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Caverna dos Gritos
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ADM Hayate
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Re: Caverna dos Gritos
[E ninguém pra me avisar que todos postaram ahdushuasdsdauh... Perdoem-me, não tinha reparado.]
@Patrick/Sophie/Angus
O homem lagarto acertou em cheio o soco em Angus, e já iria lhe desferir outro golpe, quando sentiu uma dor aguda em suas costas. Imediatamente ergueu o rosto num urro engasgado pelo sangue que cuspia. A lança que Sophie usara havia cravado-se profundamente na carne da criatura, pois não atingiu osso algum por sorte. Mesmo assim a lança ficou presa, e Sophie não poderia puxá-la devolta.
Segundos depois a criatura caiu onde momentos antes Patrick estivera deitado. Seus olhos cheios de ódio ainda fitavam os três enquanto sua respiração falhava, forçando os pulmões. Não demorou muito para que seus movimentos cessassem.
[Todos receberam 200 exp pela breve luta]
@Shiki
Apesar de Shiki ter esquivado-se, o soco pegou de raspão na lateral de seu corpo, porém sem causar muito dano. Nisso o rapaz segurou o braço da criatura e cravou com enorme sucesso a adaga bem na articulação do braço inimigo. Num movimento forte ele puxou o braço devolta, fazendo Shiki soltá-lo e por pouco não cair no chão. Não parecia tão ferido, mas extremamente irritado. Seu braço sangrava, a adaga cravada havia ido fundo, e o membro não se mechia.
— CHEGA! Estou farto dessas brincadeiras! — Arrancou a adaga de seu braço e virou o rosto para o barco, dando um rugido alto que ecoou pelo túnel.
[recebeu 200 exp pela breve luta]
@Patrick/Sophie/Angus/Shiki
O rugido da criatura ecoou como uma explosão, e o grupo já soube no que aquilo resultaria. Não demorou muito tempo, alguns homens-lagarto que estavam no barco avistaram a luta que aconteceu, e imediatamente chamaram os demais. Em poucos momentos, sem o grupo ter sequer a chance de fugir, foram cercados por doze homens-lagartos. Todos portavam ou lanças ou espadas curtas, tinham grandes diferenças de altura e força, e várias cicatrizes visíveis.
Desta forma, os quatro aventureiros não tiveram escolha a não ser se agruparem um de costas para o outro. Uma das criaturas aproximou-se do companheiro morto.
— Oras, mas que porcaria! Porque não nos chamou antes, Ferran? Agora Calius está morto! — Chutou o corpo para dentro d'água, que estranhamente afundou.
— Não enche! Esses pivetes não sabem brincar, mas nós sabemos. — Ferran jogou a adaga de Shiki para um companheiro próximo. Este mesmo entregou uma faixa de pano surrado a Ferran, que enrolou-a no braço ferido. — São fortes, vão ser ótimos para trabalharem na mina.
— Hey, aquilo é uma fêmea humana? — Um dos homem-lagarto aproximou-se, era um pouco mais baixo que os demais. Ele lambeu os beiços ao confirmar o que dissera — É sim! A quanto tempo não vejo uma!
— Foi ela quem matou Calius, é bem ativa, vai nos divertir bastante. — Comentou Ferran, e os outros deram risadas maliciosas. Fitou então Shiki. — Mas este pivete parece ser muito esperto, não sei se é melhor matá-lo agora.
— Como se o chefe deixasse que percamos um bom escravo. — Respondeu um companheiro próximo.
— Hey belezinha, vamos nos divertir muito hoje! — A criatura menor segurou Sophie pelo pulso, a puxando.
<Na cena, Patrick está de costas para Angus e vice-versa, enquanto Shiki está de costas para Sophie, de forma que ela estava à direita de Patrick e à esquerda de Angus.
Patrick ainda possui seu arco, e Angus, sua espada. Não havia brecha por onde correr entre os inimigos.>
@Kalahan
— Pff, os Cobras não mandam em nada, mas acham que mandam! — Deero parecia revoltado. Mudava rápido de temperamento.
— São um grupo que costuma conseguir minérios do jeito fácil. — Karui começou a explicar, notavelmente era mais paciente do que o colega. — Como muitos humanos se perdem por aqui, eles aproveitam para usá-los de escravos. Os homens são usados nos trabalhos pesados, e as mulheres... bem, são raras por aqui, mas tenho pena delas.
— Fêmeas humanas são tão bonitas assim?
— Bom, elas não têm escamas nem pêlos pelo que ouvi dizer.
— Credo! Devem parecer toupeiras recém nascidas, que são completamente peladas!
— Não exagere, seu idiota! Tenho certeza de que são belas. Mas enfim, Kalahan, vamos te guiar para fora daqui, antes que caia nas mãos dos Cobras.
Foi quando ouviram um urro forte ecoando pelos túneis. De momento todos ficaram parados, e os dois batedores estreitaram os olhos. Quando o som cessou, eles sacaram suas espadas. A espada de Deero era mais curta, e ficava numa bainha na base de suas costas.
— É o grito dos Cobras, devem ter achado alguém. Vamos Deero, precisamos pegá-los antes que os levem às minas.
— Mas e o Kalahan?
— Ele virá conosco, parece bem forte e pode nos ajudar. Isto é, se ele concordar. O que acha, meu caro?
Ambos pareciam tensos, a luta pelo jeito não seria fácil. Na mente de Kalahan via pobres viajantes que entraram na caverna por acaso, e que agora seriam condenados à uma vida escrava pelo resto de seus dias.
@Patrick/Sophie/Angus
O homem lagarto acertou em cheio o soco em Angus, e já iria lhe desferir outro golpe, quando sentiu uma dor aguda em suas costas. Imediatamente ergueu o rosto num urro engasgado pelo sangue que cuspia. A lança que Sophie usara havia cravado-se profundamente na carne da criatura, pois não atingiu osso algum por sorte. Mesmo assim a lança ficou presa, e Sophie não poderia puxá-la devolta.
Segundos depois a criatura caiu onde momentos antes Patrick estivera deitado. Seus olhos cheios de ódio ainda fitavam os três enquanto sua respiração falhava, forçando os pulmões. Não demorou muito para que seus movimentos cessassem.
[Todos receberam 200 exp pela breve luta]
@Shiki
Apesar de Shiki ter esquivado-se, o soco pegou de raspão na lateral de seu corpo, porém sem causar muito dano. Nisso o rapaz segurou o braço da criatura e cravou com enorme sucesso a adaga bem na articulação do braço inimigo. Num movimento forte ele puxou o braço devolta, fazendo Shiki soltá-lo e por pouco não cair no chão. Não parecia tão ferido, mas extremamente irritado. Seu braço sangrava, a adaga cravada havia ido fundo, e o membro não se mechia.
— CHEGA! Estou farto dessas brincadeiras! — Arrancou a adaga de seu braço e virou o rosto para o barco, dando um rugido alto que ecoou pelo túnel.
[recebeu 200 exp pela breve luta]
@Patrick/Sophie/Angus/Shiki
O rugido da criatura ecoou como uma explosão, e o grupo já soube no que aquilo resultaria. Não demorou muito tempo, alguns homens-lagarto que estavam no barco avistaram a luta que aconteceu, e imediatamente chamaram os demais. Em poucos momentos, sem o grupo ter sequer a chance de fugir, foram cercados por doze homens-lagartos. Todos portavam ou lanças ou espadas curtas, tinham grandes diferenças de altura e força, e várias cicatrizes visíveis.
Desta forma, os quatro aventureiros não tiveram escolha a não ser se agruparem um de costas para o outro. Uma das criaturas aproximou-se do companheiro morto.
— Oras, mas que porcaria! Porque não nos chamou antes, Ferran? Agora Calius está morto! — Chutou o corpo para dentro d'água, que estranhamente afundou.
— Não enche! Esses pivetes não sabem brincar, mas nós sabemos. — Ferran jogou a adaga de Shiki para um companheiro próximo. Este mesmo entregou uma faixa de pano surrado a Ferran, que enrolou-a no braço ferido. — São fortes, vão ser ótimos para trabalharem na mina.
— Hey, aquilo é uma fêmea humana? — Um dos homem-lagarto aproximou-se, era um pouco mais baixo que os demais. Ele lambeu os beiços ao confirmar o que dissera — É sim! A quanto tempo não vejo uma!
— Foi ela quem matou Calius, é bem ativa, vai nos divertir bastante. — Comentou Ferran, e os outros deram risadas maliciosas. Fitou então Shiki. — Mas este pivete parece ser muito esperto, não sei se é melhor matá-lo agora.
— Como se o chefe deixasse que percamos um bom escravo. — Respondeu um companheiro próximo.
— Hey belezinha, vamos nos divertir muito hoje! — A criatura menor segurou Sophie pelo pulso, a puxando.
<Na cena, Patrick está de costas para Angus e vice-versa, enquanto Shiki está de costas para Sophie, de forma que ela estava à direita de Patrick e à esquerda de Angus.
Patrick ainda possui seu arco, e Angus, sua espada. Não havia brecha por onde correr entre os inimigos.>
@Kalahan
— Pff, os Cobras não mandam em nada, mas acham que mandam! — Deero parecia revoltado. Mudava rápido de temperamento.
— São um grupo que costuma conseguir minérios do jeito fácil. — Karui começou a explicar, notavelmente era mais paciente do que o colega. — Como muitos humanos se perdem por aqui, eles aproveitam para usá-los de escravos. Os homens são usados nos trabalhos pesados, e as mulheres... bem, são raras por aqui, mas tenho pena delas.
— Fêmeas humanas são tão bonitas assim?
— Bom, elas não têm escamas nem pêlos pelo que ouvi dizer.
