
Os ailuranos se refugiaram no oasis, se escondendo dos seres humanos e durante décadas, procurando por terras onde haveriam outros seres mágicos para compartilharem suas habilidades e conhecimento, desfrutar de paisagens mais tropicais, onde houvesse mais abundância de alimento.
Realizaram expedições, longas caminhadas pelo deserto onde muitos morreram pela escassez de alimento, até que finalmente encontraram as margens do Rio Nilo e de lá partiram sem rumo até encontrarem a costa da Média Lodoss.

Assim como há, mesmo na união genética, diferença entre os atributos e coração de um leão e os de um demônio, os ailuranos também se ramificaram.

Os demônios superam as leis da física e da compreensão, superando-nos na inteligência, brincando com o sobrenatural e o impossível, sendo capazes de desenvolver habilidades nunca vistas. Apesar da hereditariedade, poucos ailuranos nascem para as trevas. Com tais poderes, oriundos das eletromoléculas.
As eletromoléculas são o conjunto de três átomos mutantes em constante explosão medida por segundo que circulam por todo o organismo do ailurano. Quando uma eletromolécula explode, esta descarga correntes de energia, que, em contato com as células da derme, resultam em fenômenos que alteram, expandem as capacidades físicas do indivíduo e despertam seus poderes sobrenaturais interiores e psíquicos.
As eletromoléculas são sensíveis, explodindo sob qualquer alteração emocional. Seja na tristeza, raiva, alegria ou prazer do ailurano. Porém, apenas quando estão nervosos, que as suas habilidades são desferidas com mais agressividade.
Essas partículas fazem parte da genética sobrenatural dos demônios e são responsáveis pela herança de habilidades tanto extra físicas como a velocidade, salto e força física quanto as psíquicas e sobrenaturais como a telecinesia, o estado berserk, a auto regeneração e a conjuração de descargas elétricas.


Existem os que nascem com mais explosões eletromoleculares que os outros, desenvolvendo desde cedo, o controle da mente e o aprimoramento tanto de propriedades psíquicas como a telecinesia, a conjuração como a maturidade espiritual, podendo alcançar a premonição ou profecia variando desde sonhos até estrelas com posicionamentos significativos.
Naturalmente, desenvolvem-se fisicamente menos que àqueles pré-dispostos para o lado do combate, caracterizando-se pelos músculos mais retraídos, garras e presas pequenas e jubas mais compridas, podendo passar da cintura com uma aparência menos agressiva e bárbara que os demais. É fácil de detectá-los também pelos seus longos mantos lilás ou azuis que trajam, diferentemente dos braceletes e peitorais usados pelos guerreiros.

Esses ailuranos são chamados de olimpus.

São sábios, sendo o dom autodidata comum entre eles. E seus poderes mágicos superam com muita facilidade os dos guerreiros devido às constantes explosões eletromoleculares. Podem evocar trovões e destruir, por exemplo, uma casa inteira com somente um comando e em grupo, destruir vilas inteiras em poucos instantes.
Para àqueles que moram perto de vales e bosques, é muito comum durante a noite ouvir trovões e rugidos ecoarem do horizonte, quando geralmente os ailuranos estão caçando.
Os olimpus permanecem em seus vilarejos como oráculos, curandeiros ou gurus espirituais em auxílio de seu vilarejo, sempre à procura de “novos talentos”, filhotes que nascem com a rara aptidão dupla, que são ailuranos de maturidade eletromolecular e psíquica, desenvolvendo-se tanto como guerreiros quanto olimpus.

Já os de hereditariedade predominante leonina são esbeltos, correm, caçam e lutam. Estes são os guerreiros, chamados areanos, e compõem a maior parte da raça.
Os guerreiros desenvolvem-se fortes, com presas e garras grossas e afiadas, com o porte físico apropriado para os sucessivos combates que enfrentam durante a juventude em sua preparação guerreira . Até os 2 anos, as mães são responsáveis pelo preparo dos filhotes guerreiros para os combates. À partir dos 5 meses de idade, são levados para acompanharem a caça para praticarem nas próximas caçadas. Sob a supervisão da mãe, recreiam-se através de combates amistosos entre irmãos. Com 1 ano, aprendem a saltar, escalar e treinam o desenvolvimento e crescimento de seus pulmões através de corridas, sejam nas caçadas ou com outros filhotes, em competições. Um ailurano pode desenvolver durante sua vida ainda mais dois pares de pulmões se treinar seu desenvolvimento diariamente através da natação – contra correntezas em rios - ou em competições de atletismo.
Aos 2 anos, já sadios e bem cuidados pelas mães, procuram pelos bandos de combate. Os bandos de combate são compostos por 2 anciões, que treinam e ensinam técnicas de luta para os jovens aspirantes. Para entrar nesse bando, mesmo que tenha parentesco com um dos membros, deve ser aprovado nos testes físicos e na luta corporal.
Suas características e técnicas de combate são famosas pela velocidade nos movimentos e frieza na hora de desferir um golpe. Exatamente como os leões, examinam os movimentos do adversário, procurando detectar sua fraqueza e, como um demônio, desferem um golpe mortal sem piedade.

