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Mensagem por GM Akira Sex 13 Jan 2012, 8:12 pm

@ Blue e Jackie

Quando acabou de contar a história, Nell sorriu irônico com o comentário de Jackie. Certamente ela tinha problemas mentais mais sérios que os dele, mas guardou aquela observação para si e se posicionou a frente de Blue, esperando uma resposta. E como havia se confirmado, Nell acertou em cheio no que a garota pensava.

Franziu o cenho, porém, quando Blue mencionou “os dois”. Pela confusão inicial que ele havia causado, pensara que não estava incluído em seus planos. Abriu um sorriso largo mostrando os caninos. Não estava escondendo a satisfação.


- Claro, que estou dentro. E não se preocupe, está me jogando em um covil de lobisomens. Minha confiança está zerada em você, estamos quites.

Em seguida, de tanta felicidade, se ofereceu para capturar algum animal para poderem se saciar. Com sorte, acharam uma clareira onde poderiam fazer uma fogueira e passar a noite. Nell estava sumido por algumas horas, depois que deixou a comida e o fogo aceso para as duas, não sabia-se onde estava, ou que fazia.
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Mensagem por Jackie Seg 16 Jan 2012, 4:37 pm

Jackie olhou Blue descrédula por alguns instantes. Ela teria que aturar o tal urubu por mais tempo ainda? Ela soltou um gemido de insatisfação, como uma criança faria. Resolveu encher a cara mais um pouco, enquanto voltava a seguir o grupo.

A pirata não era tão boa em sobrevivencia em terra firme, portanto deixou que os outros guiassem o caminho e a caça. Foi uma grande sorte terem encontrado uma clareira. Seria melhor ainda se houvesse algum riacho ou coisa do tipo por perto,pensava, enquanto coçava sua pele, que dava sinais de ressecamento. Jackie resolveu o problema esvaziando um cantil por seus membros. Seu humor melhorou muito depois disso.

Separou um pedaço da carne crua, antes de Blue colocar no fogo, e deu uma grande mordida. Já havia comido javalis antes, mas ainda não se acostumara. Afinal, sempre que tinha a oportunidade (que eram muitas em alto mar) preferia a carne de humanóides como...humanos. Mas preferia não fazer o seu tipo de caça com Blue por perto. Não queria assustá-la. Mas nada podia fazer... Era de sua natureza marinha atrair humanos para a água e se banquetear, desde que era um filhote. Restava se contentar com a carne a sua frente.

- Hum... tem gosto de frango... - Não que ela soubesse o gosto de frango... Mas sempre ouvia falar os outros piratas comentarem disso, portanto....

Entre uma mordida e outra, olhou em volta, procurando o vampiro. Tinha a sensação de que ele estaria por perto, e lançou um olhar para Blue. Se ela queria conversar algo secreto com a mesma, sabia que não seria ali. Mas ainda assim, estava curiosa...

- E então... qual é o plano da noite??
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Mensagem por Illidan Dom 22 Jan 2012, 11:54 am

-- Em meio a sombra daquele dia, algo parecia esta andando entre os arredores da cidade, algo que por aos não era visto, talvez por décadas, alguém que já fora esquecido por diversas vezes, mas toda vez que apareceu era um coisa extremamente inconveniente. Era o ser conhecido como Illidan, novamente usando aqueles trazes que parecia nunca ter trocado, pele branca e olheiras fundas, parecia lembrar um defunto, andando, ao lado dele sua fiel Amanda o espírito com nome de Elisa, ambos seguiram sem destino como sempre, Illidan como sempre conversando com sua Amanda, ainda meio confuso –

__Meu amor não lembro por onde andamos ou que fizemos, acho que devo ter caído novamente em sono profundo,mas enfim vamos caminhar a procura de novas nuvens de caos.

