Praça Central

Os três o olharam com interesse, principalmente o rapaz do alaúde.

– Ora ora, um músico de armaduras? Bastante incomum se me permite dizer. Geralmente gostamos de roupas leves, mas acho que tem gosto pra tudo. – Ele deu de ombros, virou-se para uma caixa de madeira que estava ao seu lado e de lá tirou um alaúde bastante usado, mas em bom estado, e o ofereceu ao golem – Vamos, mostre o que você sabe fazer. Duvido que consiga tocar uma flauta com essa armadura, certo?

Ele riu e sentou-se numa caixa maior. Os outros dois imitaram seu movimento, mas o anão achou melhor sentar-se no chão. Esperavam o estranho de armadura começar a tocar.

– Ora ora, um músico de armaduras? Bastante incomum se me permite dizer. Geralmente gostamos de roupas leves, mas acho que tem gosto pra tudo.

O rapaz parecia bem interessado no golem e virando-se, abriu uma caixa retirando desta um alaúde usado, porém aparentemente em bom estado e o deu ao ser de armadura dizendo-lhe:

– Vamos, mostre o que você sabe fazer. Duvido que consiga tocar uma flauta com essa armadura, certo?

– Toque com a mão que quiser, apenas mostre o que sabe fazer! – Anunciou o rapaz de olhos diferentes, e esperou o golem começar. Não pareceram ter visto os olhos brilhantes de Knock e se viram não se importaram. As habilidades de alguém eram mais importantes que sua aparência.

Então ele começou a tocar, nota após nota e acorde após acorde a melodia ia se formando num ritmo tranquilo. Foi quando o anão começou a tocar sua flauta, seguindo os passos do golem, acrescentando mais entusiasmo. Eram músicos profissionais, sabiam como acompanhar melodias bem compostas.

Aos poucos as pessoas paravam para assistir e ouvir, encantadas. Era uma melodia tranquila e bela, o que agradava aos ouvidos bem acostumados dos cidadãos. Depois de um tempo o rapaz de cabelos negros juntou-se com seu violino, e os três tocavam em uma harmonia tranquila. O rapaz do alaúde sorria satisfeito, olhando para o pessoal que se juntava, os cumprimentando, passando também a acompanhar a melodia em seu instrumento, dedicando-se a leves batidas. <Trilha Tales of the East de nossa soundtrack>

Os breves minutos foram longos e tranquilos, juntando um bom público. Assim que o grupo terminou de tocar, o público aplaudiu pelo show. O rapaz do alaúde tirou seu chapéu e fez uma leve reverência.

– Mas o quê vejo, um espetáculo desses e nem me esperaram? – Falou um rapaz que se aproximava do grupo – Haha, arranjaram um novo integrante?

– Olá, Leroy! – Todos o cumprimentaram – Este é Knock, parece estar procurando um emprego de músico, e pelo visto encontrou.

– Com certeza. Prazer, meu caro – ele se adiantou para apertar a mão do golem – sou Leroy, o Bardo, e você ainda vai ouvir falar muito de mim! Ando por estas terras à procura de histórias que possam ser entoadas por séculos afim, levando epopéias aos quatro ventos! Estes são meus amigos, eventualmente fazemos alguns shows, porquê bardos não vivem só de ar, não é mesmo? – Ele riu, indicando os demais, a começar pelo rapaz com olhos de cores diferentes – Este é Collorado, aquele é Johnny e este pequeno flautista é o Palha. Não sei se tem a intenção de ficar conosco por muito tempo, mas vamos tocar em alguns lugares hoje e conseguir alguns trocados. Pode ficar com este alaúde se quiser. O que me diz?

– Se o aceitamos? Oras meu caro, demorou para pegar suas coisas e nos seguir! Estamos à caminho de nossa próxima parada. Hoje vamos divertir, mas principalmente informar. Este é meu trabalho: espalhar histórias aos quatro ventos! Mas claro, sempre as verdadeiras. Ei Palha, vá buscar a carroça!

– É pra já! – E lá se foi o anão. Não demorou muito e ele apareceu guiando um cavalo que puxava uma carroça pequena sem cobertura, mas o suficiente para os cinco músicos.

– Próxima parada: Taberna Allnight! – E foram subindo na carroça, a carregando com as caixas que ali estavam. Era comida, vestes e outros suprimentos, nada além do necessário. – Quer dirigir, novato?

Leroy entregou as rédeas nas mãos de Knock.

– Oras, é fácil! Puxe as rédeas para o cavalo parar, agite para que ele ande e depois basta puxar para que lado você quer que ele siga. É como... ah sei lá, não tem nada mais fácil que isso! – Devolveu as rédeas ao golem e colocou as mãos atrás da cabeça, apoiando-se na madeira atrás de si. – Mantenha-se nessa estrada e logo chegaremos à Taberna do Macaco Caolho.

E seguiram em frente.