Terminado o treinamento, quando atingem a idade adulta, os machos devem partir e formarem outros bandos para expandir sua influência racial e prole. Muitos se dedicam somente ao “Caminho das Garras”, que é quando o ailurano abdica-se da vida em comunidade ou caçar por diversão para se dedicar apenas à guerra, lutas e combates, aliando-se a exércitos e a reinados que compartilham e abrigam forças inter raciais.

Assim como os olimpus, desenvolvem habilidades mágicas como a conjuração, a telecinesia e a auto regeneração, mas devem se aplicar nos demorados ensinamentos de mentalização para o desenvolvimentos de suas eletromoléculas.


Última edição por Lion em Sáb 18 Jul 2009, 7:15 pm, editado 1 vez(es)
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Jasten "Lion" Ailurion Empty Re: Jasten "Lion" Ailurion

Mensagem por Lion Qui 16 Jul 2009, 9:22 pm

História personagem / origens da raça - parte II:

A Mentalização é um treino específico e demorado, que consiste na mentalização diária onde, através do corpo e dos sentidos se chega à mente, e da mente, ao espírito. Quanto mais rápido se adaptar à esse circuito, mais constantemente poderá provocar explosões de eletromoléculas assim como o domínio dos instintos e da mente, tornando-se mais frio e estratégico nas lutas.
Os olimpus também são ótimos “padrinhos” – mestres/tutores - de treinamento para aspirantes a guerreiros, podendo desenvolvê-los e torná-los poderosos e adequados para defender a vila em sua juventude até a fase que escolherá seu caminho a trilhar, quando estiver preparado para deixar o bando para expandir a influência de sua raça e sua prole, construindo mais vilarejos ou aprimorando-se e amadurecendo através do “Caminho das Garras”.
Mas para ser apadrinhado, o ailuriano aspirante a guerreiro deve conter, no mínimo, cerca de 8 mil explosões de eletromoléculas por segundo em seu organismo. Com essa média, terá mais aptidão para dominar suas propriedades mágicas, sobrepondo-se ao restante do grupo.

Geralmente treinam sozinhos, desenvolvendo-se mais as técnicas de combate, já que são poucos os que têm um “padrinho” de treinamento.

Nascem alaranjados, próximos ao vermelho, como as nuvens no poente do Sol. Os olhos podem variar do castanho-claro, o “mel” para o amarelo-esverdeado.
São humanóides, porém, de propriedades e estrutura corporal mágicas e selvagens/animalescas. Se desenvolvem mais rápido que um ser humano, chegando ao tamanho de um apenas com 5 meses de idade, diminuindo o rápido crescimento durante a juventude, ainda que seja constante.
Mesmo ainda filhotes, já possuem juba e são capazes de caçar por si só ao acompanhar a mãe apenas na primeira vez. Com apenas dois anos de vida, já são considerados jovens e podem atingir por volta de 1 metro e 60 centímetros. Nessa idade, a fina camada corporal de pelugem muda para o castanho-amarelado e a juba chega a passar dos ombros.
Na juventude, dos 2 aos 8 anos, sua estrutura corporal desenvolve-se, correspondendo à “puberdade” dos humanos, que também é o período pelo qual os machos devem passar : a formação guerreira.

Até os 2 anos, as mães são responsáveis pelo preparo dos filhotes guerreiros para os combates. À partir dos 5 meses de idade, são levados para acompanharem a caça para praticarem nas próximas caçadas. Sob a supervisão da mãe, recreiam-se através de combates amistosos entre irmãos. Com 1 ano, aprendem a saltar, escalar e treinam o desenvolvimento e crescimento de seus pulmões através de corridas, sejam nas caçadas ou com outros filhotes, em competições. Um ailurano pode desenvolver durante sua vida ainda mais dois pares de pulmões se treinar seu desenvolvimento diariamente através da natação – contra correntezas em rios - ou em competições de atletismo.

Porém todo o vigor expressivo dessa raça na Ilha amaldiçoada de Lodoss parece correr perigo de extinção.