---Após sua frase gargalhou, rindo de forma contente,só de imaginar a próxima bagunça que ele ia causar neste mundo após seu longo sumiço, poucos sabiam, nem mesmo ele sabia, mas toda vez que ele some, ele retorna muito pior –
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Mensagem por Klaus Sex 18 maio 2012, 12:37 pm

Após receber a informação de que deveria tentar a biblioteca do castelo de Trutzburg fiquei ao mesmo tempo animado e meio desnorteado, ia ser uma boa caminhada e o começo novamente de uma aventura.

"Hehe acho que é esse meu destino mesmo, caminhar por todo esse continente, bem a primeira jornada começa com o primeiro passo... ou algo do gênero. Espero que ao menos consiga uma arma nesse meio tempo."

Agradeci sem rodeios o velho e parti para Hilydrus, para o castelo primeiramente, sentia como se algo preenche-se o pequeno vazio momentâneo que sentia pela manha, como se fosse envelhecer naquele quarto de cortiço, ainda bem que aquele sentimento foi passageiro.

Já me encontrava nos arredores da cidade pensando nada mais do que, no meu agora objetivo, traduzir aqueles estranhos manuscritos que se encontravam na pena vermelha que se encontrava no livro negro. Mantinha o mesmo em segurança na minha cintura bem nas minhas costas.

"Depois tenho que arranjar um lugar melhor para colocar esse livro."

Continuei seguindo adiante.
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Mensagem por Khrono Sáb 26 maio 2012, 8:27 pm

Após passar horas andando, o jovem Montelleto se encontrava extremamente cansado. Ele percebe que esta próximo da cidade, já que começa a ver as construções a mesma, mas não sabe se deve continuar andando ou se deve descansar no lugar que estava e chegar na cidade descansado para já procurar um trabalho. Seus pés os diziam para descansar, mas sua barriga dizia para seguir em frente e procurar logo algo pra comer. Suas vestes estavam imundas e seu rosto, seu cabelo estavam nem um pouco vistosos.
”Chegar na cidade assim, e procurar um emprego ou algo do tipo, não seria bom. Ninguém iria querer alguém fedorento e sujo assim trabalhando em seu estabelecimento.”
Khrono então começa a olhar ao seu redor, procura um rio, uma casa, ou qualquer lugar onde pudesse se lavar e, se possível, comer algo sem gastar nada.
O olhar do garoto esta distante, quase incapaz de perceber movimentação de pessoas, ele estava cansado, mas não era só por isso, a sua visão natural passara a ser essa, apenas enxergar aquilo que procura de uma forma focada. Seu rosto demonstrava a fadiga, mas também parecia estar serio, ao mesmo tempo tímido e até demonstrava que não sabia exatamente onde estava.

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Mensagem por Aerandir Dom 27 maio 2012, 11:24 am

Estava andando calmamente pelos arredores da Cidade, como eu sempre fazia todas as manhãs, só que nessa era diferente. Estava andando na trilha que levava para Hylidrus. Queria procurar informações em algumas tavernas por la, talvez ache o paradeiro do desgraçado. Fechei meus olhos e me lembrei do tempo que era o cozinheiro dos piratas, cantor e aluno deles tambem. Dei uma tragada no meu cigarro, a fumaça saiu lentamente da minha boca quando comecei a cantar.

-O rei despertou a rainha do mar, o barco a acorrentou. Por ande andares, são teus mares, quem ouviu remou. - Novamente traguei e continuei - Yo, ho. todos. Nossas cores erguer. Ladrões e mendigos, jamais irão morrer....
O restante da letra:
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Mensagem por Knock Qui 31 maio 2012, 7:27 pm

@ Khrono:

Era final de tarde quando o jovem chegou aos arredores de Paramet; uma estrada simples e comum, por ela passava algumas pessoas as quais pareciam se direcionar a cidade ou prosseguir o caminho a outra e por mais que o jovem não as focasse, conseguia perceber, pois era notório. O tempo estava ficando cada vez mais ameno se comparado com as horas anteriores nas quais o jovem caminhara e agora a brisa que soprava seu rosto, fazendo com que Khrono sentisse uma leve paz, porém o cansaço e a fome ainda eram perceptíveis e aumentavam cada vez mais.

