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Kyle Cross - KC - Cassey

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Mensagem por Snake Sáb 31 Mar 2012, 10:35 pm

Informações básicas

Nome: Kyle Cross (Chamado de KC = Cassey)
Idade: 100 anos (Aparência de 18 nas duas formas)
Sexo: Masculino
Altura: 1,78m (Como demônio) e 1,72m (Transformado)
Raça: Demônio/Youkai
Nível:1
Exp: 0/1000
L$: 0
Profissão: Clérigo (Nota: Essa profissão foi anexada unicamente por conta da história do meu personagem, contudo a atuação na igreja não me concederá qualquer dinheiro. Mas seria incoerente não iniciar dessa maneira. A Shaorin me permitiu.)
Salário: -x-


Atributos

Força Física:2+1
Força Mágica:3
Velocidade de Ataque:3+1
Velocidade de Movimento:3+1
Precisão:1
Vitalidade:2


Perícias

Spoiler:


Habilidades

Spoiler:

Aparência: Em sua forma humana, Cassey (KC) possui a pele clara devido a sua estadia dentro da Igreja durante tanto tempo. Seus cabelos são longos e de coloração rosa e devido a esse motivo seus olhos verdes ganham destaque. Sua voz é suave e gentil, bem como sua própria aparência, se assimilando muito à uma mulher. Para ser sincero é impossível distingui-lo de uma mulher comum, sendo ainda mais belo que muitas delas.
Em sua forma Youkai, Kyle permanece atraente da mesma forma. Seu corpo torna-se mais definido, tomando uma postura mais agressiva. Seus cabelos ficam rebeldes e negros, suas orelhas pontiagudas e seus caninos e unhas tomam proporções um pouco mais avantajadas tornando-se presas e garras e uma cauda cresce no fim de suas costas com uma ponta de lança. Sua pele escurece muito pouco em relação à forma humana. Mas sua voz se torna totalmente diferente. Não é grossa, mas não transpassa a sensação de suavidade, pelo contrário, tudo o que transmite aos outros é o medo.
Spoiler:

Personalidade: Kyle sofre de um distúrbio de dupla personalidade, sua parte demoníaca é má, mas pouco sabe-se sobre ela, uma vez que o Seyrill dentro de si o ajudou a transformar-se em sua forma humana e, nesse estado ele foi adotado e criado pela igreja católica. Portanto aflorou um lado bom, completamente bom. Sendo assim acabou por suprir aquela personalidade ruim da qual seu sangue lhe destinava. Em sua forma humana costuma ser doce e gentil com todos a sua volta, este é um dos ensinamentos que teve durante sua estadia e aprendizado na Igreja.
Evita lutas enquanto a personalidade boa está no controle, mas mesmo nesse estado, não hesita em proteger seus amigos de qualquer mal que possa lhes afetar. Devido à esses motivos, acabou por ser adorado(adorada eu diria, já que pensam ser uma mulher) por todos de sua cidade Natal.