— Credo! Devem parecer toupeiras recém nascidas, que são completamente peladas!
— Não exagere, seu idiota! Tenho certeza de que são belas. Mas enfim, Kalahan, vamos te guiar para fora daqui, antes que caia nas mãos dos Cobras.
Foi quando ouviram um urro forte ecoando pelos túneis. De momento todos ficaram parados, e os dois batedores estreitaram os olhos. Quando o som cessou, eles sacaram suas espadas. A espada de Deero era mais curta, e ficava numa bainha na base de suas costas.
— É o grito dos Cobras, devem ter achado alguém. Vamos Deero, precisamos pegá-los antes que os levem às minas.
— Mas e o Kalahan?
— Ele virá conosco, parece bem forte e pode nos ajudar. Isto é, se ele concordar. O que acha, meu caro?
Ambos pareciam tensos, a luta pelo jeito não seria fácil. Na mente de Kalahan via pobres viajantes que entraram na caverna por acaso, e que agora seriam condenados à uma vida escrava pelo resto de seus dias.
ADM Hayate- Administrador
- Número de Mensagens : 1045
Reputação : Neutro Wanted :
Data de inscrição : 07/09/2008
Re: Caverna dos Gritos
Tendo passado a fúria que a consumira Sophie simplesmente sentiu um estranho vazio enquanto fitava Patrick e Angus. Não olhou mais para a criatura, manteve o rosto levantado, como se a visão da fera caída lhe provocasse profundas náuseas. E de fato provocava.
Um olhar lhe revelou Shiki ainda batalhando com o outro homem lagarto, mas lhe faltava presença de espírito para o que quer que fosse, tudo parecia acontecer em câmera lenta e ela apenas observava.
Um tanto quanto tonta colocou a mão na boca e quando conseguiu controlar a vontade de vomitar estava sendo cercada por vários homens-lagartos, alguns maiores outros menores, todos igualmente ameaçadores.
Encurralados. Costas com costas, todos os quatro encurralados por aqueles monstros escamosos.
Eles falavam e ela mal ouvia, medo e adrenalina não faziam bem para seu cérebro, parecia uma máquina travada.
Um arrepio horrível percorreu-lhe da cabeça aos pés, e ela meramente segurou as mãos de quem estava ao seu lado. Não saberia dizer se era Patrick, Angus ou Shiki, apenas segurou forte na mão de quem estava a sua esquerda e a sua direita.
Pressionou as mãos que segurava, engoliu em seco, seus olhos estavam fechados e ela sentiu que tremia ligeiramente.
- So... solte-me! – gritou enquanto se desvencilhava.
O toque escamoso lhe causou a mesma sensação de nojo e violação que Rein provocara ao pegar em seus cabelos. E dessa vez quase cedeu às náuseas.
Um olhar lhe revelou Shiki ainda batalhando com o outro homem lagarto, mas lhe faltava presença de espírito para o que quer que fosse, tudo parecia acontecer em câmera lenta e ela apenas observava.
O som despertou-a e então ela teve certeza do que iria acontecer. Não conseguia se mover, olhou para a lança esperançosa, mas o sangue saindo profusamente do ferimento fez com que seu estômago desse várias voltas.
— CHEGA! Estou farto dessas brincadeiras! — Arrancou a adaga de seu braço e virou o rosto para o barco, dando um rugido alto que ecoou pelo túnel.
Um tanto quanto tonta colocou a mão na boca e quando conseguiu controlar a vontade de vomitar estava sendo cercada por vários homens-lagartos, alguns maiores outros menores, todos igualmente ameaçadores.
Encurralados. Costas com costas, todos os quatro encurralados por aqueles monstros escamosos.
Eles falavam e ela mal ouvia, medo e adrenalina não faziam bem para seu cérebro, parecia uma máquina travada.
— Hey, aquilo é uma fêmea humana? — Um dos homem-lagarto aproximou-se, era um pouco mais baixo que os demais. Ele lambeu os beiços ao confirmar o que dissera — É sim! A quanto tempo não vejo uma!
Um arrepio horrível percorreu-lhe da cabeça aos pés, e ela meramente segurou as mãos de quem estava ao seu lado. Não saberia dizer se era Patrick, Angus ou Shiki, apenas segurou forte na mão de quem estava a sua esquerda e a sua direita.
— Foi ela quem matou Calius, é bem ativa, vai nos divertir bastante.
Pressionou as mãos que segurava, engoliu em seco, seus olhos estavam fechados e ela sentiu que tremia ligeiramente.
— Hey belezinha, vamos nos divertir muito hoje! — A criatura menor segurou Sophie pelo pulso, a puxando.
- So... solte-me! – gritou enquanto se desvencilhava.
O toque escamoso lhe causou a mesma sensação de nojo e violação que Rein provocara ao pegar em seus cabelos. E dessa vez quase cedeu às náuseas.
Sophie Blackbart- Aventureiro
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Re: Caverna dos Gritos
[//Com a velocidade que postamos, eu perco completamente meu Moe por matar :\ ]
O movimento havia saido como planejado, sabia que seria acertado. Cravou a adaga com sucesso, porém essa ficou travada no braço do monstro, enquanto o sangue escorria. O ser puxou o braço com tanta força, que Shiki desequilibrou, saindo do corpo do adversário.
O ser retirou a adaga, rugindo de dor, trazendo assim, vários companheiros, até então indiferentes para Shiki. Porém, pela quantidade, foi forçado a fechar um circulo costa-a-costa com os outros 3. Passando o olho brevemente, vendo a anatomia de cada um deles, pensativo.
- Tsc...12..aparentemente uma vantagem injusta para vocês...só tenho que terminar com aquele alí. - Sorriu de canto, expressando um leve contentamento com a situação.
Não dava a mínima para Sophie, não ligava dos seres estarem provocando-a, simplesmente queria sair dalí matando tudo e todos, só.
O movimento havia saido como planejado, sabia que seria acertado. Cravou a adaga com sucesso, porém essa ficou travada no braço do monstro, enquanto o sangue escorria. O ser puxou o braço com tanta força, que Shiki desequilibrou, saindo do corpo do adversário.
O ser retirou a adaga, rugindo de dor, trazendo assim, vários companheiros, até então indiferentes para Shiki. Porém, pela quantidade, foi forçado a fechar um circulo costa-a-costa com os outros 3. Passando o olho brevemente, vendo a anatomia de cada um deles, pensativo.
- Tsc...12..aparentemente uma vantagem injusta para vocês...só tenho que terminar com aquele alí. - Sorriu de canto, expressando um leve contentamento com a situação.
Não dava a mínima para Sophie, não ligava dos seres estarem provocando-a, simplesmente queria sair dalí matando tudo e todos, só.
Shiki- Andarilho
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HP: 100%
Re: Caverna dos Gritos
[Malz ai gente, tava uma correira por aqui. :S]
Lá estava, em um minuto surpreso com a súbita atitude da garota e num segundo momento encurralado por um monte daqueles homens-lagarto.
No entanto a espada continuava em suas mãos, nem tudo estava perdido. Angus a segurava com força, pronto para agir assim que possível.
Ouviu atentamente toda a lenga-lenga das criaturas e principalmente as provocações delas a respeito da “fêmea humana”.
Sophie segurou sua mão, ela tremia. Angus pressionou-lhe os dedos levemente como que dizendo que ia ficar tudo bem.
Angus ergueu a espada de um súbito, a ponta de metal encostou no pescoço da criatura próximo ao pomo-de-adão.
- Vamos... – disse com uma voz calma, mas perigosamente fria – Deixe-a em paz...
Com uma estocada rápida e precisa empurrou a espada contra o peito do homem-lagarto afastando-o, não tinha intenção de perfurar, realmente só tencionava abri uma pequena distância. E então deixou que a espada deslizasse na horizontal cortando veias, vértebras, músculos e o que mais constituísse o pescoço da criatura.
- E o jogo começou... – disse com um assustador tom alegre.
Ele tinha feito aquilo por impulso, mas não queria deixar que os outros soubessem. De todo modo, o que está feito está feito.
Lá estava, em um minuto surpreso com a súbita atitude da garota e num segundo momento encurralado por um monte daqueles homens-lagarto.
No entanto a espada continuava em suas mãos, nem tudo estava perdido. Angus a segurava com força, pronto para agir assim que possível.
Ouviu atentamente toda a lenga-lenga das criaturas e principalmente as provocações delas a respeito da “fêmea humana”.
Sophie segurou sua mão, ela tremia. Angus pressionou-lhe os dedos levemente como que dizendo que ia ficar tudo bem.
— Hey belezinha, vamos nos divertir muito hoje! — A criatura menor segurou Sophie pelo pulso, a puxando.
- So... solte-me! – gritou enquanto se desvencilhava.
Angus ergueu a espada de um súbito, a ponta de metal encostou no pescoço da criatura próximo ao pomo-de-adão.
- Vamos... – disse com uma voz calma, mas perigosamente fria – Deixe-a em paz...
Com uma estocada rápida e precisa empurrou a espada contra o peito do homem-lagarto afastando-o, não tinha intenção de perfurar, realmente só tencionava abri uma pequena distância. E então deixou que a espada deslizasse na horizontal cortando veias, vértebras, músculos e o que mais constituísse o pescoço da criatura.
- E o jogo começou... – disse com um assustador tom alegre.
Ele tinha feito aquilo por impulso, mas não queria deixar que os outros soubessem. De todo modo, o que está feito está feito.
