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[Hilydrus] Sistema de Esgotos

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Mensagem por Goldsilver Ironsteel Qui 14 Abr 2011, 5:45 pm

Era noite em Hilidrys, uma noite mais sombria do que o normal, uma forte tempestade desabava fora da estalagem e a água caia forte sendo acompanhada por ventos revoltos que faziam portas e janelas baterem enquanto relâmpagos faiscavam nos céus assustando as criancinhas que tentavam adormecer em suas camas com o barulho de seus trovões.

Mas mesmo nesse clima sinistro alguns homens aventuravam-se a sairem de suas casas buscando um copo de cerveja para suas gargantas sedentas que jamais se saciavam apenas com água. E ali estavam alguns deles, sentados nas mesas e bancos da pequena estalagem localizada no centro de Hilydrus. Muitos ainda estavam acordados mas a maioria bêbada.

Todos acreditavam que aquela seria uma noite longa, a dona da estalagem a senhora Marta, uma mulher bondosa mas ranzinza praguejava contra o tempo chuvoso que manteve dois terços de seus clientes em suas casas, mas praguejava ainda mais por saber que esta noite o salão de sua estalagem serviria de albergue para aquela corja de vagabundos bêbados. Foi quando então surpriendeu-se e não somente ela, mas todos ali sóbrios o suficiente para notarem o que ocorreria a seguir.

A grande porta de madeira da estalagem abriu-se dando passagem a um homem que estava todo ensopado por consequência da forte chuva lá fora, não, não era um homem mas sim um jovem, ele usava uma armadura de couro simples, carregava uma mochila de viagem e em suas costas trazia uma espada maior que ele mesmo o que fazia com que seu cabo saltase muito acima de seu ombro ultrapassando a altura de sua cabeça.

Seus cabelos eram curtos e castanhos e seus olhos também castanhos, sua pele era branca mas levemente bronzeada o que revelava que ele era um viajante de longas distâncias. O garoto olhou o local por um momento mirando os olhos daqueles que o fitavam, então passou o ante-braço no rosto tirando a água da chuva que o incomodava nos olhos e dirigiu-se até o balcão. Logo deixou de ser o centro das atenções dos bêbados mas não de dona Marta que passou a vê-lo como um cliente normal, era comum ver viajantes em Hilydrus ainda mais no ramo de trabalho dela.

Estalajadeira, sirva-me um copo de cerveja anã por favor. — Pediu o forasteiro revelando ser possuidor de um sotaque estranho e completamente desconhecido enquanto sentava em um dos bancos vazios do balcão.

Assim que foi servido jogou uma moeda para ela sem nada dizer, em seguida bebeu todo o conteúdo de sua caneca em um gole só.

Lá fora está um tempo terrível não é mesmo? Mas eu prefero cem vezes mais viajar neste tempo do que me aventurar pelos subsolos desta cidade.

O que quer dizer com isso forasteiro? — Perguntou o mais sóbrio dos bêbados.

Oras! Eu aqui que sou um forasteiro diferente de você, visivelmente um morador desta cidade, não sabe o que se passa pela região? Ou melhor, o que se passa abaixo dos seus pés? — Indagou sorrindo ironicamente para aquele que o havia questionado. — Pois bem, vou lhe explicar.

Fazem 7 dias que cheguei aqui, e logo que entrei na cidade consegui um emprego provisório, algo simples, precisavam de homens para descarregar um grande carregamento que havia chego, muito trabalho braçal e pouco dinheiro mas por sorte o suficiente para comer e beber por alguns dias.

O estranho pausou por um momento sua narrativa observando todos ao seu redor até que notou que mais gente começou a prestar atenção nele o que o motivou ainda mais a contar o que sabia.

O lugar onde iríamos descarregar a carga que vinha de Paramet era em uma grande loja de equipamentos. Mas a maldita carga atrasou e o dono da loja nos ofertou um adicional para trablhar-mos a noite caso ela viese tal horário, e ela veio. — Pausou fazendo uma expressão séria.

Começamos a descarregar a carga rapidamente, eram muitos objetos desde armas, equipamentos profissionais e armaduras, até que derrepente ouvimos um gemido medonho vindo de um beco próximo ao local onde estávamos, todos ali se assustaram e até eu me assustei. Então um dos carregadores começou a xingar quem quer que fosse o autor do gemido acreditando ser um mendigo, a ideia era espantar o condenado. — Parou levantando seus olhos e observando a plateia que agora era composta por todos sóbrios o suficiente para entender o que ele falava. — Foi então que o gemido veio denovo irritando meu companheiro de trabalho, o tolo foi em direção as trevas da onde vinham os gemidos e foi ai que as coisas começaram a ficar sérias, o homem entrou no beco e então só pudemos ouvir um outro gemido, mas desta vez um gemido de dor muito semelhante ao de alguém golpeado na garganta afogando-se em seu próprio sangue. — Pausou novamente estendendo a caneca vazia para Marta, esta prontamente tratou de enche-la rapidamente, queria ouvir mais dessa medonha história.