Terra Natal: Hilydrus

História: Reza a lenda que no princípio de tudo, a única coisa que preenchia o espaço vazio eram duas energias ou entidades opostas, elas por si só equilibravam-se em uma harmonia divina e inexplicável. Contudo a divindade de luz, chamada de Seyfert optou por manifestar-se, estava cansado de ver tudo ao seu redor sem vida. Então ele criou as águas, a terra, os seres vivos e o firmamento que hoje chamam de céu. Em contra-partida Lilith, a entidade das trevas, criou as trevas em si, o mal, as guerras e tudo aquilo que poderia destruir a criação de Seyfert. Vendo isso, Seyfert criou algo que Lilith jamais poderia destruir, o amor. Revoltada com isso, ela se afastou de Seyfert, criando o desequilíbrio que o mundo de hoje sofre e, é por este motivo que a tão conhecida Guerra entre o bem e o mal reina onde quer que seja. Infelizmente o homem aprendeu que o mal é o caminho mais fácil para conseguir seus objetivos, com isso, pouco-a-pouco o amor de Seyfert foi morrendo nas pessoas. A cada geração que seguia-se, uma parte do amor era negada por seus viventes e assim aqueles que confiavam no amor tiveram seu tempo de vida neste plano, levando consigo tamanha virtude.
No começo, aqueles que mantinham o amor em sua forma mais pura, conseguiam um brilho inexplicável, que irradiava ao toque ou à determinados sentimentos, essa energia proveniente do amor, foi chamada de Seyrill.
As eras passavam-se neste planeta, Lilith erguia-se em seu trono, satisfeita por estar conseguindo destruir aquilo que Seyfert criou, era a visão desta para manter o equilíbrio. Entretanto, em uma última tentativa, algo seria mudado para sempre. Lilith deu a luz à um filho, um demônio soberano que um dia reinaria em seu lugar. A própria áurea ao redor do pequeno emanava trevas, estava claro que a sua origem lhe beneficiara de forma irrevogavelmente ótima. Mas Seyfert em toda a sua bondade olhou para aquele pequeno ser, aquele pequeno fragmento de vida e pensou consigo; se Lilith era capaz de dar origem à vida, um ato de amor, então aquele pequeno ser, por mais que estivesse cercado por trevas, ainda poderia, dentro de si, ter uma parcela de luz. Logo, depositou parte de sua energia e portanto se seu poder no pequeno demônio, estava disposto a fazer a última tentativa e mostrar à Lilith que o amor era algo que estava acima dela e dele, um laço divino que existiu e agora coexistia com eles, o princípio além do próprio princípio.
Cheia de fúria ao saber que seu herdeiro havia sido “putrificado” com a energia de Seyfert, ela levou-o até o mundo dos humanos e o abandonou lá, para que morresse diante da maldade que ela mesma plantara sobre a Terra. Então, se uma criatura tão jovem, tão nova como uma tela em branco fosse pintada com sangue e violência, isso seria tudo o que faria parte de seu mundo.
A noite reinava sobre toda a terra de Lodoss, contudo suas estrelas permaneciam apagadas, era como se não houvesse uma única parcela de luz para guiar o caminho daqueles que se perdiam, a massa cinzenta encobria o céu deixando com que a chuva caísse torrencialmente. Alguns passos eram dados de forma apressada pelas ruas da cidade de Hilydrus, conforme os raios incidiam sobre os campos ao longe, a luz que emanava por uma parcela de tempo tão mínima era o bastante para determinar a silhueta de um homem, um senhor que tentava evitar a chuva, mas suas vestes longas que lhe cobriam quase os pés impossibilitavam-no de ir tão rápido. Quando de repente um som diferenciado era ouvido um pouco mais ao longe.
Era o choro de uma criança, quase que inauditível abafado pelo som das águas que castigavam o âmbito. Agora próximo à uma taverna iluminada por tochas era possível notar claramente a feição do homem. Tratava-se de um quase senhor, cabelos grisalhos, aparência dócil e vestimentas em vermelho e branco, compridas e de tecido refinado. Estava claro que se tratava de um membro do clero. Seguindo seus ouvidos foi caminhando pelas ruas e becos da cidade, praticamente saindo desta, quando encontrou na fronteira um bebê. Seus olhos não podiam acreditar, quem poderia fazer tamanha maldade com uma criatura que mal começara a vida? Eis que um raio permitiu que o pequeno ser fosse visualizado pelo sacerdote, seus olhos se abriram e uma feição de espanto tomava-o por completo. Viu com clareza as garras, os cabelos negros e a cauda pontiaguda, sabia que era um demônio. Mas, nessa idade um demônio não era renegado por sua própria raça, muito pelo contrário. Demônios tinham o habito de se agruparem cada vez mais, afinal cada novo Youkai nada mais era do que uma possível fonte de maldade a corromper a Terra. De qualquer maneira precisava fazer o que era certo, exorcizá-lo! Aproximou-se com cautela e iniciou seus dizeres.

- Que o todo poderoso Seyfert traga sua dádiva dos céus e encontre esta alma...

Nesse fatídico instante um brilho ocorre, não incidia do céu, não vinha de um lugar próximo, vinha do próprio Youkai. Era um brilho diferenciado, como se cada parcela de trevas ao seu redor se rendesse à sua vontade. Como se cada estrela pudesse ser tocada apenas por aquele brilho e cada homem pudesse entender o verdadeiro significado do amor.

- Seyrill? Não é possível!

O Sacerdote negava a si mesmo diante daquela situação. Um demônio portador da energia divina de Seyfert? Não era possível, não podia ser. Então com calma ele tocou o demônio, submetido ao encanto daquele amor que emanava deste. Seu toque não foi de ódio ou de repulsa, mas foi também de um puro amor, algo que sentiu naquele momento. Então, no instante do toque a luz se intensificou, clareou todo o local cegando temporariamente aqueles que estivessem perto. Na medida em que a luz esvaía-se a face do clericato tornou a inconformidade. Estava diante de uma menina, ao menos assim aparentava. Uma bela garotinha de cabelos rosas e olhos verdes, um verde que trazia consigo um profundo e um brilho diferenciado. Após tantas coisas em tão pouco tempo o Sacerdote se deu conta de que estava presenciando um verdadeiro milagre. Optou então por levá-la consigo, talvez esse sinal divino fosse intensificado ou quem sabe a influencia de Seyfert pela igreja pudesse transformar ou suprir de uma vez por todas o lado demoníaco.
O Sacerdote cognominado Rohan pegou a pequena criatura em seus braços e pôde notar a marca de um “x” na mão esquerda desta.