<Ótima interpretação. Fez novas amizades e juntou-se a um grupo de bardos, além de ter mostrado sua habilidade com a música. Recebeu 50 pontos de experiência.>
<Próximo post: Taberna Allnight>

@Sassa

Karui e Deero foram guiando Sabrina pela grande e majestosa cidade de Hilydrus. Quando chegaram na praça, já vazia a esta hora da noite, o lugar estava belo por ser iluminado pela lua e nada mais. Ali haviam muitas casas bonitas, bem construídas, e possivelmente caríssimas.

A dupla então começou a caminhar em direção a uma casa enorme, bonita e imponente, com detalhes em branco, janelas e portas em madeira de lei, certamente uma construção atraente. Só que seguiram direto pelo beco que havia ao lado dela.

O beco era bastante escuro e longo, mas Sabrina consegui segui-los sem problemas, afinal era uma reta. Até que eles saíram no que seria os fundos da casa – não somente o daquela, mas de várias. Basicamente era onde ficavam as casas mais humildes, escondidas atrás das outras. Muitas eram feitas de madeira, mas ainda assim eram lares belos. Exceto pelo que a dupla se dirigiu.

Era, bem, um barraco de um único cômodo. Deero não havia mentido ao dizer que vendiam o pior para seres como eles. Assim que se aproximou, Karui acendeu um lampião que ficava pendurado na entrada da casa. Abriu a porta e entrou.

– Bom, sei que não é muito, mas é bem confortável. – comentou o meio-centauro.

De fato, apesar de ser um único cômodo, a casa era confortável... de um jeito curioso. Possivelmente haviam comprado ali e os vendedores fizeram questão de que eles teriam só as paredes, o chão e o teto. A mesa no centro, onde Karui também acendeu um lampião, era toscamente feita, porém firme. As cadeiras eram duas toras de madeira devidamente descascadas. Algumas tábuas nas paredes serviam para guardar pertences, comida, entre outros. No outro extremo da casa havia uma lareira bastante rústica também, construída com tijolos incertos, porém ainda assim firme. Um caldeirão médio apenas aguardava alguma comida para cozir. No chão, em dois cantos diferentes, ficavam um colchão de peles, habilmente costurados com um enchimento de palha para ficar mais confortável.

– Está com fome? – Perguntou Karui ainda incerto, afinal a barriga dele acabara de roncar.

– Vou ver se encontro alguma lebre. – Falou Deero, pegando seu arco e flecha num canto e saindo da casa.

– Ham, enquanto espera, pode comer esses pães. Comprei... ontem. – O meio-centauro pegou um pão de uma das prateleiras, o colocando sobre a mesa. Com uma faca um tanto estranha, cortou algumas fatias, oferecendo à garota, indicando também que ela se sentasse. – Pode ficar à vontade.

Cassie Chegava a Praça, esperava ela que o lugar fosse assustador, porém para o espanto da jovem, ela achou o lugar parecido com o Jardim da Casa do Dr. Torsche, ela andou um tempo pelo "Jardim" e num momento, viu os bardos que estavam na Taverna, acompanhados de uma moça.

Cassie (Pensando): Seria bom ter pessoas confiaveis para dormir comigo, me fazer companhia....

Cassie Olhava para a caixa que carregava com ela, um pouco triste, pois ainda não conseguia despertar seus "pequenos Amigos".

Ela procurou um banco para se sentar, ajeitou o vestido, que infelizmente ainda estava cheirando um pouco mal, mas ela não podia reclamar, estava viva.

Após alguns minutos ajeitando suas roupas, ela trouxe a caixa ao colo, e abriu a mesma, e começou a ajeitar as roupas de cada um dos bonecos.

Cassie (Falando): Pessoal, Me desculpe por deixar vocês trancados na caixa, mas ainda não me recuperei do ocorrido na praia, então peço que me perdoem, pelo que fiz.

Após pedir perdão aos seus amigos, Cassie se levantou e decidiu olhar em volta da praça, e ver onde ela está, afinal, se ela quer chegar a cumprir sua tarefa, ela vai ter de descobrir muita coisa sobre essa cidade, principalmente se as ervas daqui, são iguais as do velho mundo.

Cassie Perambulou pela praça, sempre voltando para o banco, que seria sua cama essa noite, notando a falta de iluminação da praça, e vendo que existiam muitas vielas saindo da praça, não somente a que os bardos entraram.

Talvez com o amanhecer, Cassie desse mais sorte, e talvez arranja-se um trabalho, pois duvidava que encontraria a praça vazia todas as noites, e também logo iria precisar de pelo menos um mapa da região, pois duvidava que pudesse encontrar todos os itens da lista do Doutor nesta cidade.

Após perambular um tempo pela praça, Cassie voltava ao banco, colocou a Caixa debaixo da cabeça, e verificando que esta não cedia com o peso de sua cabeça, a usou como travesseiro, e se preparou para dormir.