Eu e os outros carregadores ficamos parados observando a entrada do beco por alguns momentos, gritamos o nome de nosso companheiro tendo o silêncio como resposta, nem a sua voz e nem os gemidos eram ouvidos. Como eu era o único guerreiro ali tomei a iniciativa de tentar saber o que acontecia. Acendi minha tocha e entrei no beco, vi logo diante de mim uma enorme poça de sangue e um rastro que levava até o fim do beco, seguindo o rastro encontrei um bueiro aberto com o som de água corrente vindo de seu interior juntamente com o odor característico de fezes e esgoto. Era uma passagem para os esgotos de Hilydrus. — Bebeu novamente o líquido de sua caneca e jogou mais moedas para Marta que entendeu o que ele queria, sem demora a eficiente atendente trouxe um prato quente de sopa de legumes com pedaços de carne, uma sopa com muito mais água e legumes do que carne como logo Aldarion pode constatar.

Eu não sabia a profundidade do fosso, então tirei minha corda da mochila e a usei como medidor, cerca de 5 metros. Temendo pelo pior mas contendo meu medo eu desci a corda e logo me encontrei dentro de um grande tunel de esgoto com passadiços laterais onde a água imunda não alcansaça. Para o meu pavor logo sob meus pés vi algumas tripas espalhadas pelo chão e pegadas de sangue que desenhavam pés com garras seguirem para a direita. Fui sem perder tempo passando pelo corpo morto de meu companheiro de trabalho que encontrava-se encalhado no rio de fezes onde o tunel fazia uma divisão em dois sentidos diferentes, esquerda e direita. — Aldarion respirou fundo e comeu um pouco de sua sopa antes de prosseguir com sua narrativa.

Segui pela dobra da esquerda por ser o lado que as pegadas indicavam, logo pude ver adiante um vulto correndo, mas ele não corria rápido, mancava de uma das pernas. Quando me aproximei encontrei um homem de costas usando apenas um calção imundo e rasgado como vestimenta, para meu espanto sua pele era esverdeada e purulenta coberta de ferimentos expostos revelando em seu interior uma carne pútrida repleta de vermes e insetos saltando para fora. Meu sangue gelou.

O monstro virou-se para mim mostrando sua face monstruosa, mandíbulas sem lábios ou bochechas, dentes pontiagudos e olhos profundos completamente vermelhos e sinistros. No instante seguinte soltei minha tocha e saquei meu espadão o mais rápido que pude, e pelas barbas de um gigante da tempestade, se eu fosse mais lento estaria morto agora! Minah espada saiu de minhas costas e no instante seguinte decepou o braço e a cabela do monstro no exato momento em que ele avançava sobre mim na intenção de me fazer sua sobremesa. — Agora a face do forasteiro era sombria e temerosa.

Infelizmente não tive tempo para comemorar pois ao meu redor uma dúzia de monstros, zumbis, iguais aqueles que eu venci erguiam-se da água fétida e marchavam em minha direção gemendo em desejo pela minha carne e meu sangue, e com mil diabos, qual não foi o meu pavor ao ver que um dos zumbis que agora me atacava era nada mais nada menos que meu companheiro de trabalho morto a poucos minutos atrás. — Enquanto narrava sua aventura estranha todos ali ficavam em sinlêncio com seus olhos esbugalhados de espanto e as bocas abertas, apenas os trovões e o vento teimavam em atrapalhar a narrativa do aventureiro.

Quando vi isso eu sabia, não poderia morrer ali ou estaria fadado a me tornar uma daquelas monstruosidades. Lutei dançando com minha espada o melhor que eu pude tomando o cuidado para não cair na água ou ser agarrado pelos monstros, por sorte consegui abrir meu caminho por entre o grupo de zumbis que me atacava e novamente com minha tocha em mãos me dirigi a saída próxima dali tomando o cuidado de devolver a pesada tampa de ferro ao seu lugar na esperança vã de que aquelas criaturas nunca pudesem movê-la novamente. Quando finalmente retornei para o carroção sujo e fedendo mais que uma foça constatei que meus colegas de trabalho haviam fugido. Esperei o dono da loja chegar e aceitei terminar o serviço sozinho tendo um banho quente como parte do pagamento. — Aldarion parou novamente terminando de comer sua sopa.