Angus de Vaux- Novato
- Número de Mensagens : 15
Idade : 30
Reputação : Neutro Wanted :
Data de inscrição : 05/12/2009
Re: Caverna dos Gritos
off*[Galera, devido as semanas de prova na Faculdade e seguidamente um problema no sistema de compra da empresa que trabalho tive pouco tempo pra entrar aqui, sabe como é TI as vezes é froid... por isso para não demorar mais postei apenas uma singela passagem..abraço a todos]
Bem apesar de tudo, finalmente Jane tinha saido daquela situação que se encontrava, o risco de ter caido no lago era grande, mas com um bom esforço dele e principalmente devido a ação de sua companheira de viajem, conseguiu afastar-se do perigo.
Mas para a surpresa dele e de todos uma das criaturas fez questão em soltar um "grito" para que todos seus companheiros se mobilizassem:
-Ajuda? A qual é, para alguém que se gabava tanto agora tem de pedir socorro para mais lagartixas? - Se expressou Patrick.
Não demorou muito e várias outras criaturas já aperciam ao seu redor, pelo que Jane havia contado eram aproximadamente doze lagartixas, uma quantidade que com certeza iria atrapalhar uma tomada de ação.
O grupo pensou muito e não tomou uma ação rápida, sendo assim foram sendo acuados pouco-a-pouco pelas criaturas até que que se trombaram no centro de um circulo de escamosos.
Patick se atentou a todos moimentos e apesarde toda a lenga-lenga das criaturas, Jane num levou em consideração nada do que eles diziam.
Olhou para Shiki, aquele sempre confiante, parecia tranquilo:
"Bem esse dai consegue se cuidar sozinho".- Pensou Jane, levando em consideração o que já havia visto do companheiro.
Tornou o olhar para Sophie, essa que havia segurado sua mão, nesse momento, como não prestava atenção na conversa, percebeu que algo estava acontecendo e olhando para Sophie notou que as criaturas queriam levá-la.
Jane nem teve tempo de reagir e Angus já estava empurrando a criatura para trás com sua espada.
Nesse momento Patrick nem pensou, usou seu extinto e puxou Sophie para trás de si afastando-a mais ainda da critura.
Colocou uma flecha em seu arco e preparou a mira, esperando uma consequente ação das criaturas.
Bem apesar de tudo, finalmente Jane tinha saido daquela situação que se encontrava, o risco de ter caido no lago era grande, mas com um bom esforço dele e principalmente devido a ação de sua companheira de viajem, conseguiu afastar-se do perigo.
Mas para a surpresa dele e de todos uma das criaturas fez questão em soltar um "grito" para que todos seus companheiros se mobilizassem:
-Ajuda? A qual é, para alguém que se gabava tanto agora tem de pedir socorro para mais lagartixas? - Se expressou Patrick.
Não demorou muito e várias outras criaturas já aperciam ao seu redor, pelo que Jane havia contado eram aproximadamente doze lagartixas, uma quantidade que com certeza iria atrapalhar uma tomada de ação.
O grupo pensou muito e não tomou uma ação rápida, sendo assim foram sendo acuados pouco-a-pouco pelas criaturas até que que se trombaram no centro de um circulo de escamosos.
Patick se atentou a todos moimentos e apesarde toda a lenga-lenga das criaturas, Jane num levou em consideração nada do que eles diziam.
Olhou para Shiki, aquele sempre confiante, parecia tranquilo:
"Bem esse dai consegue se cuidar sozinho".- Pensou Jane, levando em consideração o que já havia visto do companheiro.
Tornou o olhar para Sophie, essa que havia segurado sua mão, nesse momento, como não prestava atenção na conversa, percebeu que algo estava acontecendo e olhando para Sophie notou que as criaturas queriam levá-la.
Jane nem teve tempo de reagir e Angus já estava empurrando a criatura para trás com sua espada.
"- E o jogo começou... "
Nesse momento Patrick nem pensou, usou seu extinto e puxou Sophie para trás de si afastando-a mais ainda da critura.
Colocou uma flecha em seu arco e preparou a mira, esperando uma consequente ação das criaturas.
Patrick C. Jane- Aventureiro
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Re: Caverna dos Gritos
Kalahan ouvia tudo atentamente e se divertiu com Deero estranhando as mulheres humanas. Ainda não havia respondido nada mas era óbvio, ao menos para ele, que não sairia daquela caverna. O urro chamou a atenção de todos, um calor maior percorreu suas veias como um sinal de Ifritah para que ficasse atento. Os dois batedores indagavam se Kalahan iria ou não ajudá-los, até que finalmente o jovem mago resolveu responder.
- Irei com vocês, afinal não vim a essa caverna a toa. Tenho meus próprios interesses aqui e não posso ir embora depois de tudo que passei para chegar aqui. Vou ajudá-los, mas em troca gostaria de ajuda com meus assuntos também. Deixemos isso para depois, vamos indo enquanto alguém ainda pode ser salvo.
Então começou a caminhar na direção de onde o grito veio, não muito depressa e sempre com Ifritah ao seu lado, esperava que os dois o alcançassem e tomassem a liderança do grupo, mas ainda assim estava atento. Não conhecia eles bem o suficiente para ficar tranquilo de lhes dar as costas.
[Foi mal a demora, tá tenso aqui como já expliquei pro Hayate.]
- Irei com vocês, afinal não vim a essa caverna a toa. Tenho meus próprios interesses aqui e não posso ir embora depois de tudo que passei para chegar aqui. Vou ajudá-los, mas em troca gostaria de ajuda com meus assuntos também. Deixemos isso para depois, vamos indo enquanto alguém ainda pode ser salvo.
Então começou a caminhar na direção de onde o grito veio, não muito depressa e sempre com Ifritah ao seu lado, esperava que os dois o alcançassem e tomassem a liderança do grupo, mas ainda assim estava atento. Não conhecia eles bem o suficiente para ficar tranquilo de lhes dar as costas.
[Foi mal a demora, tá tenso aqui como já expliquei pro Hayate.]
Kalahan- Aventureiro
- Número de Mensagens : 193
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Localização : Na taberna mais próxima
Reputação : Neutro Wanted :
Data de inscrição : 05/07/2009
Ficha do personagem
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Lvl: 2
HP: 100%
Re: Caverna dos Gritos
@Kalahan
A dupla pareceu satisfeita com a resposta de Kalahan. Era um rapaz com bastante coragem, além de vontade de ajudar. Deero e Karui não esperavam pelo novo mago, e correram pelo túnel, os cascos e garras fazendo um barulho baixo, estranhamente. Talvez fosse uma magia para que os sons simplesmente não ecoassem pelos túneis. Isso seria muito útil para emboscadas e aproximações furtivas, principalmente pra seres incomuns como aqueles. Kalahan também correu para alcançá-los.
— Ei, tem como você apagar isso um pouco?? — Perguntou Deero, se referindo à Ifritah — Não é por nada, mas ela é praticamente um farol anunciando nossa chegada!
— Ele tem razão, vamos precisar chegar na surdina, se bem que... Tive uma idéia. — Karui parou, obrigando os outros dois a fazerem o mesmo. — Kalahan, ela é seu espírito elemental, não é? Sendo assim, você pode invocá-la quando quiser... O que acha de chamá-la no exato momento em que aparecermos por lá?
@Patrick / Angus / Shiki / Sophie
O ataque te Angus foi melhor que o esperado. O homem-lagarto mal havia se distanciado com o primeiro toque do metal, e logo a espada cortou-lhe a garganta até mais da metade de seu pescoço. Só então a criatura caiu para trás, soltando guinchos roucos, para logo morrer.
— Íamos deixá-los viver para serem nossos, escravos... — Ferran, o inimigo ferido no braço, parecia calmo, mas só parecia — Mas agora queremos a carne de vocês pra assar!
Num só movimento do braço bom ordenou que os homens-lagarto atacassem todos de uma vez. Era injusto, desequilibrado, mas seu perfil era esse. Porém a formação do grupo dificultava um pouco para os inimigos, já que não podiam atacar livremente sem ter a chance de ferir uns aos outros. Tentariam separá-los.
Uma criatura agarrou a lâmina da espada de Angus com força, não se cortando, e a puxou fazendo o guerreiro vir junto e sair da formação. Agora três inimigos o golpeavam com suas lanças, e Angus tinha de recuar e se defender, se afastando cada vez mais do grupo. A água estava a alguns metros atrás de si, o que fazer?
Enquanto isso Shiki encarava a criatura que quase matou, só faltava um pouco. E iria terminar o que fez. Mas como chegaria até ele, não sabia, pois vinham outros dois inimigos pelos seus flancos, teria de agir rápido.
O restante dos inimigos, cinco deles, cercavam Patrick e Sophie. Não estavam com brincadeira, e pareciam odiar muito quando um companheiro era morto, apesar de não parecerem ter compaixão. Rapidamente um desferiu uma estocada com a lança que atingiu a coxa direita de Patrick, mas a lâmina só entrou por alguns centímetros devido ao reflexo rápido do rapaz. Todos estavam cercados, o que fazer?
<Shiki, você ainda está de costas para Patrick e Sophie. Sua frente está vazia exceto pelo inimigo ferido a alguns metros. De cada lado seu, aproximadamente em 45 graus, vinha dois homens-lagarto com a lança em riste>
<Patrick e Sophie, vocês agora estão lado a Lado. Patrick leva 5% de dano e tem o status sangramento, perdendo mais 5% por turno até estancar o sangue. Consegue se movimentar bem se ignorar a dor. Vocês estão cercados por todos os lados, não tem aonde correr pois logo atrás Shiki também encarava outros três>
<Angus, você foi puxado à direita do grupo, voltando a ser empurrado em direção à água. São três contra um, mas eles são muito mais lentos. Apesar disso, quando um termina de atacar o outro já o cobre, é muito compassado, e só sua espada não consegue dar conta>
A dupla pareceu satisfeita com a resposta de Kalahan. Era um rapaz com bastante coragem, além de vontade de ajudar. Deero e Karui não esperavam pelo novo mago, e correram pelo túnel, os cascos e garras fazendo um barulho baixo, estranhamente. Talvez fosse uma magia para que os sons simplesmente não ecoassem pelos túneis. Isso seria muito útil para emboscadas e aproximações furtivas, principalmente pra seres incomuns como aqueles. Kalahan também correu para alcançá-los.