@Sabrina

Era facilmente notável que a garota não havia gostado nem um pouco do lugar. Era de se esperar, afinal ela é bonita e bem arrumada, e naturalmente não combina com uma casa simples e robusta como aquela. Karui ouviu a pergunta e logo se levantou, indo até um grande baú que ficava logo atrás da porta. O abriu e de lá tirou um daqueles colchões enrolado.

– É um colchão extra que fiz, não é usado então acho que você vai se sentir bem.

Desenrolou a peça no chão, a uma distância respeitável dos outros dois, respeitando o espaço da garota.

Não demorou muito e Deero chegou com algumas lebres, as quais Karui preparou com habilidade, afinal trabalhava na cozinha da Taberna Allnight a algum tempo. Serviu o assado e, por mais que Sabrina pudesse repudiar tal prato, notou que a carne estava deliciosa, bem assada e temperada. Uma bela refeição.

Uma vez alimentados, já podiam enfim dormir merecidamente. Sabrina, assim que deitou, notou que o colchão era estranhamente confortável, quente, apesar de um pouco bruto. Certamente teria uma boa noite de sono ali.

<Sabrina, você vai acordar antes dos outros dois. Pode escolher o que fazer: já ir embora trabalhar, preparar comida, aguardar eles acordarem, ou qualquer outra opção à sua escolha, você é livre para tal>


@Ifskyden

A pequena garota dormiu profundamente no parque. Claro, sem qualquer conforto. Afinal aquele banco era feito exatamente para as pessoas não ficarem por muito tempo além do necessário, feito de pedra bruta, porém belo.

Logo amanheceu, e tão logo isso aconteceu a garota sentiu umas cutucadas no rosto. Era um soldado a acordando.

– Garota, você não pode dormir aqui. Por favor, levante-se. – Anunciou o soldado, naturalmente bastante disciplinado.

O sol mal tinha nascido, mas já havia pessoas na rua, muitas indo trabalhar, e algumas voltando do trabalho. O movimento ainda era calmo, Cassie podia ouvir o leve barulho dos pássaros cantando livres e das pessoas transitando.

<Você está livre para fazer o que preferir: pedir por ajuda, procurar emprego de porta em porta, entre outros, faça o que preferir>

Cassie ainda estava sonolenta, quando uma moça veio falar com ela,

- Bom dia, meu nome é Sabrina, tudo bem com você? – Disse com um sorriso no rosto para demonstrar que queria ajuda-la.

Cassie estava surpresa com a moça a sua frente, muito bem vestida, era cedo demais para algum nobre estar nas ruas.

Cassie (Falando): Bom Dia, Meu Nome é Cassie...

Antes que Cassie pude-se terminar de falar, de repente a Maleta com os Bonecos se Abriu com certa violencia, e um dos Bonecos, Vilsken olhava para Cassie levemente irritado.

Vilsken (Falando): Cassie, Já faz duas horas que estou tentando abrir essa Maleta, você tem um sono tão pesado que já estávamos pensando que você tinha morrido em cima da tampa....

Um segundo boneco, se levantou, e demonstrando um certo desaprovamento para com a atitude de Vilsken Disse.

Lestat (Falando): Peço desculpas a Senhoritas, pela atitude do Meu Amigo, mas apesar de rude, ele diz a verdade, estávamos realmente preocupados com sua Saúde Cassie.

Cassie (Falando): Sabrina né?, eu estou bem, mas não conheço estas terras....

E Mais Uma vez, Cassie Não conseguirá terminar a Frase, pois uma Boneca com Roupas de Festa, começava a gritar.

Sally (BERRANDO): Cassie, Você não está bem, você não sabe onde está, não tem onde ficar, você não tem dinheiro, você nem mesmo sabe por onde começar a procurar os itens da Lista do Doutor.

Uma segunda boneca, está com roupas de Empregada, acordava, e começava a varrer o pó da Maleta, dizendo:

Heidy: Mas Veja o Lado Bom, Todos acordamos, isso quer dizer que a Cassie deve estar melhor já.

Cassie: Por favor, você pode me ajudar Senhorita Sabrina?

Enquanto Cassie Pedia Ajuda a estranha, o quinto boneco subia até seu ouvido.

Walssen (Falando): Cassie, me desculpe por não te avisar dos guardas.

Cassie (Sussurrando): Sem problemas Walssen, não foi sua Culpa.

Cassie (Pensando): Será que ela aceitaria me ajudar, espero não ter cometido outra gafe que nem a da Taverna.

Lestat (Falando) : Cassie, por favor tenha modos, e nos apresente a sua amiga.

Cassie (Falando): Eu conheci ela agora, mas apresento sim.

E dizendo isso, Cassie lentamente apresentou cada um dos Bonecos a Estranha, que lhe foi tão Cordial.

Cassie (Falando): E esses são meus companheiros de viagem.