- Um “x”? Cross...Preciso pensar em um nome pra você pequeno, ou pequena...Kyle Cross. KC. Hum. KC...Cassey...Acho que é o nome perfeito. Servirá para quando estiver assim. Espero que dure muito tempo, Cassey.

Por fim levou o pequeno de longos cabelos rosas para a igreja. Os ensinamentos de Seyfert fariam parte da vida de Cassey até que crescesse. De fato a presença da divindade na vida “da” jovem a deixara naquela forma até então. Foi crescendo e se tornando uma boa pessoa, adorada por todos a sua volta por sua generosidade e bondade sem igual.
O tempo passava para Cassey, aos seus 18 anos estava no auge de sua beleza e de seus ensinamentos, era impossível dizer que não se tratava de uma mulher. Cassey estava rezando em frente à estátua de Seyfert, quando foi tocar seus dedos na água benta acabou por deixar que caísse no chão. Seus olhos acompanhavam aquele pequeno acidente, cada gota que tocava o solo sagrado do templo e, pouco-a-pouco o tempo parecia diminuir seu ritmo até parar por completo. O verde profundo e misterioso dos olhos de Cassey agora viam na poça de água a imagem de um local escuro, era um templo diferenciado como nunca vira antes. Existia um trono naquele local e nele estava sentado um demônio, de longos cabelos negros. Ele dizia palavras estranhas, as quais jamais foram ouvidas anteriormente pela jovem. Então o momento de epifania fora interrompido por Rohan, que a balançava para que acordasse de seu transe.

“Ilieth neretius darey nillida!”

- O que está fazendo?

- E-eu vi alguém na poça de água falando coisas estranhas, vovô.

- “Ilieth neretius darey nillida!”?

- Você ouviu também?

- Sim, mas foi você que as pronunciou...

- E-eu? Não me lembro de ter dito nada.

- Essa é uma linguagem primordial. Dizem que no início dos tempos ela era dita abertamente por aqueles que retinham consigo a energia que hoje chamamos de mágica. É algo que não se ouve muito hoje em dia.

- Vovô?

- O que foi?

- Eu...eu sinto que preciso partir.

- Como assim?

- Preciso entender porque eu vi essas coisas e o que significa essa língua que eu disse.

- O mundo lá fora é muito perigoso, Cassey.

- Mas Seyfert estará comigo sempre que eu precisar e sei que o senhor também estará.

- ...Vá com a Graça de Seyfert e que a luz dele seja a sua no caminho que percorrer. Amém.

- Amém, vovô. Obrigado por entender.

Com um caloroso abraço Cassey despediu-se de seu avô e partiu da igreja, sabia tudo o que era preciso, talvez precisasse de um pouco mais de proteção, então estava na hora de buscar por ela e compreender seu propósito nesse mundo.
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Mensagem por Snake Ter 10 Abr 2012, 4:13 pm

Dando um up. Já que vi que alguns GM's avaliaram outras fichas e me excluiram só porque me odeiam Ç_Ç -qq
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Kyle Cross - KC - Cassey Empty Re: Kyle Cross - KC - Cassey

Mensagem por Buiu ! Qua 11 Abr 2012, 8:25 am

Ficha aceita.

Muito boa história, me agradou em muito.
Não é necessário que se utilize das Perícias, todos os atos relacionados a tal podem ser realizado por meio de interpretação e seus conhecimentos prévios já são mencionados na história. Pode retirar essa parte caso deseje, mas já fique avisado que tudo será dependente unicamente de sua interpretação.

Adicione na sua assinatura, após ativá-la em seu perfil, os itens abaixo:

- L$;
- Atributos;
- Link deste tópico;

No mais, crie sua ficha de personagem que está em seu perfil, atualize-a sempre que necessário. Não é preciso esperar que sua habilidade seja avaliada para que possa dar início ao seu jogo. Não se esqueça de ativar sua assinatura.

Bom jogo.
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Mensagem por Snake Qua 11 Abr 2012, 2:45 pm

Agradeço pelo elogio e pela atenção ^^
Estarei fazendo o que me fora requisitado e...Let's Rock! *O*
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