— Ei, tem como você apagar isso um pouco?? — Perguntou Deero, se referindo à Ifritah — Não é por nada, mas ela é praticamente um farol anunciando nossa chegada!
— Ele tem razão, vamos precisar chegar na surdina, se bem que... Tive uma idéia. — Karui parou, obrigando os outros dois a fazerem o mesmo. — Kalahan, ela é seu espírito elemental, não é? Sendo assim, você pode invocá-la quando quiser... O que acha de chamá-la no exato momento em que aparecermos por lá?
@Patrick / Angus / Shiki / Sophie
O ataque te Angus foi melhor que o esperado. O homem-lagarto mal havia se distanciado com o primeiro toque do metal, e logo a espada cortou-lhe a garganta até mais da metade de seu pescoço. Só então a criatura caiu para trás, soltando guinchos roucos, para logo morrer.
— Íamos deixá-los viver para serem nossos, escravos... — Ferran, o inimigo ferido no braço, parecia calmo, mas só parecia — Mas agora queremos a carne de vocês pra assar!
Num só movimento do braço bom ordenou que os homens-lagarto atacassem todos de uma vez. Era injusto, desequilibrado, mas seu perfil era esse. Porém a formação do grupo dificultava um pouco para os inimigos, já que não podiam atacar livremente sem ter a chance de ferir uns aos outros. Tentariam separá-los.
Uma criatura agarrou a lâmina da espada de Angus com força, não se cortando, e a puxou fazendo o guerreiro vir junto e sair da formação. Agora três inimigos o golpeavam com suas lanças, e Angus tinha de recuar e se defender, se afastando cada vez mais do grupo. A água estava a alguns metros atrás de si, o que fazer?
Enquanto isso Shiki encarava a criatura que quase matou, só faltava um pouco. E iria terminar o que fez. Mas como chegaria até ele, não sabia, pois vinham outros dois inimigos pelos seus flancos, teria de agir rápido.
O restante dos inimigos, cinco deles, cercavam Patrick e Sophie. Não estavam com brincadeira, e pareciam odiar muito quando um companheiro era morto, apesar de não parecerem ter compaixão. Rapidamente um desferiu uma estocada com a lança que atingiu a coxa direita de Patrick, mas a lâmina só entrou por alguns centímetros devido ao reflexo rápido do rapaz. Todos estavam cercados, o que fazer?
<Shiki, você ainda está de costas para Patrick e Sophie. Sua frente está vazia exceto pelo inimigo ferido a alguns metros. De cada lado seu, aproximadamente em 45 graus, vinha dois homens-lagarto com a lança em riste>
<Patrick e Sophie, vocês agora estão lado a Lado. Patrick leva 5% de dano e tem o status sangramento, perdendo mais 5% por turno até estancar o sangue. Consegue se movimentar bem se ignorar a dor. Vocês estão cercados por todos os lados, não tem aonde correr pois logo atrás Shiki também encarava outros três>
<Angus, você foi puxado à direita do grupo, voltando a ser empurrado em direção à água. São três contra um, mas eles são muito mais lentos. Apesar disso, quando um termina de atacar o outro já o cobre, é muito compassado, e só sua espada não consegue dar conta>
ADM Hayate- Administrador
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Re: Caverna dos Gritos
Mais um homem lagarto caía, a garganta destruída pela espada de Angus. Ela teria ficado contente mas era só um e aquilo culminou na revolta das demais criaturas.
Angus afastado do grupo, Shiki ocupado com dois homens-lagarto, e ela e Patrick cercados, estando ele ferido e ela desarmada.
Medo. Desespero. Uma idéia.
- Vou fazer uma coisa Patrick, não sei se vai te afetar, mas confie em mim. - sussurrava muito rapidamente para ele - Não consigo por muito tempo, seja rápido e acerte todos os que puder.
Ignorando o fato de estar cercada e a segundos da morte, se concentrou. Abriu os olhos, 3 réplicas de cada um deles investindo contra os homens lagartos. Ela sabia que aquilo não os afetaria fisicamente, mas era o suficiente para dar a Patrick tempo para que ele usasse seu arco,e também tempo para que o demais se salvassem.
— Íamos deixá-los viver para serem nossos, escravos... — Ferran, o inimigo ferido no braço, parecia calmo, mas só parecia — Mas agora queremos a carne de vocês pra assar!
Angus afastado do grupo, Shiki ocupado com dois homens-lagarto, e ela e Patrick cercados, estando ele ferido e ela desarmada.
Medo. Desespero. Uma idéia.
- Vou fazer uma coisa Patrick, não sei se vai te afetar, mas confie em mim. - sussurrava muito rapidamente para ele - Não consigo por muito tempo, seja rápido e acerte todos os que puder.
Ignorando o fato de estar cercada e a segundos da morte, se concentrou. Abriu os olhos, 3 réplicas de cada um deles investindo contra os homens lagartos. Ela sabia que aquilo não os afetaria fisicamente, mas era o suficiente para dar a Patrick tempo para que ele usasse seu arco,e também tempo para que o demais se salvassem.
Sophie Blackbart- Aventureiro
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Re: Caverna dos Gritos
- Meu Deus - pensava Patrick- quando esses bixos vão desistir?
- Mais essa agora esta pensando que eu sou frango, vai me assar? Sai dessa o Jacaré.
Patrick tentava descontrair o ambiente, talvez tentando esconder até uma certa preocupação. Não adiantou muito, com um movimento rápido de uma das cinco criaturas que o cercava ele viu sua coxa direita sendo rasgada como uma folha de papel, o ferimento não foi profundo mais foi o suficiente para lhe causar dor:
- Aow!Maldito! já que vai me assar, ao menos não pode ser inteiro, tem de me partir em pedaços? - Patrick escondia, agora, a dor que sentia após ser atacado.
Em meio a dor e desespero, Jane pensava em uma alternativa, foi quando ele foi supreendido novamente por outra atitude de Sophie
Derrepente uma especie de magia ou ilusão foi criada pela mesma, simplesmente surgiram três réplicas de lagartos estavam em sua defesa.
Não havia muito tempo para pensar, logo Jane colocou a flecha no arco por três vezes conseguindo disparar contra as criatura, não foram tiros perfeitos, porém já faziam com que os adversários também tivessem ferimentos no corpo.
Ainda restavam dois, Jane tinha que ao menos acertá-los de uma forma a deixar o adversário mais lento, para que pudessem ,em ultimo caso, correrem.
Assim como Sophie, decidiu tomar uma atitude mais brusca, sendo assim, ele colocou um arco na flecha e soltou a seguinte pronúncia:
- "TIMELESS" - Palavra mágica referente a magia do juramento de Hyurakan.
Nesse momento o tempo começou a passar devagar para Jane, que se pôs mais próximos aos outros dois adversários e com uma precisão fora do comum, colocou uma flecha na cabeça de cada um dos dois lagartos que restavam.
Após o ataque Patrick sentiu uma imensa dor no corpo e se arrastando, com a mão no peito, tornou para o lado de Sophie.
— Íamos deixá-los viver para serem nossos, escravos... — Ferran, o inimigo ferido no braço, parecia calmo, mas só parecia — Mas agora queremos a carne de vocês pra assar!
- Mais essa agora esta pensando que eu sou frango, vai me assar? Sai dessa o Jacaré.
Patrick tentava descontrair o ambiente, talvez tentando esconder até uma certa preocupação. Não adiantou muito, com um movimento rápido de uma das cinco criaturas que o cercava ele viu sua coxa direita sendo rasgada como uma folha de papel, o ferimento não foi profundo mais foi o suficiente para lhe causar dor:
- Aow!Maldito! já que vai me assar, ao menos não pode ser inteiro, tem de me partir em pedaços? - Patrick escondia, agora, a dor que sentia após ser atacado.
Em meio a dor e desespero, Jane pensava em uma alternativa, foi quando ele foi supreendido novamente por outra atitude de Sophie
Vou fazer uma coisa Patrick, não sei se vai te afetar, mas confie em mim. - sussurrava muito rapidamente para ele - Não consigo por muito tempo, seja rápido e acerte todos os que puder.
Derrepente uma especie de magia ou ilusão foi criada pela mesma, simplesmente surgiram três réplicas de lagartos estavam em sua defesa.
Não havia muito tempo para pensar, logo Jane colocou a flecha no arco por três vezes conseguindo disparar contra as criatura, não foram tiros perfeitos, porém já faziam com que os adversários também tivessem ferimentos no corpo.
Ainda restavam dois, Jane tinha que ao menos acertá-los de uma forma a deixar o adversário mais lento, para que pudessem ,em ultimo caso, correrem.
Assim como Sophie, decidiu tomar uma atitude mais brusca, sendo assim, ele colocou um arco na flecha e soltou a seguinte pronúncia:
- "TIMELESS" - Palavra mágica referente a magia do juramento de Hyurakan.
Nesse momento o tempo começou a passar devagar para Jane, que se pôs mais próximos aos outros dois adversários e com uma precisão fora do comum, colocou uma flecha na cabeça de cada um dos dois lagartos que restavam.
Após o ataque Patrick sentiu uma imensa dor no corpo e se arrastando, com a mão no peito, tornou para o lado de Sophie.
Patrick C. Jane- Aventureiro
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Re: Caverna dos Gritos
- Merda! – bufou enquanto era puxado para longe em direção a água.