Depois de muito andar, finalmente vejo a porta de uma cidade, não estava cansado, pra isso precisaria de mais de um dia de caminhada e não estava com fome, pois acabei por caçar enquanto andava pela aquela estrada que parecia nunca acabar. Adentro na cidade, era bonita e até simples ao meu ver, já que a maioria das residencias eram casas, porém não parecia ser uma cidade pobre ou algo do gênero. Estava bem movimentada, parecia que eu estava em um tipo de praça, pois havia lugares pra se sentar, parquinhos e muitas pessoas passeando e conversando. Aproximei-me de uma mulher que estava com uma criança aparentemente estranha, mas não me importei aos detalhes e perguntei-lhe:
-A senhorita poderia me dizer que ilha é essa? E onde posso achar pistas sobre o clã dos falcões alados? -Eu estava esperando a resposta enquanto olhava pra moça e para a menina. Eu estranhamente não me sentia diferente naquele lugar, não sabia se ainda era por conta da forte energia maligna que estava sobre a ilha ou se aquela cidade tinha algo.

<Esse dois tópicos foram onde eu postei por ultimo, não tem muita coisa, mas se ajudar em algo... tá ai ^^ Rochedos link e Estrada link

@ Kinpatsu

O rapaz finalmente havia chego em Hilydrus e ainda era bem cedo. Talvez 6 horas da manhã ou um pouco mais. As pessoas já perambulavam indo para um local ou outro ali mesmo na praça e estabelecendo seus comércios. Levantavam barracas, armavam as vendas, colocavam todos os utensílios e se preparam para o longo dia de labuta.

Não querendo perder tempo, tratou logo de procurar alguém para que pudesse lhe dar a informação que precisava. Achou uma senhora com uma criança na rua e tratou-lhe de indagar. Infelizmente, a senhora nem se deu ao trabalho de responder. Passou direto com o nariz empinado puxando a criança que olhava curiosa para Kinpatsu.

É, não fora dessa vez. Contudo, notou algo mais a frente. Duas garotas conversavam e estranhos bonecos saiam de uma mala segurada por uma delas. Era um tanto estranho, mas ninguém estava realmente se importando para aquele fato. Bem, perguntar à alguém mais não faria muita diferença.

@ Ifskiden e Sassa

Assim que Sassa chegou e Cassie começou a falar com ela, ignorando o guarda o mesmo que já havia cumprido sua função ali, simplesmente saiu e as deixou para conversarem. Sassa ficou um tanto assustada com os bonecos que saíam daquela mala, mas achava até engraçado. Enquanto isso, Cassie tentava se comunicar e assim que conseguira, apresentou cada um para Sassa.

Pelo visto, Cassie estava perdida. Sassa poderia ajudá-la, afinal, seu trabalho começava apenas de tarde. Ainda tinha a manhã toda para andar pelas localidades. Deero não estaria tão preocupado, Karui, porém, poderia estar um pouco, mas isso poderia ser explicado depois. Foi então que Cassie atentou para a entrada e viu um ser que se diferenciava dos cidadãos daquela cidade. Cabelos lisos e loiros e cativantes e misteriosos olhos azuis. Sassa percebeu outra coisa. Do lado oposto, um ser totalmente coberto por um capuz negro vinha na direção desse tal rapaz.

Dentro de suas vestes, viu reluzir um brilho metálico, mas não sabia identificar o que era. A pergunta que ficava no ar era: O que está acontecendo?


@ Todos

Os olhos de Cassie e Kinpatsu se encontraram e logo em seguida os de Sassa seguiram o mesmo caminho. O rapaz estranhou... Pareciam saber que ele viria, ou algo do tipo. Também poderia ser mera coincidência, mas agora ficou intrigado quanto às duas garotas.

<Obs: Cassie você só está vendo Kinpatsu. Sassa, você está vendo tanto o homem misterioso quanto Kinpatsu. Kinpatsu, você só está vendo Sassa e Cassie. >

Mal eu havia perguntado à mulher, esta me olhou, empinou o nariz e saiu dali junto com a criança que me olhava curiosa.
-"Mal educada..." -Pensei bravo e olhei ao redor. Realmente haviam muitas pessoas pro horário, pelo que reparei estavam montando barracas pra vendas, então realmente eu estava numa praça.
Meus olhos passavam pelo lugar até que reparo em duas mulheres conversando, uma segurava uma maleta com várias bonecas e a outra me parecia mais "normal".
-"Acho que irei arriscar mais uma vez com aquelas duas..." -Pensei ainda olhando pra elas e tão logo meus olhos se cruzaram com os da mulher de maleta que ficou a me encarar. Não demorou pra outra também me olhar. -Hum, interessante... -Sussurrei começando a andar na direção delas.
Quando finalmente cheguei perto o suficiente delas pra manter uma conversa, reparo que uma delas é humana, porém mesmo eu não gostando muito de humanos, eu precisava de informações. Olho pras duas e logo falo:
-Com licença, eu gostaria de algumas informações. -Continuo olhando atentamente pra elas, principalmente pras bonecas tentando entender o que eram. -Que ilha é essa? Por que tem essa massa de energia maligna nela inteira? E, vocês sabem algo sobre o clã dos falcões alados? Não encontraram nenhum de youkai Tengu ferido? -Perguntei tudo de uma vez, afinal eu queria acabar com aquilo logo. A única com quem eu gastava meu tempo conversando era Akira, mas ela está morta, provavelmente. Fiquei a esperar a resposta das duas enquanto ainda analisava os bonecos. Aquele "mundo" ainda era novo pra mim, afinal não descia de meu reino com muita frequência por conta dos meus compromissos.