Mesmo não sabendo de sua localização exata, abriam-se possibilidades ao jovem, pois a final de contas ele estava perto de uma cidade e ao lado da estrada havia uma pequena vegetação a qual aparentava ser típica da região e ter alguns frutos, assim, ele poderia procurar algo para se alimentar ali mesmo. Porém ficava evidente que teria de buscar abrigo na cidade, pois estava em uma estrada e não sabia quais eram os perigos que eram guardados por aquelas terras.

Khrono estava a olhar as possibilidades que o cercavam; o sol ia se pondo, a estrada ficava cada vez mais deserta e o calor saía cada vez de cena para dar espaço ao oposto de si; o frio, quando seus pensamentos são interrompidos por dois leves puxões em seu sobretudo e ouve uma meiga e doce voz de uma criança dizendo:
—Moço!—Era uma pequena menina a qual estava com o rosto cheio de lágrimas—Me ajuda?—A medida em que a criança falava mais chorava e soluçava—Eu me per... Me perdi... Me ajuda a achar a mamãe?—Uns poderiam achar patético, porém a criança estava tão aflita que fazia Khrono sentir certa compaixão da linda menina.

A menina aparentava ter no máximo seis anos, possuía cabelos negros e olhos de mesma cor, era baixa, medindo aproximadamente o comprimento de suas pernas, possuía pele clara, porém não branca. Mesmo que o jovem se esforçasse para ver mais atentamente a garota, não conseguiria observá-la com mais detalhes, pois o sol já não reinava mais no céu e agora o brilho intenso do astro dava lugar ao brilho calmo do luar.

O jovem possuía uma série de opções para seguir e, agora, uma atitude a ser tomada. Dependia inteiramente dele o rumo a se tomar.

[OFF: Cara, perdão a demora! Espero que gostes do post e que curta a aventura! Very Happy]
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Mensagem por Khrono Sex 01 Jun 2012, 1:24 am

Khrono havia parado para pensar qual atitude tomar e também pois suas pernas estavam cansadas de tanto andar. Mesmo tendo sua intenção iniciar ter sido apenas pensar em o que fazer, o tempo passou, a noite chegou e suas pernas, apesar de doloridas, já não reclamavam tanto quanto anteriormente. Apesar disso o jovem não saia do lugar e isso acabou causando algo inesperado e inoportuno. -Moço- Escutou o rapaz após perceber dois levem puxões em seu sobretudo. Logo em seguida, ele voltou os seus olhos avermelhados para aquela linda criança surpreendentemente meiga e meio tristonha. Apesar de seu olhar ter se mantido vazio e sem muitas expressões, mentalmente ele estava um tanto diferente.

”Mas que linda. Esta chorando... Num lugar como esse, uma criança. Tão longe da cidade(...)”

-Me perdi da minha mãe. Me ajuda a achar a mamãe? –Como negar um pedido destes? Somente um frio sociopata o faria, e Khrono não era assim. O jovem Montelleto se abaixou e olhou a pequena criança face a face, e deu um leve sorriso simpático para que a criança sentisse confiança.

-Onde você se perdeu de sua mãe, pode apontar para mim? Faz muito tempo? –Montelleto estendia sua mão direita nesse momento e limpava as lagrimas da criança, ainda mantendo o mesmo sorriso de antes.
Após limpar tais lagrimas, o jovem se ergueu segurando uma das mãos da pequena com a mesma mão que limpou seus olhos e olhando em direção aos campos alternando com o olhar na direção da cidade.


-Você está com fome? –Perguntou a jovem depois de tudo.

Com certeza era Khrono que estava interessado em um lanche, mas ele estava pensando em uma forma de ajudar a menina e se ajudar. Pois se quisesse ajuda-la, precisaria se alimentar, até pelo seu corpo não ser tão forte. Ao menos que fosse um 'trabalho' facil.