Ergueu a espada novamente com rapidez, era como se a arma fosse um apêndice de seu braço, sempre de prontidão. Defendia-se dos ataques pensando todo o tempo na possibilidade de cair naquela água gelada.
- Patrick cuide da... Mas o que que é isso?!?
Seus olhos se estreitaram enquanto ele buscava uma explicação para aquilo.
“Sophie... você outra vez...”
“Já que todo mundo entrou nessa...”
Respirou fundo e deixou que acontecesse, e de repente tudo estava em câmera lenta. Sorriu com aquilo. Achava muito divertido ver as coisas daquele jeito.
Foi atacando seus inimigos um a um com o mesmo movimento que usara antes, espada na horizontal, era um método bastante eficaz e logo seus três adversários tinham seus pescoços tão destruídos quanto o primeiro bastardo que fizera gracinhas com a garota.
Ergueu a espada novamente com rapidez, era como se a arma fosse um apêndice de seu braço, sempre de prontidão. Defendia-se dos ataques pensando todo o tempo na possibilidade de cair naquela água gelada.
- Patrick cuide da... Mas o que que é isso?!?
Seus olhos se estreitaram enquanto ele buscava uma explicação para aquilo.
“Sophie... você outra vez...”
- "TIMELESS" - Palavra mágica referente a magia do juramento de Hyurakan.
“Já que todo mundo entrou nessa...”
Respirou fundo e deixou que acontecesse, e de repente tudo estava em câmera lenta. Sorriu com aquilo. Achava muito divertido ver as coisas daquele jeito.
Foi atacando seus inimigos um a um com o mesmo movimento que usara antes, espada na horizontal, era um método bastante eficaz e logo seus três adversários tinham seus pescoços tão destruídos quanto o primeiro bastardo que fizera gracinhas com a garota.
Angus de Vaux- Novato
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Re: Caverna dos Gritos
Kalahan acompanhou os dois, estranhando a falta de barulho pelos passos apressados. No momento em que ambos pararam, este também foi obrigado, pediam que ele ocultasse Ifritah.
O jovem mago não se sentia nem um pouco a vontade com isso, e não ocultava seu desconforto. Pensou um pouco e esperou que Ifritah comentasse seus pensamentos. Não é como se realmente fosse ficar sozinho, ela sempre estará com ele, mas sabia se o tempo para invocá-la novamente poderia lhe custar a vida. Mas no momento, sentia que não tinha outra opção, e "recolheu" seu espírito elemental, preparado para invocá-la quando necessário. Pôs a mão no cabo da espada, preso à bainha e acenou afirmativamente com a cabeça, para que os dois avançassem.
O jovem mago não se sentia nem um pouco a vontade com isso, e não ocultava seu desconforto. Pensou um pouco e esperou que Ifritah comentasse seus pensamentos. Não é como se realmente fosse ficar sozinho, ela sempre estará com ele, mas sabia se o tempo para invocá-la novamente poderia lhe custar a vida. Mas no momento, sentia que não tinha outra opção, e "recolheu" seu espírito elemental, preparado para invocá-la quando necessário. Pôs a mão no cabo da espada, preso à bainha e acenou afirmativamente com a cabeça, para que os dois avançassem.
Kalahan- Aventureiro
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Re: Caverna dos Gritos
[Bom, parece que o Shiki não irá mais postar. Ele será pulado por enquanto]
@Patrick / Sophie
O trio agiu bravamente. De começo, as três ilusões de Sophie confundiram os três homens-lagarto, que não entenderam como aquilo podia estar acontecendo. Antes que se dessem conta de que se tratavam de uma ilusão, dois deles foram atingidos na cabeça por flechas. O inimigo que restou bufou em fúria, e atacou as ilusões, desmascarando a habilidade de Sophie.
— Desgraçados! Acham que podem me enganar??! — E avançou para cima dos dois, com um machado em riste.
@Angus
O rapaz finalmente teve a ajuda que precisava. A habilidade de Patrick também o ajudou, de alguma forma, e logo Angus atacava os inimigos agora lentos. Porém o efeito durou muito pouco tempo, o suficiente para que apenas dois dos homens-lagarto fossem derrotados, e o ultimo conseguisse impedir a espada do rapaz, segurando-a com sua mão escamosa.
— Truques! Só assim para conseguirem algo... mas acho que agora acabou, não é? — A criatura riu, e puxou a espada da mão de Angus, o deixando desarmado.
@Todos
A luta prosseguia intensa, pesada, e agora ainda mais difícil do que antes. Haviam menos homens-lagarto pois Patrick e Angus conseguiram derrubar 4 deles, mas restavam muitos, e o grupo estava ficando cansado. Shiki havia sido nocauteado, e agora eram apenas três contra cinco, com a básica diferença de que os homens-lagarto estavam fortemente armados, Angus perdera sua espada e Sophie continuava desarmada. O arco de Patrick não poderia ser útil para sempre, e suas flechas estavam acabando.
Foi quando um clarão envolveu a caverna. Aquilo fez o grupo ficar ofuscado por alguns instantes, mas os homens-lagarto urraram em desespero, esfregando os olhos tão acostumados à escuridão. Quando o grupo se deu conta, havia um rapaz, uma pantera de fogo e dois seres estranhos os ajudando. E lutavam muito bem!
Um dos seres parecia um sátiro, mas se tratava de um meio-centauro de aproximadamente 20 anos de idade. Suas pernas eram de cavalo, mais robustas e com a longa cauda característica do animal. Sua parte humana era de um rapaz de cabelos castanho escuros e rebeldes, que também desciam pela parte detrás do pescoço até o meio das costas como uma crina. Vestia roupas surradas feitas à mão, o suficiente para cobrir seu corpo desde as coxas ate sua barriga, e ainda poder comportar a espada que levava numa bainha em suas costas. O outro ser era um meio-lagarto aparentemente, idade próxima à do colega, mas não muito alto. Era magro, porém seus braços a partir do cotovelo eram cobertos por escamas verde-musgo, e tinha garras no lugar de dedos. Suas pernas lembravam as de um dragão, mas com garras menores, e pela sua espinha dorsal seguiam pequenos chifres com membranas até a ponta de sua longa cauda. Seu rosto era de um humano comum, exceto por curtas costeletas de escamas, e um cabelo desarrumado de um tom verde escuro. Vestia-se como o meio-centauro, mas muito mais roupas da cintura pra baixo.
— Hah, agora vão pra baixo da terra permanentemente, seus vermes! — Gritou o meio-lagarto, saltando com uma espada curta na direção de uma das criaturas que atacara Shiki. Com a mão livre ele atacou com suas garras e derrubou o inimigo, e assim que o fez, cravou a espada curta em sua garganta, já partindo pro outro.
Nisso o meio-centauro cravou sua espada-longa pelas costas do homem-lagarto que atacava Angus. A lâmina atravessou a criatura, fazendo-a agonizar.
— Termine com esse daí! — Sorriu, seus olhos de um amarelo fogo reluzindo com o calor da batalha. Logo se distanciou para atacar os outros monstros assustados.
Em poucos minutos, só restava vivo o líder dos Cobras. Era Ferran, que agora estava caído no chão com uma lâmina a poucos centímetros da sua garganta.
— Caro Ferran, quanto tempo! Acho que você não deveria estar andando por estas bandas... — O meio-centauro falava com sarcasmo, parecia conhecer muito bem o homem-lagarto.
— Pff, vocês acham que mandam, mas não passam de lixo!! Meus homens vão devorar cada um de vocês!
— Talvez um dia... — E a lâmina desceu, se cravando na garganta frágil da criatura, que morreu em poucos momentos. Logo, o meio-centauro e seu parceiro se aproximaram do trio que ainda estava em pé. Kalahan e Ifritah também se aproximaram. — Vocês têm muita sorte, ou são muito insanos para tentar lutar contra os Cobras. Se não tivéssemos aparecido, vocês estariam mortos nesse mesmo instante. Mas bem... o importante é que estão vivos. Me chamo Karui, sou um batedor da cidade subterrânea. E este meu amigo é...
— Seu cavaleiro andante, Deero — Quando o grupo se deu conta, o meio-lagarto estava em frente à Sophie, apoiado em um dos joelhos, segurando a mão da garota. Estava encantado, maravilhado por toda aquela beleza. Não esperava que humanas fossem tão bonitas. — Vim salvar você destas feras terríveis! Mas nada tema, pois te protegerei a todo momento!
<Sophie recebeu 300 exp pela luta>
<Patrick recebeu 350 exp pela luta>
<Angus recebeu 350 exp pela luta>
<Kalahan recebeu 100 exp pela aventura>
@Patrick / Sophie
O trio agiu bravamente. De começo, as três ilusões de Sophie confundiram os três homens-lagarto, que não entenderam como aquilo podia estar acontecendo. Antes que se dessem conta de que se tratavam de uma ilusão, dois deles foram atingidos na cabeça por flechas. O inimigo que restou bufou em fúria, e atacou as ilusões, desmascarando a habilidade de Sophie.
— Desgraçados! Acham que podem me enganar??! — E avançou para cima dos dois, com um machado em riste.
@Angus
O rapaz finalmente teve a ajuda que precisava. A habilidade de Patrick também o ajudou, de alguma forma, e logo Angus atacava os inimigos agora lentos. Porém o efeito durou muito pouco tempo, o suficiente para que apenas dois dos homens-lagarto fossem derrotados, e o ultimo conseguisse impedir a espada do rapaz, segurando-a com sua mão escamosa.
— Truques! Só assim para conseguirem algo... mas acho que agora acabou, não é? — A criatura riu, e puxou a espada da mão de Angus, o deixando desarmado.