Assim que cumprimentei a menina ela logo se identificou, mas não foi a unica a faze-lo, a mala onde Cassie estava deitada logo se abriu com certa violência e vários bonecos saíram de dentro da mesma falando com a menina e também comigo. Eu fiquei completamente confusa com toda a situação, era ao mesmo tempo bizarro e engraçado, os bonecos falavam e eu não conseguia entende-los muito bem devido a dificuldade da minha mente absorver tanta informação àquela hora da manhã.

Logo todos os bonecos se apresentaram e eu pude finalmente responder a menina, mas ja havia esquecido até o que iria lhe dizer, então perguntei a primeira coisa que veio a minha mente.

- Esses... Bonecos... Falam! Mas como pode ser isso? - Disse meio com um ar de espanto, mas notei que ela olhava para outro lado naquele exato momento.

Quando me virei vi um homem loiro de olhos azuis vindo em nossa direção, era bastante atraente diga-se de passagem, mas quando me virei mais um pouco vi outro homem indo na direção do primeiro, estava vestindo uma capa preta que o cobria até a cabeça, e dentro algo reluzia, mas não pude identificar o que era, provavelmente uma armadura talvez? Nao importava, aquele homem me dava calafrios, não parecia ser boa coisa.

Fiquei alguns segundos encarando o homem de capa e nem havia percebido que o loiro já estava ao nosso lado, quando ele falou me assustei um pouco, como se tivesse sido acordada de um devaneio e ele logo nos enchia com uma enxurrada de perguntas.

- Com licença, eu gostaria de algumas informações. - Continuo olhando atentamente pra elas, principalmente pras bonecas tentando entender o que eram. - Que ilha é essa? Por que tem essa massa de energia maligna nela inteira? E, vocês sabem algo sobre o clã dos falcões alados? Não encontraram nenhum de youkai Tengu ferido?

Levei uns segundos para absorver tudo, estava distraída ainda pensando no outro cara. - Ehh... Essa ilha se chama Lodoss... Aura maligna? Clã dos falcoes? youkai Tengu? Nao sei de nada disso... - Havia respondido todas as suas perguntas e novamente voltei a fitar o homem da capa preta, estava se aproximando, provavelmente deveria ser um conhecido do loiro, porem mesmo mesmo assim ainda me dava calafrios, ficaria bem atenta nele.

- Esses... Bonecos... Falam! Mas como pode ser isso?

Cassie achava a pergunta estranha, pois para ela aquilo era natural, mas ao Pouco que sabia, ela respondeu

Cassie (Falando): Esses Bonecos, eu não sei como se mexem, mas foram Um Presente do Doutor Torsche para minha viagem.

Enquanto Cassie dizia isso, Vislken cruzava os Braços, tentando parecer intimidador, pois desconfiava do Homem que se aproximou.
Lestat abaixava a cabeça em direto sinal de desaprovamento a Atitude de Vilsken

Cassie se sentia desconfortavel com tanta coisa acontecendo, mas sentia que a Jovem REALMENTE queria ajuda-la.

- Com licença, eu gostaria de algumas informações. - Continuo olhando atentamente pra elas, principalmente pras bonecas tentando entender o que eram. - Que ilha é essa? Por que tem essa massa de energia maligna nela inteira? E, vocês sabem algo sobre o clã dos falcões alados? Não encontraram nenhum de youkai Tengu ferido?

Cassie não fazia a MENOR ideia do que aquele homem loiro estava falando, e muito provavelmente isso havia ficado estampado na sua cara.

Cassie (Pensando): O que será um Youkai Tengu?

Sem querer, Cassie abaixou o olhar, agora olhando para os Bonecos, que estavam em seu Colo.

Nisso Sally logo disse, sem um pingo de Educação.

Sally (Falando): E eu lá tenho cara de quem sabe Cassie, Pelo Amor de Deus Mulher, eu sei que você é BURRA, mas não Imaginava que fosse tanto.

A reação de Sally, deixou Cassie se sentindo ainda Pior, pois agora ela sabia menos ainda do que estava acontecendo, e para completar ela estava começando a Chorar.

No que Cassie Começa a Chorar, Vilsken Levanta Sally pela Cintura, e ameaça agredir a mesma.

Nesse Momento, Ouve-se a Voz de Lestat, Obviamente Irritado.