Atualmente lutam contra uma epidemia desconhecida que afeta somente as fêmeas ailuranos, degenerando gradativamente suas eletromoléculas, tornando-as fracas e incapazes de caçar e de gerar filhotes.
Temendo essa ser uma ameaça definitiva para sua raça, os olimpus viajam constantemente, confiando seus cargos à guerreiros mais desenvolvidos psiquicamente para poderem pesquisar e estudar plantas, medicamentos ou elixires em conjunto com aliados elfos e feiticeiros, conhecedores da botânica e das poções para tentar diagnosticar e curar definitivamente a epidemia.


Há um mito ailurano que narra a existência de uma espada capaz de aumentar a capacidade de explosões eletromoleculares, gerando um poder devastador de destruição e àquele que for o escolhido a portá-la, poderá desmontar sua bainha e descobrir o segredo da sua força :

O néctar dos deuses.

É uma espécie de elixir que garante longevidade e cura para qualquer tipo de peste, epidemia, doença que ameace a continuidade de uma raça.
É muito antiga, mitológica e acredita-se que foi forjada à partir dos destroços do mjölnir, martelo divino que pertenceu ao deus do trovão, Thor. Esse martelo era feito do místico mineral uru, composto de propriedades desconhecidas.
O ailurano que a possuir, será detentor de um imenso poder, podendo controlar e evocar tempestades à sua vontade e enxergar a milhas e milhas de distância. Acreditavam que essa espada surgia de tempos em tempos, quando a raça corria perigo de extinção ou quando estivesse sofrendo ataques consecutivos e repentinos de outras raças, sem chances de defesa.
Muitos que se aventuraram desistiram, outros definharam com a loucura e ambição pelo poder. Devido à morte de muitos ailuranos por acreditar no mito e abandonarem sua formação guerreira para procurar pela espada lendária, os olimpus se reuniram decidiram esconder as escrituras de seus ancestrais, que registravam a possível existência da tal espada para selar de vez o mito e jogar no esquecimento a crença popular.

Também era um aspirante e louco por acreditar em um mito sem fundamento. Mas muitas vezes a fé nos leva a fazer e a enxergar coisas sem fundamento.

Mas Jasten Ailurion via fundamento em tudo isso.

Nascera num vilarejo ao extremo Sul de Lodoss, próximo a Takaras.
É descendente dos primeiros ailuranos que surgiram e ocuparam essas terras, sendo portanto, um vilarejo milenar que guarda muitos segredos de cultura e história valiosos de seu povo.
Quando era um filhote, por volta dos 8 meses, viu patas dianteiras cansadas e castanhas atravessarem a trilha de pedra de mármore branco rumo à saída do vilarejo.
Seu pai Arthurus Ailurion, um olimpus, estava partindo e dessa vez não seria para caçar. E se fosse, não iria ver o que tinha caçado, o que iria comer.

Seu pai não voltaria mais.

Era uma noite como todas as outras, quando os machos saíam para caçar mas outros, aproveitavam-se da oportunidade para se “perder” propositalmente de seu bando e não voltar mais.
Com 6 anos, prestes a atingir a maioridade, desenvolvera-se como um guerreiro solitário e orgulhoso, destacando-se pela força e arrogância perante os outros arianos de sua idade.
Jasten fazia parte de um grupo de jovens aspirantes a guerreiros que não tiveram sucesso para entrar em bandos de combate. Treinavam por si só e se divertiam caçando por prazer ou provocando outros machos que já eram treinados e faziam parte de bandos de combate.
Certa vez, em um de seus combates corporais sem técnicas e estratégia, quando provocava outros machos jovens, aborreceu-se instantâneamente ao ser atingido no rosto. Em um momentâneo olhar vingativo antes de fazer menção em desferir um golpe em revide, surpreendeu e nocauteou seu oponente na mesma hora com uma repentina descarga elétrica conjurada pelos olhos. Todos em volta se surpreenderam, pois eram desprovidos de talentos eletromoleculares e tal habilidade inédita era exclusiva de ailuranos apadrinhados ou então daqueles nascidos olimpus.
Um olimpus ancião o observava de longe e, intrigado por sentir pelas explosões eletromoleculares, mesmo que descontroladas, incomuns de Jasten, o convenceu para ser seu aspirante.
Esse mesmo olimpus já tinha um discípulo, Vras Pantheo. Era talentoso por saber conjurar descargas elétricas mais nocivas, usar de forma letal suas presas e garras e ter mais controle sobre o próprio corpo que a hiperatividade de Jasten.
Porém Jasten era mais agressivo, tinha mais experiência, era ágil em seus golpes e sabia se sobressair em combates, o que logo de imediato, nascia uma rivalidade sadia entre os dois jovens.