@Todos
A luta prosseguia intensa, pesada, e agora ainda mais difícil do que antes. Haviam menos homens-lagarto pois Patrick e Angus conseguiram derrubar 4 deles, mas restavam muitos, e o grupo estava ficando cansado. Shiki havia sido nocauteado, e agora eram apenas três contra cinco, com a básica diferença de que os homens-lagarto estavam fortemente armados, Angus perdera sua espada e Sophie continuava desarmada. O arco de Patrick não poderia ser útil para sempre, e suas flechas estavam acabando.
Foi quando um clarão envolveu a caverna. Aquilo fez o grupo ficar ofuscado por alguns instantes, mas os homens-lagarto urraram em desespero, esfregando os olhos tão acostumados à escuridão. Quando o grupo se deu conta, havia um rapaz, uma pantera de fogo e dois seres estranhos os ajudando. E lutavam muito bem!
Um dos seres parecia um sátiro, mas se tratava de um meio-centauro de aproximadamente 20 anos de idade. Suas pernas eram de cavalo, mais robustas e com a longa cauda característica do animal. Sua parte humana era de um rapaz de cabelos castanho escuros e rebeldes, que também desciam pela parte detrás do pescoço até o meio das costas como uma crina. Vestia roupas surradas feitas à mão, o suficiente para cobrir seu corpo desde as coxas ate sua barriga, e ainda poder comportar a espada que levava numa bainha em suas costas. O outro ser era um meio-lagarto aparentemente, idade próxima à do colega, mas não muito alto. Era magro, porém seus braços a partir do cotovelo eram cobertos por escamas verde-musgo, e tinha garras no lugar de dedos. Suas pernas lembravam as de um dragão, mas com garras menores, e pela sua espinha dorsal seguiam pequenos chifres com membranas até a ponta de sua longa cauda. Seu rosto era de um humano comum, exceto por curtas costeletas de escamas, e um cabelo desarrumado de um tom verde escuro. Vestia-se como o meio-centauro, mas muito mais roupas da cintura pra baixo.
— Hah, agora vão pra baixo da terra permanentemente, seus vermes! — Gritou o meio-lagarto, saltando com uma espada curta na direção de uma das criaturas que atacara Shiki. Com a mão livre ele atacou com suas garras e derrubou o inimigo, e assim que o fez, cravou a espada curta em sua garganta, já partindo pro outro.
Nisso o meio-centauro cravou sua espada-longa pelas costas do homem-lagarto que atacava Angus. A lâmina atravessou a criatura, fazendo-a agonizar.
— Termine com esse daí! — Sorriu, seus olhos de um amarelo fogo reluzindo com o calor da batalha. Logo se distanciou para atacar os outros monstros assustados.
Em poucos minutos, só restava vivo o líder dos Cobras. Era Ferran, que agora estava caído no chão com uma lâmina a poucos centímetros da sua garganta.
— Caro Ferran, quanto tempo! Acho que você não deveria estar andando por estas bandas... — O meio-centauro falava com sarcasmo, parecia conhecer muito bem o homem-lagarto.
— Pff, vocês acham que mandam, mas não passam de lixo!! Meus homens vão devorar cada um de vocês!
— Talvez um dia... — E a lâmina desceu, se cravando na garganta frágil da criatura, que morreu em poucos momentos. Logo, o meio-centauro e seu parceiro se aproximaram do trio que ainda estava em pé. Kalahan e Ifritah também se aproximaram. — Vocês têm muita sorte, ou são muito insanos para tentar lutar contra os Cobras. Se não tivéssemos aparecido, vocês estariam mortos nesse mesmo instante. Mas bem... o importante é que estão vivos. Me chamo Karui, sou um batedor da cidade subterrânea. E este meu amigo é...
— Seu cavaleiro andante, Deero — Quando o grupo se deu conta, o meio-lagarto estava em frente à Sophie, apoiado em um dos joelhos, segurando a mão da garota. Estava encantado, maravilhado por toda aquela beleza. Não esperava que humanas fossem tão bonitas. — Vim salvar você destas feras terríveis! Mas nada tema, pois te protegerei a todo momento!
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<Angus recebeu 350 exp pela luta>
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Re: Caverna dos Gritos
Uma batalha se extendeu por alguns instantes até que eliminaram os Cobras que atacavam o pequeno grupo ali reunido. Kalahan começou a perceber a loucura daquela empreitada, nem mesmo sabia se estava no lugar certo, e para completar, seu parceiro havia sumido. Não conseguiria permanescer ali por muito tempo, muito menos sozinho, e não podia confiar inteiramente naqueles seres, afinal, havia acabado de conhecê-los. Podiam ter sido úteis contra os Cobras, mas não sabia de suas verdadeiras intensões, então, só lhe restava uma alternativa.
- Olá, me chamo Kalahan. Estão todos bem? - Assim que tivesse se certificado que todos estavam bem, e permitido que todos se apresentassem, continuaria - Sinto ter de deixá-los aqui, mas me parece que acabei sendo enganado e vim parar no lugar errado. Devo me apressar e ir a outro lugar imediatamente. Cuidem-se.
Sem responder a nenhuma pergunta, foi embora da caverna ainda com Ifritah ao seu lado, em passos apressados. Não sabia o que podia acontecer ou encontrar no caminho.
- Olá, me chamo Kalahan. Estão todos bem? - Assim que tivesse se certificado que todos estavam bem, e permitido que todos se apresentassem, continuaria - Sinto ter de deixá-los aqui, mas me parece que acabei sendo enganado e vim parar no lugar errado. Devo me apressar e ir a outro lugar imediatamente. Cuidem-se.
Sem responder a nenhuma pergunta, foi embora da caverna ainda com Ifritah ao seu lado, em passos apressados. Não sabia o que podia acontecer ou encontrar no caminho.
Kalahan- Aventureiro
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Re: Caverna dos Gritos
Kaien adentrava a caverna dos gritos sem motivos, so estaria alí por querer mesmo sabendo dos riscos Kaien andava cuidadosamente para não escorregar, o local era escuro então ficava muito complicado de ver as coisas, Kaien adentrava cada vez mais o local.
Kaien Saller- Andarilho
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Re: Caverna dos Gritos
@ Kaien
Oh sim, a imensa caverna dos gritos. O jovem Kaien adentrava sem medo naquele imenso local. Entretanto ele devia temer. O local além de ser escorregadio era muito, mas muito escuro, de tal forma que o rapaz não conseguia nem se acostumar. Mesmo assim o Hanyou seguia para dentro daquele enorme breu. Estava começando até a duvidar do que diziam, pois não ouvia nenhum simples grito e a noite já se aproximava. E apenas um passo em falso ferrou com tudo.
Pensando que pisaria em alguma pedra sólida, acabou por pisar no nada e escorregou ladeira adentro de uma enorme escuridão. Ainda tentou se segurar, mas as pedras eram tão lisas que isso se tornava muito inútil. A primeira sensação que teve foi seu corpo tendo impacto com água. Caiu em alguma espécie de lago que existia dentro da caverna... E era fundo.
Tentou nadar para a superfície, mas mãos surgiram seguraram seus membros superiores e inferiores. Eram de um azul transparente e gelatinoso e o puxavam cada vez mais para baixo. Aquilo o encheu de medo e desespero. Não conseguia respirar e qualquer coisa que fizesse apenas piorava e o deixava sem o precioso ar que precisava. Não demorou muito para sua visão ficar desfocada e logo em seguida totalmente escura. Havia perdido os sentidos.
--------------
Ouviu um grito agudo, cheio de desespero e agonia. Acordou. Estava ofegante e na margem daquele imenso lago. Não tinha idéia de como foi parar ali. O chão era feito de pedra, porém uma fina camada de areia estava por cima. Atrás de Kaien existia um caminho largo, que mais afronte se estreitava devido a enormes paredes feitas de pedra em sua lateral. Naquela fina camada de areia, diversas pegadas que seguiam o caminho e no fim do mesmo um brilho oscilava chamativo. Estava só, sem saber que horas eram e quanto tempo havia se passado. A situação não podia estar pior.
Oh sim, a imensa caverna dos gritos. O jovem Kaien adentrava sem medo naquele imenso local. Entretanto ele devia temer. O local além de ser escorregadio era muito, mas muito escuro, de tal forma que o rapaz não conseguia nem se acostumar. Mesmo assim o Hanyou seguia para dentro daquele enorme breu. Estava começando até a duvidar do que diziam, pois não ouvia nenhum simples grito e a noite já se aproximava. E apenas um passo em falso ferrou com tudo.
Pensando que pisaria em alguma pedra sólida, acabou por pisar no nada e escorregou ladeira adentro de uma enorme escuridão. Ainda tentou se segurar, mas as pedras eram tão lisas que isso se tornava muito inútil. A primeira sensação que teve foi seu corpo tendo impacto com água. Caiu em alguma espécie de lago que existia dentro da caverna... E era fundo.
Tentou nadar para a superfície, mas mãos surgiram seguraram seus membros superiores e inferiores. Eram de um azul transparente e gelatinoso e o puxavam cada vez mais para baixo. Aquilo o encheu de medo e desespero. Não conseguia respirar e qualquer coisa que fizesse apenas piorava e o deixava sem o precioso ar que precisava. Não demorou muito para sua visão ficar desfocada e logo em seguida totalmente escura. Havia perdido os sentidos.
--------------
Ouviu um grito agudo, cheio de desespero e agonia. Acordou. Estava ofegante e na margem daquele imenso lago. Não tinha idéia de como foi parar ali. O chão era feito de pedra, porém uma fina camada de areia estava por cima. Atrás de Kaien existia um caminho largo, que mais afronte se estreitava devido a enormes paredes feitas de pedra em sua lateral. Naquela fina camada de areia, diversas pegadas que seguiam o caminho e no fim do mesmo um brilho oscilava chamativo. Estava só, sem saber que horas eram e quanto tempo havia se passado. A situação não podia estar pior.