Lestat (Gritando): VILSKEN LARGUE A SALLY AGORA, E VOCÊ SALLY, TENTE PELO MENOS NÂO MAGOAR A CASSIE, QUE VOCÊ NÃO TEM A MENOR EDUCAÇÂO EU JÁ SABIA.

Após uma reação um pouco energica, Lestat se acalmou, e Ajeitando o seu Monóculo disse.

Lestat (falando): Senhoras e Senhor, Peço desculpas pela cena que vocês presenciaram, Senhorita Sabrina, Nós 5 Somos Bonecos feitos Pelo Doutor Torsche por meio de alquimia e ciencia, com o Proposito de auxiliarmos a Jovem Cassie em Sua Jornada, aparentemente o bem estar da Senhorita Cassie está diretamente relacionado a nossa capacidade nos mover.

Após explicar para Sabrina o que tinha a Dizer, Lestat parou e tentou entender exatamente do que o Senhor a sua frente queria saber, mas quando ia se pronunciar Cassie começou a falar.

Cassie (Falando) Obviamente assustada ainda): Nós Seis não sabemos onde estamos, pelo que a Senhorita Sabrina disse estamos em Lodoss.

Cassie tentou falar mais, mas as palavras começaram a se embaralhar em sua mente, e o resto da frase ficou impossivel de se entender, e Heidy disse enquanto secava o rosto de Cassie.

Heidy (falando): Nós não fazemos a menor ideia sobre o que o Senhor Falou, e só pra não ficar sem entender, o que é um Teupai Tenbu(entendeu tudo errado )?

@ Todos

A situação ficava mais embaraçosa com os bonecos falando. Sassa já tinha conhecimento do que se passava, mas ainda continuava um tanto confusa. Kinpatsu então, não entendia realmente, NADA do que ocorria, contudo, os bonecos falantes não o alarmaram. Seus nervos de aço ainda estavam bem funcionais até aquele momento.

“Akira!” – O ódio e o terror foram vistos como um flash em sua mente. Até a voz era nítida e ele se lembrou de algo que não gostaria. Sua amada morta em seus braços e só isso bastou para desestabilizá-lo. Ficou tonto e caiu de joelhos a visão um pouco confusa. E foi então que novamente aquele sussurro veio em sua mente.

Olhou para frente e se encontrou com um par de olhos vermelhos e a sensação de tontura voltou. Sassa e Cassie viram o que ocorria, e olharam simultaneamente para aquele homem de capuz negro, encarando seus olhos vermelhos também, contudo, nada sentiram e sim, presenciaram.

O ambiente a sua volta estava lento. Não eles, mas sim as pessoas que não fossem os quatro guerreiros. Parecia que a constante de tempo e espaço tinha sido alterada, fazendo com que o grupo ficasse em um tempo diferente, onde as coisas corriam mais lentamente. Aquilo era tudo muito estranho, surpreendente e apavorante.

Aos poucos e com um assobio irritante, o anfitrião se achegava. Passo a passo se aproximava e poderia representar um período constante. Contudo, apesar de perigoso... Era a melhor pista de Kinpatsu.

Após perguntar-lhes reparei que a humana ficou um tempo calada e a outra sem entender nada aparentemente pela cara que ela fez. Voltei meu olhar pra humana ao ouvi-la falar:

- Ehh... Essa ilha se chama Lodoss... Aura maligna? Clã dos falcoes? youkai Tengu? Nao sei de nada disso...

Fiquei um pouco decepcionado com sua resposta, porém eu sabia que esse tipo de informação era algo difícil. Logo saio de meus pensamentos ao ouvir uma voz diferente da humana e olho pra garota da mala e vejo uma boneca falando:

-E eu lá tenho cara de quem sabe Cassie, Pelo Amor de Deus Mulher, eu sei que você é BURRA, mas não Imaginava que fosse tanto.

Olhei para a boneca surpreso, não imaginava que poderia existir algo assim, pelo menos onde eu morava não existia. Havia muita coisa nova naquele mundo e eu precisava estar sempre alerta. Os bonecos começam a brigar entre si, chegava até a ser cômico, mas minha frieza não permitia eu rir daquilo. Uma voz mais grave soou gritando, mas não prestei atenção no que ele falava, ainda tentava entender como eles se mexiam. Logo minha pergunta foi respondida pelo boneco que chamou minha atenção:

-Senhoras e Senhor, Peço desculpas pela cena que vocês presenciaram, Senhorita Sabrina, Nós 5 Somos Bonecos feitos Pelo Doutor Torsche por meio de alquimia e ciencia, com o Proposito de auxiliarmos a Jovem Cassie em Sua Jornada, aparentemente o bem estar da Senhorita Cassie está diretamente relacionado a nossa capacidade nos mover.