Esse olimpus era sábio como todos os outros e certamente conhecia Arthurus, por serem do mesmo vilarejo e bando. Eram primos.
Jasten soube muitas coisas que nem sua mãe sabia sobre seu pai. Ele se preocupava tanto com o vilarejo que desenvolvera a telecinesia e a ramificara para os sonhos premonitórios.
Certa vez salvara seu vilarejo, em conjunto com outros olimpus, de um previsto ataque surpresa de lobisomens que planejavam atacar quando todos os machos estivessem ausentes, caçando.
Os atributos dos lobisomens são impressionantes quanto à força e velocidade, mas não são páreo para um ailuriano adulto. Mas as fêmea e filhotes ficam à mercê de sua maldade se desprotegidos.
Jasten sabia do mito de Thoriana, a espada destrutiva que surgia de tempos em tempos, quando a raça dos ailurianos encontrava-se em perigo de extinção ou de sucessivos ataques inimigos.
Ligando a história do olimpus ao mito, desvendou o mistério que entristecera sua mãe, irmã e revoltara boa parte do vilarejo, com a partida, o aparente abandono de seu pai com tudo e todos.

Ultimamente, seres desonrados e sombrios de Takaras têm migrado para vales e bosques um pouco mais ao norte de suas terras almadiçoadas, nos ocultos vilarejos dos ailuranos.
Apesar de poucos saberem o dia certo que a miragem se desfaz do vilarejo, os ailuranos devem ter cautela ao sair durante a noite para caçar e não denunciar sua localização e não tornar sua família uma presa fácil para àqueles pobres diabos que escolheram as trevas.

“Exatamente como papai...?”
“Sim, minha irmã...mas ao contrário dele, eu vou voltar, e junto com ele.”
“.....cof...cof..”
“Beba mais um pouco disso mãe...”
“...Hm....você fala como ele....age como ele...e cheira como ele...mas espero que nos ame mais do que ele dizia que nos amava antes de partir nessa caça infrutífera para a cura......”
“...descanse mãe...”
“....para...para a cura dessa epidemia que quer eliminar nossa raça...”
“...certo....descanse agora.....eu irei...caçar.”

Jasten nunca se esqueceu das palavras de sua mãe antes de partir, Allura Ailurion, vítima da epidemia eletro-degenerativa, fraca, desgostosa com seu viver e à mercê da vegetação, numa cama cercada de poções.

É quase que fascinante a forma que a vegetação, a trilha de terra, a atmosfera se transfiguram de acordo que é acentuada a proximidade com o extremo Sul da média Lodoss. Do verde das árvores vivas, para o marrom escuro, das árvores mortas. Do céu azul e límpido, para o lilás das trevas e sanguinário. Do ar puro e refrescante para a névoa pesada, que fede carne podre.

E Jasten caminhou, sem esmorecer, sem saber que este é o seu primeiro passo para que entre na linha de seu prórpio destino.


Última edição por Lion em Sáb 18 Jul 2009, 7:17 pm, editado 1 vez(es)
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Mensagem por Lion Qui 16 Jul 2009, 9:26 pm

Atributos
Força Física: 3+1
Força Mágica: 2
Velocidade de Ataque: 2+1
Velocidade de Movimento: 2+1
Precisão: 3
Vitalidade: 2


Off : Não estão adicionados bônus de raça nem da técnica berserk.

Habilidades:
As eletromoléculas são o conjunto de três átomos mutantes em constante explosão medida por segundo que circulam por todo o organismo do ailurano. Quando uma eletromolécula explode, esta descarga correntes de energia, que, em contato com as células da derme, resultam em fenômenos que alteram, expandem as capacidades físicas do indivíduo e despertam seus poderes sobrenaturais interiores e psíquicos.
As eletromoléculas são sensíveis, explodindo sob qualquer alteração emocional. Seja na tristeza, raiva, alegria ou prazer do ailurano. Porém, apenas quando estão nervosos, que as suas habilidades são desferidas com mais agressividade.
Essas partículas fazem parte da genética sobrenatural dos demônios e são responsáveis pela herança de habilidades tanto extra físicas como a velocidade, salto e força física quanto as psíquicas e sobrenaturais como a telecinesia, o estado berserk, a auto regeneração e a conjuração de descargas elétricas.