OFF


Espero gostar sim! Wink A primeira impressão vou gostar... Gostei do seu estilo de narrar! Wink
Se tiver qualquer dica a me dar... Pode dar.
[Ahhh pode me explicar como é o ganho de exp aqui? Procurei, mas não achei nos topicos por aew! aksuasu Wink
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Mensagem por Knock Sex 01 Jun 2012, 8:04 pm

@Khrono:

O olhar do jovem e suas meigas palavras fizeram com que a bela garota parasse de chorar e de soluçar e logo respondeu à pergunta de Motelleto:
—Eu não sei... —Abaixou a cabeça e pôs-se a mexer em um boneco de pano que estava em sua mão, cuja presença não havia sido notada pelo rapaz até então. Continuou a falar após um breve respirar— Eu tava andando com ela e um monte de gente e quando vi, ela sumiu... Mas ela disse que ia pra cidade pra comprar umas coisas... — Ela olhava fixamente o jovem com uma expressão pura e simples.

“Você está com fome?”. Após a pergunta a jovem respondeu com um singelo balançar de cabeça indicando que sim e ao passar a mão sobre a barriga, Khrono podia perceber que era muita fome. O corpo de Montelleto precisava de energia, pois a viagem fora cansativa e por mais que estivesse sentindo-se bem, necessitava de alimentar-se.

A noite estava instaurada e nem mais um raio solar era visto, só as luzes da cidade destacavam-se em meio à escuridão, por isso não iriam errar o caminho caso decidissem prosseguir e na rua na qual deveriam andar para chegar nela havia algumas frutas que ficavam visíveis com a luz proveniente tanto do belo luar quanto da cidade. Comer não seria problema, mas agora que estava como responsável de uma criança o real problema era onde iriam abrigar-se durante a noite.

—Qual é o seu nome? — A doce voz da criança quebrara de novo o silêncio que Khrono fazia, era fruto da espontaneidade infantil, nada demais para se preocupar— Eu sou Anita! E ele é o Paul! — Balançava o boneco, mostrando-o ao jovem rapaz, era um urso feito de pano e algodão, simples, mas Montelleto ainda não conseguia descrever com precisão por causa da escuridão que, agora, estava maior.

Khrono deveria se apressar, pois além da noite, que já chegara, ainda deveria procurar a mãe da garotinha, isso se desejasse devolver a filha à mãe.



[OFF: Bem, o narrador é responsável por dar o exp (que no seu caso sou eu)! Usamos como “critério de avaliação” os posts dos player’s (que no caso é você)! Usamos a interpretação, a descrição, a gramática, a aventura... Bem, resumindo, usamos tudo e assim avaliamos o quanto de exp o player receberá! É proporcional ao esforço dele!]
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Mensagem por Khrono Sex 01 Jun 2012, 11:28 pm

”A mãe dela deveria procura-la. Não que ela demorou até terminar de comprar tudo para sentir a falta dela, mas se ela ia para a cidade, poderemos esbarrar com ela no caminho, ou a mesma estará procurando por ela pela cidade. Passar a noite aqui também pode não ser legal, sabe-se la o que pode acontecer.

Tendo em vista que a responsável da criança estava andando em direção a cidade, o jovem tomo a decisão de ir para lá logo. E as frutas na beira da estrada eram uma ótima chance de tapear o buraco da barriga momentaneamente. Khrono nesse momento abaixava a cabeça virando o olhar para a menina com um sorriso demonstrando tranquilidade e confiança, e então se pronunciou.

-Então ta, vamos para a cidade, vamos procurar a sua mae!. –Diferente de antes, sua voz havia mais emoção, estava mais expressiva.

”Deixa-la assustada seria um grande problema. Devo passar confiança a ela, e logo encontrar sua mae. Estou sem nenhum trocado no bolso, não vejo nenhuma forma de passar a noite nem sozinho, quanto mais com uma criança.”

[b]Após um certo tempo calado, apenas pensando/refletindo no que iria fazer, a pequena criança quebrou o silencio perguntando-lhe o nome e dizendo o seu. Montelleto não poderia fazer outra coisa a não ser dizer o seu.