Nem imagino quem seria esse doutor, mas ele fez algo surpreendente. Fiquei encarando o boneco até que ouvi uma voz baixa e olhei para a garota dos bonecos que abria a boca pela primeira vez:

-Nós Seis não sabemos onde estamos, pelo que a Senhorita Sabrina disse estamos em Lodoss.

-“Hum, então é só o que sabem...” –Pensei.

-Nós não fazemos a menor ideia sobre o que o Senhor Falou, e só pra não ficar sem entender, o que é um Teupai Tenbu(entendeu tudo errado )?

-“Teupai Tenbu?” –Fiquei pensando um pouco no que aquilo queria dizer, até que me veio em mente o que era e falei. –Youkai Tengu é um demônio corvo. –Respondi pro boneco e me surpreendi comigo mesmo, ora eu falando com um boneco e ainda respondendo uma pergunta tão ridícula, quem iria imaginar uma coisa dessas.
(“Akira!”)–As lembranças que eu mais odiava assombraram minha mente novamente como um raio, não sabia o porque disso agora. Senti minha vista nublar e me ajoelhei pra não cair no chão.
Levantei os olhos e deparo-me com olhos vermelhos à minha frente, não conseguia reconhecê-lo por não ver seu rosto, mas seus olhos se destacavam e a tontura voltou a me atormentar. Olhei em volta e tudo parecia mais lento que o normal, eu não estava gostando disso e ouvi um assovio irritante enquanto o outro se aproximava. Aquilo tudo já estava me irritando e provavelmente aquele ser sabia de algo. Balancei levemente a cabeça e forcei os olhos pra depois abri-los e levantei com estabilidade colocando a mão sobre a katana em minha cintura.
-Quem é você e o que quer?! –Perguntei irritado pelo modo com que o outro chegou, não estaria nenhum pouco surpreso se ele fosse membro daquele odioso clã dos falcões, já que eram todos mal educados e covardes.

A situação ficava cada vez mais cômica a medida que o tempo passava, os bonecos um a um iam se manifestando, foi quando de repente a mais barulhenta delas começou a dar uma bela bronca na pobre garota, que por sinal estava quase chorando. Eu não sabia se ria de tudo aquilo ou se prestava atenção no restante da situação.

O homem não parecia estar se divertindo muito com aquilo, para falar a verdade não havia gostado muito da atitude dele, chegou sem nem ao menos se apresentar, fez um monte de perguntas difíceis e ainda por cima ficava sério o tempo todo mesmo diante de tudo aquilo, e pra piorar ainda havia aquele segundo homem que se aproximava, ao me lembrar dele rapidamente olhei para trás, mas logo o loiro ao nosso lado se ajoelhou no chão e parecia passar muito mal, coloquei a mao esquerda em seu ombro e me inclinei para ele para ver se estava tudo bem.

- Aconteceu alguma coisa? Esta se sentindo bem? - Logo senti uma sensação estranha, eu e a menina olhamos juntas para o homem que agora estava mais próximo, seus olhos vermelhos brilhavam de um modo estranho, oi quando senti o tempo andar mais devagar, a nossa volta tudo parecia estar em câmera lenta, apenas nós 4 ali estávamos "normais" eu poderia dizer.

- Mas o que é... - Antes que pudesse terminar a pergunta, senti uma dor forte e repentina na cabeça, como se tivessem cravado uma faca bem no centro do meu cranio, e eu sabia bem o que era aquilo.

Sassa - Esse homem... Sinto algo muito forte vindo dele... - A voz dela sussurrava em minha mente - Perigo... Posso sentir... Deixe-me sair...

Sabrina - NÃO! - Gritei para a voz no meu pensamento, sabia que não podia deixa-la sair, ou acabaríamos numa situação bem pior, fechei os olhos e me concentrei, pude sentir a dor diminuir, mas não passou por completo ficou apenas suportável. Logo me voltei para o homem novamente que se aproximava de nós com um assobio irritante, parecia querer nos intimidar de alguma forma, mas nao podia dar brechas para que isso acontecesse, se me desconcentrasse mais, a situação ficaria mais tensa do que já estava.

Conforme aquele estranho homem Se aproximava, Cassie Sentia um imenso panico, pois sabia que algo estava Muito Errado, e que talvez uma tempestade muito maior do que a que afunda-ra o Navio que a levava para Byron estava para começar.

Notando que o tempo parecia estranho, Cassie Logo Ficou de Olho no Estranho de Olhos Vermelhos, enquanto Sinalizava para Lestat Ver como o Homem Loiro Estava, e logo em Seguida Sinalizou para Vilsken, que se prepare-se, pois se um combate se inicia-se, seria ele quem iria ajuda-la.

Rapidamente, Cassie Colocou os Outros Bonecos dentro da Mala, deixando apenas Lestat e Vilsken de fora.

Lestat (Falando Enquanto se aproximava do Homem Loiro): O Senhor está bem?

Enquanto Cassie se levantava, ela fechou a maleta dos bonecos, e fez uma pergunta, que provavelmente ela iria se arrepender.