Berserk [ Habilitada ]

Os ailuranos, assim como seus ancestrais felinos, tornam-se mais agressivos e inconseqüentes à partir do anoitecer, ativando e abusando caso necessário, de sua habilidade natural, a fúria interior (berserk) seja na caça ou no combate.
É uma técnica devastadora, que torna o seu possuidor quase indestrutível. Sua capacidade de movimentação, esquiva e resistência a danos físicos e sobrenaturais/ mágicos crescem consideravelmente.

A habilidade berserk é natural de todo ailurano.

Possuem uma glândula no lóbulo cerebral esquerdo que produz adrenalina com abundância, quando acionada. Tal adrenalina, em contato com a corrente sangüínea, fortalece os músculos e as eletromoléculas do organismo onde, nessa reação em cadeia, gera o estado berserk. Mas se não controlada, torna seu possuidor um alvo fácil numa luta, levando-o à uma humilhante derrota.
A mente e a razão se esvaem, predominando o puro instinto selvagem de matar. Aqueles que não estiverem treinados, serão massacrados certamente, pois seus golpes, apesar de destruidores, não têm muita precisão, sendo alvo fácil para adversários ágeis e com vasta experiência em lutas.
Os ailuranos mais jovens – desde filhotes até os 4 anos - atingem com mais facilidade esse estado de fúria, pois não estão devidamente preparados para utilizar o controle psíquico da mente, dominando os instintos e dosando os impulsos para que seja ágil e forte nos momentos decisivos em um combate.

Comumente, apenas os guerreiros treinados em mentalização conseguem ativar esse estado durante o dia. Já durante a noite, esse estado é ativado involuntariamente e é geralmente quando estão em caça.
A Mentalização é um treino específico e demorado, que consiste na mentalização diária onde, através do corpo e dos sentidos se chega à mente, e da mente, ao espírito. Quanto mais rápido se adaptar à esse circuito, mais constantemente poderá provocar explosões de eletromoléculas assim como o domínio dos instintos e da mente, tornando-se mais frio e estratégico nas lutas.

Telecinésia [ Não habilitada ]

Técnica reservada aos olimpus, ainda que alguns guerreiros conseguiram dominá-la, já que exige nível elevado de mentalização.
Ativando as explosões eletromoleculares, deve-se estar em estado de mentalização, usando as mãos como canalização de força para mover o objeto - alguns olimpus poderosos, geralmente anciões, conseguem mover rochas somente com o olhar. - porém, muitos falham ao se desconcentrar e acabam descarregando alta voltagem de energia elétrica, desgastando-se desnecessariamente.

Descargas Elétricas[ Não habilitada ]

O que mais caracteriza o símbolo da força desta raça. Tanto olimpus como guerreiros podem castigar seus adversários com essa habilidade.
Os guerreiros aliam a explosão eletromolecular à dilatação dos músculos, já os olimpus utilizam um estado de mentalização, onde concentram-se apenas no corpo inteiro, diferente da telecinésia, quando a concentração é direcionada do corpo à mente.
Quando ativada a adrenalina, deve-se sentir a própria pele formigar com a tensão das eletromoléculas.
Atraves do olhar ou dos dedos, pode-se disparar energia elétrica. Alguns utilizam técnicas diferenciadas como o acúmulo de força no corpo inteiro para descarregarem de uma só vez, atingindo mais de um alvo ao mesmo tempo, ou massacrando um oponente de uma só vez.

Auto Regeneração [ Não habilitada ]

Reservada aos guerreiros treinados em mentalização.

Ao concentrarem as eletromoléculas à mente, sentem o vigor físico aumentar gradativamente, anulando a fadiga e o incômodo de ferimentos por alguns instantes. Os guerreiros dedicados ao “Caminho das Garras” conseguem ficar mais de 5 minutos em invulnerabilidade total.



Por ser Jasten um guerreiro quase que bárbaro, conta apenas com a força de vontade, uma pitada de perspicácia e uma técnica chamada “sorte”, consegue dominar apenas a técnica berserk e deixá-la ativa durante alguns instantes, aumentando seus atributos físicos.
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Jasten "Lion" Ailurion Empty Re: Jasten "Lion" Ailurion

Mensagem por ADM Hayate Seg 20 Jul 2009, 11:00 am

Ficha rejeitada.

Não é permitido simplesmente criar uma raça. Caso não tenha notado, as raças de Lodoss já estão definidas, e temos até um tópico sobre o assunto (link). Além disso, me pergunto se leu atentamente às instruções para criação de ficha.

Tudo bem em criar várias habilidades, mas deixá-las desabilitadas. Poderá aprende-las mais tarde. Mas o que mais deu problema para a equipe foi a criação de uma raça completamente diferente. Eu particularmente achei a história interessante, mas a raça causa problemas. Tente usar uma já existente.
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