-Prazer, Anita. Eu me chamo Khrono.-Depois de responder a garota, o jovem voltou o olhar para o boneco.-Oi Paul, belo nome o de vocês dois.

-Anita, vamos!? –Segurando a mão da garota, Khrono começou a andar devagar pela estrada em direção a cidade. Ele andava por perto da beira da estrada tentando avistar alguma fruta madura que pudesse comer enquanto andava e pudesse também dar a menina Anita.-Como é a sua mãe?... Fica prestando atenção e me avise se ver ela ein.-[b]Falava com a garota, Khrono, enquanto andava procurando as frutas.
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Mensagem por Knock Sáb 02 Jun 2012, 2:13 pm

@Khrono:

Khrono disse o seu nome e foi muito cortesão com a garota e seu boneco. Andavam pela ramificação da estrada a fim de adentrar a cidade. A rua era bem conservada e as frutas das árvores que a cercavam estavam bem acessíveis; deveras saborosas até.

Quando o jovem perguntou as características físicas, a menina respondeu com um sorriso—Ela é grande e bonita—Oras, ela era uma criança e sua resposta já deveria ser esperada pelo rapaz, porém não fizera mal em perguntar—Como é a sua mãe? Ela é bonita?—Mal havia terminado de responder a pergunta e já estava puxando assunto, com certeza era uma mocinha bem faladeira, porém, talvez, não irritante.

Passados alguns minutos de caminhada Montelleto e sua acompanhante chegaram à cidade. A cidade estava bem movimentada e até um pouco barulhenta; Khrono podia constatar que a economia do local se baseava, principalmente, no comércio, pois havia muitas lojas as quais estavam presentes em todos os lugares, pelo menos até onde sua visão podia perceber.

Não demorou muito e vários comerciantes cercaram ao jovem e a pequena donzela que o acompanhava. Eram bem comunicativos, mostravam vários produtos e artigos dos mais variados e uns que até eram desconhecidos ao rapaz. Uns gritavam “Compre, compre” e com tanta insistência chegavam até a assustar a pequenina.
—Bora sair daqui?—A menina puxava o sobretudo do rapaz, certamente o barulho a deixava incomodada.

Khrono estava, agora, em meio a um mundo de possibilidades; o local era repleto de lojas as quais eram as mais variadas... Lá poderia encontrar informações, talvez, sobre todas as coisas, cabendo ao jovem pesquisar, porém a menina não se mostrava confortável com toda aquela cena. O que fazer?
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Mensagem por Khrono Seg 04 Jun 2012, 10:10 pm

Khrono seguiu a estradinha ao lado da menina, aproveitou da proximidade das frutas e sempre que avistava uma gostosa pegava duas, dava uma a garota e a outra comia, fez isso até que fosse o bastante para não sentir mais fome. O jovem havia perguntado a garota sobre sua mãe, mas como de esperado ela não disse nada que fosse o bastante para reconhecê-la, estava apenas contando com a atitude da criança quando a visse. De forma inesperada, o jovem foi perguntado sobre sua mãe, ele ficou um tempo em silencio durante alguns segundos, mas respondeu.

-Minha mãe ficou em casa, ela é muito bonita sim.

Montelleto chegava na cidade e antes que pudesse olhar ao redor, foi cercado por vendedores. Ele até se interessou por algumas coisa a ele oferecidas, mas antes precisava conseguir algum dinheiro. Incomodada com os mercadores, a garota pediu para que ele a levasse para outro lugar e tendo em vista que ela podia se perder ele também, o jovem a pegou no colo.-Vamos, vou procurar algum lugar onde a gente possa passar a noite, quem sabe a sua mãe não acabou indo para lá também, esta tarde, seria perigoso ela voltar.-O garoto tentava manter a criança confiante, mesmo que ele mesmo não estivesse. Ele andava pela cidade tentando se livrar de qualquer mercador que o incomodasse e também ficava olhando para placas ou qualquer outra coisa que lembrasse dormitório. Ele estava procurando onde passar a noite seguro. Caso encontrasse pessoas paradas, descansando ou apenas paradas, ele perguntaria a ela sobre o que procurava.