GM Akira- GM
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Re: Caverna dos Gritos
Kaien teria pisado no nada nesse momento o desespero toma conta de todo Kaien
-Droga! Kaien tentava se agarrar as pedras mais não conseguia logo bateu na água e sentiu uma grande dor devido ao Impacto da água e seu corpo. Mas para completar também foi agarrado ao tentar nadar para a Superfície, Kaien logo notou que esse não era lá seu dia de sorte hein?, Com tal grito que teria
ouvido Kaien acordou imediatamente no momento que acordou soutou um grande suspiro e cuspio água da boca ((nao sei como falar isso Sorry.)) Kaien olhou para as mãos , as virou logo uma luz que venho uma luz na sua direção ele olhou para as pegadas e teria pensado
-Alguem já esteve aqui.. ((NÃOOO, E PEGADA FANTASMA..)), bom provavelmente e d'noite.. oque vai atrapalhar minha saida daqui..
Kaien segue para a luz, a unica que tinha no local...
-Droga! Kaien tentava se agarrar as pedras mais não conseguia logo bateu na água e sentiu uma grande dor devido ao Impacto da água e seu corpo. Mas para completar também foi agarrado ao tentar nadar para a Superfície, Kaien logo notou que esse não era lá seu dia de sorte hein?, Com tal grito que teria
ouvido Kaien acordou imediatamente no momento que acordou soutou um grande suspiro e cuspio água da boca ((nao sei como falar isso Sorry.)) Kaien olhou para as mãos , as virou logo uma luz que venho uma luz na sua direção ele olhou para as pegadas e teria pensado
-Alguem já esteve aqui.. ((NÃOOO, E PEGADA FANTASMA..)), bom provavelmente e d'noite.. oque vai atrapalhar minha saida daqui..
Kaien segue para a luz, a unica que tinha no local...
Kaien Saller- Andarilho
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Re: Caverna dos Gritos
Odiava, com todas as forças, estar resfriado. Como um lobisomem saudável e aparentemente imune à grande parte das doenças ficar simplesmente resfriado? Havia apenas pego uma bela duma tempestade, nada demais. Se fosse em sua forma lupina, nunca teri adoecido, mas por algum estranho motivo sua forma humana tinha esta estranha fraqueza. Se bem que iria sarar em apenas algumas horas. Não estava reclamando disso ao acaso, pois o fato de estar resfriado o fez achar que, por alguma força da natureza, um cheiro delicioso de carne assada vinha de dentro daquela caverna. Teria pensado melhor, muito melhor, se não estivesse a dias sem comer e claro, não estivesse resfriado. Mas como não pensou, estava... perdido.
Caverna, odiava elas. Eram escuras, úmidas e fediam. Hayate não gostava de lugares fechados, e parecia que a caverna o engolia. Foi quando o lobo ouviu um grito que fez gelar a espinha. Olhou em volta. Avistou então uma estranha luz. Ah, finalmente encontrou a saída, só pode. Não queria confiar no faro nas próximas 2 horas.
Caverna, odiava elas. Eram escuras, úmidas e fediam. Hayate não gostava de lugares fechados, e parecia que a caverna o engolia. Foi quando o lobo ouviu um grito que fez gelar a espinha. Olhou em volta. Avistou então uma estranha luz. Ah, finalmente encontrou a saída, só pode. Não queria confiar no faro nas próximas 2 horas.
Hayate- Aventureiro
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Re: Caverna dos Gritos
@ Kaien e Hayate.
Sem outra alternativa, Kaien acaba por seguir as pegadas. Logo se vê em uma espécie de corredor primitivo, com as paredes feitas de pedras brutas e o caminho de areia. As pegadas logo ficavam mais evidentes e mais fáceis de seguir. O brilho se aproximava a cada passo, quando Kaien bateu em algo. Não doeu, fora mais um esbarrão por estar olhando para o chão.
Hayate estava distraído. O grito havia chamado sua atenção para um brilho muito bonito. Não pensou duas vezes. Em todo lugar que conhecia um ponto branco no final era a saída. Seguro disso andou até o local. Estranhamente, aquela luz ia diminuindo e parecia flutuar. Tamanha fora a decepção do lobisomem que infelizmente não iria sair dali tão cedo.
A luz se tratava de um pequeno cristal, totalmente branco que emitia uma luz também branca e muito radiante. A luz oscilava entre forte e fraco e também produzia um leve calor. Aproximou-se devagar e curioso, quando alguma coisa esbarrou nele.
Kaien e Hayate estavam frente a frente se encarando. Para Hayate isso era bom, alguma companhia e quem sabe, alguém que pudesse lhe dizer o caminho exato para sair dali – claro, se existisse um -. Para Kaien, aquilo poderia representar um perigo iminente. Não conhecia aquela pessoa e isso o deixava desconfiado.
Se cada um esperava isso um do outro, ainda teria uma surpresa. Subitamente uma lança cravou entre o cristal e face de Hayate. Kaien que era pequeno sofreu menos perigo de vida. Mesmo assim, a lança ainda lhe tirou uma boa mecha do cabelo. Logo uma voz riscada e velha se pronunciou.
- Afaaaastem-seeee do Cristal! Seus malucos, onde pensam que estão metendo a mão?
Logo da escuridão surgia um pequeno velho. Era alguns centímetros menor que Kaien e suas roupas era surradas, vítima de quem já vivia ali muitos anos. Tinha uma bandana e uma grande barba branca. Calçava botas, além de uma calça larga, em conjunto com uma espécie de camisa longa e por cima dela, um colete. Em seus braços algumas pulseiras e em seu olhar, a experiência.
Sem outra alternativa, Kaien acaba por seguir as pegadas. Logo se vê em uma espécie de corredor primitivo, com as paredes feitas de pedras brutas e o caminho de areia. As pegadas logo ficavam mais evidentes e mais fáceis de seguir. O brilho se aproximava a cada passo, quando Kaien bateu em algo. Não doeu, fora mais um esbarrão por estar olhando para o chão.
Hayate estava distraído. O grito havia chamado sua atenção para um brilho muito bonito. Não pensou duas vezes. Em todo lugar que conhecia um ponto branco no final era a saída. Seguro disso andou até o local. Estranhamente, aquela luz ia diminuindo e parecia flutuar. Tamanha fora a decepção do lobisomem que infelizmente não iria sair dali tão cedo.
A luz se tratava de um pequeno cristal, totalmente branco que emitia uma luz também branca e muito radiante. A luz oscilava entre forte e fraco e também produzia um leve calor. Aproximou-se devagar e curioso, quando alguma coisa esbarrou nele.
Kaien e Hayate estavam frente a frente se encarando. Para Hayate isso era bom, alguma companhia e quem sabe, alguém que pudesse lhe dizer o caminho exato para sair dali – claro, se existisse um -. Para Kaien, aquilo poderia representar um perigo iminente. Não conhecia aquela pessoa e isso o deixava desconfiado.
Se cada um esperava isso um do outro, ainda teria uma surpresa. Subitamente uma lança cravou entre o cristal e face de Hayate. Kaien que era pequeno sofreu menos perigo de vida. Mesmo assim, a lança ainda lhe tirou uma boa mecha do cabelo. Logo uma voz riscada e velha se pronunciou.
- Afaaaastem-seeee do Cristal! Seus malucos, onde pensam que estão metendo a mão?
Logo da escuridão surgia um pequeno velho. Era alguns centímetros menor que Kaien e suas roupas era surradas, vítima de quem já vivia ali muitos anos. Tinha uma bandana e uma grande barba branca. Calçava botas, além de uma calça larga, em conjunto com uma espécie de camisa longa e por cima dela, um colete. Em seus braços algumas pulseiras e em seu olhar, a experiência.
<Imagem do Velho>
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Re: Caverna dos Gritos
Kaien andava na direção da luz seguindo as pegadas e ao mesmo tempo pensava
-Oque deabos eu vim fazer nessa caverna?.. droga.. Kaien ao esbarrar com tal toma um leve susto nesse momento ele levanta as mãos mais logo ve o rosto e que parecia não ser um enimigo , porem leva outro susto com a lança, quando ouve um velho gritou
-Você é um anão?.. com tal aparencia, Kaien não poderia pensar outra coisa.
Kaien agora tinha esquecido que tinha de sair dali pois ficou destraido com os dois que estavam no local.
-Oque deabos eu vim fazer nessa caverna?.. droga.. Kaien ao esbarrar com tal toma um leve susto nesse momento ele levanta as mãos mais logo ve o rosto e que parecia não ser um enimigo , porem leva outro susto com a lança, quando ouve um velho gritou
Kaien olha para o velho e pergunta:- Afaaaastem-seeee do Cristal! Seus malucos, onde pensam que estão metendo a mão?
-Você é um anão?.. com tal aparencia, Kaien não poderia pensar outra coisa.
Kaien agora tinha esquecido que tinha de sair dali pois ficou destraido com os dois que estavam no local.
Kaien Saller- Andarilho
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Re: Caverna dos Gritos
Quando chegou perto da luz, surpreendeu-se ao avistar um rapaz, mais exatamente um hanyou. Ao menos o cheiro entregava que se tratava de um. Hayate ficou aliviado em achar mais alguém ali, até que uma lança corta o ar à sua frente, o deixando alerta e no mesmo instante passou a encarar o velho. Quando percebeu que ele na verdade não era exatamente perigoso, e que aquilo era um mal entendido, baixou um pouco a guarda.
– Opa, calma! Eu não estou querendo seu cristal, só me perdi e me guiei pela luz... Desculpe!
– Opa, calma! Eu não estou querendo seu cristal, só me perdi e me guiei pela luz... Desculpe!