Cassie (Falando, tentando não Parecer em Panico): Quem é você? e o que está acontecendo?

Cassie torcia para que sua mente não fica-se confusa de novo, pois iria precisar de toda atenção possivel

@ Todos

Com o perigo eminente, Cassie em meio a perguntas se preparou para lutar. Duas de suas marionetes já estavam prontas. Um pouco mais recuperado, Kinpatsu seguia o mesmo exemplo e já se preparava para um embate cruel contra seu perigoso algoz. A única em duvida de suas ações naquele momento era Sabrina que enfrentava uma batalha contra seu outro eu.

O homem, contudo, nem chegou perto deles. Parou a mais ou menos 4 metros do grupo e os olhou, passando a língua dos lábios de uma forma insana. O capuz impossibilitava de ver o resto do seu rosto deixando a mostra apenas sua boca e seus olhos vermelhos vivos.

- Vamos fazer um joguinho... Se me vencer, eu te conto o que você quer saber. Mas se eu vencer... Eu quero nada menos do que sua alma. O que me diz?

Apesar de não ter atacado, levantou uma das mãos e nela, um facão prateado reluzia. Mostrou apenas para dizer que estava preparado para qualquer investida e que se defenderia com prazer. Feito isso, virou-se para as duas garotas.

- E vocês, crianças de merda... Querem participar da brincadeira também? Ou preferem ser retalhadas sem resistência?

O homem estranho parou de andar numa distancia perfeita para defesa se caso precisasse, passou a língua nos lábios demonstrando ser alguém louco. Eu continuava sem ver seu rosto, somente seus olhos e a parte de sua boca a vista. Logo sua voz pode ser ouvida:

- Vamos fazer um joguinho... Se me vencer, eu te conto o que você quer saber. Mas se eu vencer... Eu quero nada menos do que sua alma. O que me diz?

Após ele falar levantou a mão e então eu pude ver um facão, então ele era mesmo daquele maldito clã. Trinquei os dentes e lhe respondi com raiva estampada na voz e no rosto:
-Quem dita as regras aqui sou eu, e as perguntas que eu tiver, irei arrancar de ti de qualquer maneira, sejam estas por bem ou por mal!
Saquei minha katana já me preparando para um ataque frontal com o sujeito encapado. A resposta das duas não me interessava, se elas quisessem lutar seria problema delas, mas eu não queria inocentes sendo envolvidos nessa história a qual elas nem sabiam.

O homem estranho parou a alguns metros de distancia de nós, pude ver seus olhos vermelho-sangue brilhantes e uma parte de sua boca, ele lambia os beiços como se estivesse se deliciando com aquela cena tensa, ja eu estava prestes a perder o controle sobre mim mesma.

- Vamos fazer um joguinho... Se me vencer, eu te conto o que você quer saber. Mas se eu vencer... Eu quero nada menos do que sua alma. O que me diz?

Quando ele disse aquilo, levantou as maos e numa delas tinha um facao prateado, naquele momento me apavorei, sera que ele iria mesmo nos atacar? Nao, ele estava falando com o outro cara, nao é conosco, eu nem ao menos conheço ele, mas entao ele continuou.

- E vocês, crianças de merda... Querem participar da brincadeira também? Ou preferem ser retalhadas sem resistência?

Pronto, aquela frase fora o suficiente para me deixar em panico total, eu nao sabia o que fazer, estava com muito medo, entao a dor se intensificou tanto, que mal podia me manter em pé, me segurei na primeira coisa que consegui tocar fechei os olhos, estava ficando tonta e minha visao ficando embaçada, era Sassa, ela com certeza havia se libertado.

Sassa - Finalmente... Livre...

Foi a ultima coisa que ouvi antes de apagar completamente, estava tudo escuro e eu nao sentia mais nada, nem medo, nem a dor, absolutamente nada.

[Sassa no controle]

- Livre finalmente... Pelo menos por alguns instantes... - Analisei toda a situaçao a minha volta para entender melhor e traçar um plano de ataque. - Incrivel como aquela garota inutil nao consegue nem ao menos dar conta de uma situaçao dessas... 3 contra 1? Isso será divertido. - Pnsei comigo mesma dando um sorriso.

- Garota dos bonecos... Proteja nossa retaguarda, voce pelo visto nao é uma guerreira de combate direto, deixe a açao comigo e com o loirinho ali.

- Loirinho... Fique atento, esse cara nao é pouca coisa... - Falei para os dois, mas ainda fitando atentamente o homem a nossa frente, apesar da vantagem numerica, podia sentir um grande poder vindo dele, seria uma luta no minimo interessante.


[Habilidade passiva ativada: Hysteria -60% de MP +1 Força F. +1 Velocidade de M. +1 Res. Só pra constar, no final quem perde a consciencia é Sabrina, mas Sassa continua no controle, entao para os que estao de fora eles notaram essa mudança]