”Não posso ficar na rua com ela. Vou encontrar um lugar e me oferecer para algum trabalho em troca de passar a noite. Espero que eu consiga.”
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Mensagem por Knock Qua 06 Jun 2012, 9:59 pm

@ Khrono:

O garoto buscava levar conforto à criança mesmo estando um pouco inseguro, fazia de tudo para achar uma solução ao inconveniente causado pela ausência de moradia para passar a noite, porém já estava tomando providências quanto a isso.

O jovem andou mais um pouco com a garota até chegarem à parte a qual parecia ser a mais tranqüila da cidade. O lugar parecia com uma praça, porém não havia muitas pessoas ali, o lugar era espaçoso e havia muitos bancos. O jovem Montelleto encontrou umas pessoas conversando no local.

Ao fazer as perguntas ao grupo descobriu que havia uma abadia onde poderiam se abrigar gratuitamente e se alimentar, porém ao retornar viu a garotinha dormindo em um dos bancos agarrada a seu ursinho. Agora fora da escuridão da noite Khrono podia ver melhor a menina e seu boneco de pano.

A garota possuía cabelos negros, pele banca e estava trajando um vestido rosado o qual aparentava ser novo, pois não tinha nenhuma mancha. A garota era linda, porém um detalhe chamava sua atenção... No braço direito possuía uma cicatriz que lembrava uma queimadura grave... O que para muitos podia ser repugnante... O boneco da garota era feito de pano e ao contrário da garota e de seu nome, era monstruoso... Um urso com dentes para fora como se estivesse irritado e pronto para atacar.

A noite estava apenas iniciando, porém ambos estavam cansados... Montelleto podia escolher em ficar ali ou acordar a pequena donzela e ir à abadia... Não sabia se era perigoso, porém o que teria a perder? Mesmo assim, a idéia de ter um local seguro era muito boa e se ela não o satisfizesse, havia outras possibilidades que poderia investigar. Talvez pudesse encontrar algo melhor.


[OFF: Cara, peço-te que o seu próximo post seja na Praça Central de Comércio, pois como já viste, não estas mais nos Arredores de Paramet! Obrigado, grande abraço]
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Mensagem por Goldsilver Ironsteel Seg 25 Jun 2012, 2:44 pm

Depois de alguns dias de viajem, Aldarion finalmente havia chego na região onde Paramet se localizava. Ao saber disso por uma placa que encontrou em uma encruzilhada, o viajante solitário rapidamente subiu em uma pequena colina para ter uma melhor visão da paisagem, dali ele pode ver a cidade, seus arredores, as trilhas que levavam até ela e também as que a circundavam levando a outros lugares, era manhã e o dia estava apenas começando. Rapidamente descobriu qual caminho tomar para entrar na cidade e aproveitando a colina, fez também uma breve análise do tempo para tentar prever qual seria o clima de amanhã.

Momentos depois o viajante seguiu pela estrada que sabia que levaria até a cidade, estaria dentro de Paramet em apenas 30 minutos e não pretendia se atrasar, ja faziam alguns dias que ele estava viajando e ele não via a hora de tomar um bom banho e comer um prato de comida cozida. Mas mesmo estando em uma região civilizada, isso não o deixava confortável pois os arredores de Paramet eram muito calmos e isso o incomodava, inquieto Aldarion continuava a manter-se coberto por seu manto negro mantendo os olhos e os ouvidos atentos. A única coisa que chamava a atenção em Aldarion era o cabo de sua espada que podia ser visto por cima de seu ombro e nada mais que isso pois o restante da arma estava coberta pelas vestimentas do guerreiro o que não permitia a ninguém ver o tamanho da arma. Aldarion não queria chamar a atenção por isso sabia que era bom esconder seu espadão, armas grandes não são comuns, espadas de duas mãos são armas caras porque usam muito metal e normalmente os guerreiros que as usam são pessoas de grande força física, por isso era melhor mesmo cobrir a arma e fazer parecer que era uma simples espada longa.