Por sorte o sangue na entrada do boeiro não me deixavam mentir e pela manhã um grupo de 6 guardas entraram nos esgotos procurando os cadáveres dos montros que eu enfrentei, sem sucesso. Foi então que fiquei sabendo através de um dos guardas que aqueles acontecimentos eram muito raros mas conhecidos em Hilydrus, o guarda ainda disse que os subterrâneos da cidade estão repletos de coisas estranhas e mais perigosas que simples zumbis mas também disse que haviam rumores de que tesouros ocultos encontravam-se perdidos por estas galerias infestadas de ratos e fezes. Ele me alertou para nunca mais me aventurar de tal forma ou posso não ter mais tanta sorte quanto antes. — Terminou de falar fitando todos ali esperando pelas perguntas que estavam por vir.
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[Hilydrus] Sistema de Esgotos Empty Re: [Hilydrus] Sistema de Esgotos

Mensagem por Kouga Sáb 04 Fev 2012, 10:26 pm

Aquele youkai, ja maduro, mas meio "crianção" escutava a historia do forasteiro, que a face era desconhecida por mim. Eu entao tomava uma golada da caneca que tinha uma simples cervejas, enquanto trovoadas e ventos fortes balaçavam a estrutura do local, Kira entao ficava imaginando zumbis no esgoto, o que seria uma aventura, e era o que ele sempre queria: Lutas. ele entao esbugalhava seus olhos, enquanto em sua mente um turbilhão de pensamentos viriam, que nestes mesmos pensamentos estavam um pouco de incerteza sobre aquilo.

Logo Kira engeria mais um gole da bebida, enquanto coçava levemente seu rosto, nas bochechas, ele entao virava a cadeira, e se concentrava na historia



Quando vi isso eu sabia, não poderia morrer ali ou estaria fadado a me tornar uma daquelas monstruosidades. Lutei dançando com minha espada o melhor que eu pude tomando o cuidado para não cair na água ou ser agarrado pelos monstros, por sorte consegui abrir meu caminho por entre o grupo de zumbis que me atacava e novamente com minha tocha em mãos me dirigi a saída próxima dali tomando o cuidado de devolver a pesada tampa de ferro ao seu lugar na esperança vã de que aquelas criaturas nunca pudesem movê-la novamente. Quando finalmente retornei para o carroção sujo e fedendo mais que uma foça constatei que meus colegas de trabalho haviam fugido. Esperei o dono da loja chegar e aceitei terminar o serviço sozinho tendo um banho quente como parte do pagamento.



Dizia o forasteiro, entao Kira imaginava a batalha dos dois. Logo este historia se tornava fim, entao o ultimo gole da caneca seria ingerida calmamente, enquanto o homem ali terminava sua historia

-Hm.. cara tenho uma pergunta... - Icaro aprava por um momento, coçando a cabeça e voltando ao foco assim abrindo a boca

- O senhor voltaria no subsolo? Pelomenos com algum reforço

Entao este esperava a resposta
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Mensagem por Goldsilver Ironsteel Dom 05 Fev 2012, 10:50 pm

Aldarion observou a todos por o tempo e notou que muitos não lhe deram ouvidos, parecia que sua história não era convincente. Entristeceu-se pois ele não era de mentir e tinha certeza que havia enfrentado zumbis naquela noite. Foi quando escutou as perguntas de um jovem estranho sentado em uma mesa próxima a ele.

Ummmm talvez, por quê não? Seria um desafio interessante, não acha? — Respondeu para em seguida tomar mais uma colherada de sua sopa. — Mas por que a pergunta? Está interessado em ir lá? — Questionou após sorver mais um pouco de sua comida e bebida.
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[Hilydrus] Sistema de Esgotos Empty Re: [Hilydrus] Sistema de Esgotos

Mensagem por Kouga Seg 06 Fev 2012, 6:43 am

Kira sorria, um sorriso de felicidade, pois era o que ele queria (/o/),ele então fazia um "joinha" com a mão, dizendo

-Ora bolas, você também é vidente?! Claro que quero ir, nesse tal de subsolo, ver se existe zumbis mesmo, e acabar com todos ! Mesmo que seja uma frota etenra

Ele se levantava, assim dando um pequeno soco no ar. com expressão facial alegre dizendo

- Então, você via descobrir o que tem ali no esgoto, quem sabe tem alguma coisa importante, ai a gente fica conhecido no reino... poxa pra que sonhar demais né? nem sei se voce vai querer voltar, com alguem inesperiente como eu não é?
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