Hayate- Aventureiro
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Re: Caverna dos Gritos
@ Kaien e Hayate.
Quando Kaien fez o pequeno comentário sobre o velho, o mesmo virou-se para ele em um instante e na ponta dos pés, ultrapassou por bem pouco Kaien, dando um berro descontrolado.
- Anão é mãe!
Ainda irritado, andou até Hayate e ergueu o dedo indicador, tocando-o no peito. Não passava dali, afinal, a altura não permitia. A cena era de certa forma engraçada. O velho tentava praticamente escalar o peitoral de Hayate, para poder ficar na mesma altura que o lobisomem. Uma vez desistindo por não dar certo, decidiu apenas falar.
- Não interessa! É melhor ficar longe dele, tenho planos. Esse cristal é valioso.
Andou até onde estava o cristal, e o pegou calmamente, colocando dentro de um saco bem simples, feito de restos de roupa costurados. Agora já parecendo mais calmo, em pleno escuro, sentou-se no chão. Estalou os dedos e na frente dele, uma fogueira surgiu. E ela tinha uma peculiaridade: Brotava do solo, sem precisar de algum objeto – tal como a madeira – para a combustão.
- Sentem-se. Meu nome é Will.
Agora o ambiente estava iluminado, possibilitando se situar melhor. Atrás de Will, outro corredor se estendia. O caminho cheio de pedregulhos e desníveis no solo originado pela sedimentação das pedras ao longo dos anos. Nas laterais, ainda consistiam as imensas paredes de pedra. Perto de Will a sacola na qual ele colocou e o cristal e algumas lanças, do mesmo modelo da que fora arremessada.
- Me digam então seus moleques, o que fazem neste lugar amaldiçoado?
Quando Kaien fez o pequeno comentário sobre o velho, o mesmo virou-se para ele em um instante e na ponta dos pés, ultrapassou por bem pouco Kaien, dando um berro descontrolado.
- Anão é mãe!
Ainda irritado, andou até Hayate e ergueu o dedo indicador, tocando-o no peito. Não passava dali, afinal, a altura não permitia. A cena era de certa forma engraçada. O velho tentava praticamente escalar o peitoral de Hayate, para poder ficar na mesma altura que o lobisomem. Uma vez desistindo por não dar certo, decidiu apenas falar.
- Não interessa! É melhor ficar longe dele, tenho planos. Esse cristal é valioso.
Andou até onde estava o cristal, e o pegou calmamente, colocando dentro de um saco bem simples, feito de restos de roupa costurados. Agora já parecendo mais calmo, em pleno escuro, sentou-se no chão. Estalou os dedos e na frente dele, uma fogueira surgiu. E ela tinha uma peculiaridade: Brotava do solo, sem precisar de algum objeto – tal como a madeira – para a combustão.
- Sentem-se. Meu nome é Will.
Agora o ambiente estava iluminado, possibilitando se situar melhor. Atrás de Will, outro corredor se estendia. O caminho cheio de pedregulhos e desníveis no solo originado pela sedimentação das pedras ao longo dos anos. Nas laterais, ainda consistiam as imensas paredes de pedra. Perto de Will a sacola na qual ele colocou e o cristal e algumas lanças, do mesmo modelo da que fora arremessada.
- Me digam então seus moleques, o que fazem neste lugar amaldiçoado?
GM Akira- GM
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Re: Caverna dos Gritos
Kaien estava se segurando para nao rir, se segurando o garoto Kaien se sentou
-O meu nome e Kaien Saller, diz o garoto que estava molhado ele coloca os cabelos para trás então diz
-Na verdade eu entrei aqui por nada, quando eu cai na água so lembro que quando tentei subir para cima eu fui puxado , por algo estranho então acordei pelo grito que ouvi a pouco.. estou tentando sair dessa caverna, se souber o caminho por favor.. Ei mais esse local e amaldiçoado?. Diz Kaien duvidando de tal coisa.
-O meu nome e Kaien Saller, diz o garoto que estava molhado ele coloca os cabelos para trás então diz
-Na verdade eu entrei aqui por nada, quando eu cai na água so lembro que quando tentei subir para cima eu fui puxado , por algo estranho então acordei pelo grito que ouvi a pouco.. estou tentando sair dessa caverna, se souber o caminho por favor.. Ei mais esse local e amaldiçoado?. Diz Kaien duvidando de tal coisa.
Kaien Saller- Andarilho
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Re: Caverna dos Gritos
Arqueou uma sobrancelha quando o velho bateu o dedo em seu peito. Como podiam existir pessoas tão pequenas? Havia visto mulheres pequenas que eram um pouco mais altas que o velho. Mas enfim...
Surpreendeu-se com a chama praticamente brotando do nada. Só via fogo nascendo de madeira, carvão e mesmo couro, mas nunca... do chão. Deveria ser aquilo que chamavam de magia, gostaria de aprender mais sobre aquilo qualquer dia. Obedeceu e sentou-se ao chão, de pernas cruzadas. Ouviu Kaien explicar-se, e logo começou sua parte.
– Sou Hayate, um andarilho. Estou um tanto doente então meu faro não é mais o mesmo... achei que havia uma caça abatida aqui dentro, e me enganei feio. É difícil eu ficar doente, e quando fico meus sentidos me enganam muito. Ao menos me recupero rápido, amanhã estarei perfeitamente bem.
Surpreendeu-se com a chama praticamente brotando do nada. Só via fogo nascendo de madeira, carvão e mesmo couro, mas nunca... do chão. Deveria ser aquilo que chamavam de magia, gostaria de aprender mais sobre aquilo qualquer dia. Obedeceu e sentou-se ao chão, de pernas cruzadas. Ouviu Kaien explicar-se, e logo começou sua parte.
– Sou Hayate, um andarilho. Estou um tanto doente então meu faro não é mais o mesmo... achei que havia uma caça abatida aqui dentro, e me enganei feio. É difícil eu ficar doente, e quando fico meus sentidos me enganam muito. Ao menos me recupero rápido, amanhã estarei perfeitamente bem.
Hayate- Aventureiro
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Re: Caverna dos Gritos
@ Hayate e Kaien.
O fogo era algo magnífico. Real, ele crepitava fortemente. Para Kaien não era surpresa, porém, para Hayate era algo muito interessante. O velho ouviu cada um com bastante atenção e soltou uma gargalhada quando ambos terminaram suas histórias. Não era uma gargalhada de deboche, simplesmente fora engraçado para ele.
- Bom, vamos aos esclarecimentos. Primeiramente, essa caverna não é comum. Moro a aqui a 53 anos e sei disso muito bem. Kaien, o que lhe puxou para baixo, foram às chamadas BDH. Ou melhor, Blue Dark Hands. São extremamente perigosas, e nunca soltam um alvo. Não sei o aconteceu.
Quando terminou, virou-se para Hayate.
- E seus sentidos estão bons, você não se enganou. Com certeza, o cheio de carne era eu assando algumas de crocodilos que matei por aqui. Hahaha.
Sem demora, entregou na mão dos dois, ossos envoltos de carne gorda e boa. Hayate com certeza seria o mais atiçado por aquilo. Realmente o velho não era alguém ruim, só estava protegendo o que era dele.
- Desculpem se fui rude, mas vocês têm que encarar o fato de que estamos presos aqui e só encontrei um modo de sair... E com vocês, tenho mais chances, o que me dizem?
Fitou os rapazes com um olhar misterioso, porém, convidativo. O que Will estava pensando?
O fogo era algo magnífico. Real, ele crepitava fortemente. Para Kaien não era surpresa, porém, para Hayate era algo muito interessante. O velho ouviu cada um com bastante atenção e soltou uma gargalhada quando ambos terminaram suas histórias. Não era uma gargalhada de deboche, simplesmente fora engraçado para ele.
- Bom, vamos aos esclarecimentos. Primeiramente, essa caverna não é comum. Moro a aqui a 53 anos e sei disso muito bem. Kaien, o que lhe puxou para baixo, foram às chamadas BDH. Ou melhor, Blue Dark Hands. São extremamente perigosas, e nunca soltam um alvo. Não sei o aconteceu.
Quando terminou, virou-se para Hayate.
- E seus sentidos estão bons, você não se enganou. Com certeza, o cheio de carne era eu assando algumas de crocodilos que matei por aqui. Hahaha.
Sem demora, entregou na mão dos dois, ossos envoltos de carne gorda e boa. Hayate com certeza seria o mais atiçado por aquilo. Realmente o velho não era alguém ruim, só estava protegendo o que era dele.
- Desculpem se fui rude, mas vocês têm que encarar o fato de que estamos presos aqui e só encontrei um modo de sair... E com vocês, tenho mais chances, o que me dizem?
Fitou os rapazes com um olhar misterioso, porém, convidativo. O que Will estava pensando?
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Re: Caverna dos Gritos
Ouvio atentamente cada palavra de Will, não estava com fome então recusou a comida, Kaien falou para O velho
-Quanto mais rapido sairmos melhor
O Hanyou estava um tanto aguniado com o local, não gostava de lugares abafados, nem estava acustumado, portanto quanto mais rapido sair dalí melhor para ele, logo concordou em ajudar a sair
-Claro ,vamos sair dessa caverna.
Kaien não suspeitava de nada, então para ele o velho não estaria enganando, e sim temtando sair do local .
-Quanto mais rapido sairmos melhor
O Hanyou estava um tanto aguniado com o local, não gostava de lugares abafados, nem estava acustumado, portanto quanto mais rapido sair dalí melhor para ele, logo concordou em ajudar a sair
-Claro ,vamos sair dessa caverna.
Kaien não suspeitava de nada, então para ele o velho não estaria enganando, e sim temtando sair do local .
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