Assim que chegasse na cidade a primeira coisa que Aldarion faria seria procurar por um joalheiro, para isso procuraria pedir informações a algum transeunte tomando o cuidado para não parecer ameaçador, perguntaria a pessoa sobre um joalheiro, uma boa estalagem e também onde fica a melhor loja de armas e equipamentos da cidade.

Com sua licença meu senhor, me perdoe lhe tomar sua atenção, sou um viajante cansado e gostaria de saber onde poderia encontrar um joalheiro, uma boa estalagem e também onde fica a melhor loja de armas desta cidade. Pode me dizer essas informações? — Perguntou à primeira pessoa que teve a chance.

Se a pessoa não lhe respondesse procuraria por outra até ter as informações que queria agradecendo em seguida. Uma vez que tivesse conhecimento dos lugares onde queria chegar, Aldarion primeiro iria se dirigir até o joalheiro, ali trocaria parte do seu dinheiro por gemas de mesmo valor, o motivo era muito simples, moedas em grandes quantidades eram difíceis de se esconder, de carregar e de se comportar. De fato a algibeira de Aldarion estava quase explodindo, ao trocar suas moedas por gemas ele se livraria destes 3 problemas de uma vez só. Aldarion trocaria L$ 4000 por gemas mantendo L$ 300 em moeda para poder usar com custos pequenos como pagar uma estalagem.

Lista das gemas trocadas por Aldarion.

10 quartzos azuis no valor de 10 moedas cada (total $L 100)
10 coralinas no valor de 50 moedas cada (total $L 500)
9 jades no valor de 100 moedas cada (total $L 900)
3 alexandritas no valor de 500 moedas cada (total $L 1500)
1 esmeralda no valor de 1000 moedas (total $L 1000)

Total: 4000 moedas trocadas em gemas.
Com as moedas trocadas, Aldarion iria procurar uma estalagem e ali pagaria apenas para tomar um café da manhã, alimentado ele iria se dirigir até a loja de armas para finalmente investir suas economias em uma boa armadura e mais algumas armas.

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Mensagem por Goldsilver Ironsteel Seg 02 Jul 2012, 2:56 pm

Aldarion ficou satisfeito com as informações e saiu da loja contente, depois andou pela cidade de estalagem em estalagem oferecendo sua barganha, foi recusado por todas. Talvez sua aparência e jeito sinistro assustase as pessoas, pensou em ir pra Hyllidrus mas seriam apenas 4 dias de viajem, 2 pra ir e 2 pra voltar para ficar apenas 3 dias na cidade, achou melhor ficar por ali mesmo.

Sem outra alternativa, Aldarion comprou mantimentos pra 7 dias com as moedas que tinha, então dirigiu-se para a orla da cidade onde a mata dominava e ali acampou. No dia seguinte cuidou dos afazeres diários, levantou acampamento e foi tratar de procurar o orc armeiro. Assim fez pelos 7 dias que ficaria ali naquela região, procuraria pelo orc e domiria acampado nas matas que circundavam Paramet até a hora de ir buscar sua encomenda.
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Mensagem por ADM Hayate Seg 02 Jul 2012, 3:20 pm

Os arredores de Paramet não era lá uma indicação muito exata de local, já que se tratava de, bem, tudo em volta da cidade comercial, que era bem extensa. Porém com alguma ajuda ao pedir informações, Aldarion sentia-se cada vez mais próximo de seu objetivo. A certo momento passou a prestar atenção nas marcas no chão, não haviam novidades além de marcas de cascos e rodas de carroça, até que com um pouco mais de caminhada algo o surpreendeu: pegadas muito mais fundas, de algo grande com garras. Seja o tipo de carroça que tal criatura puxava, também era pesada, visto que a roda era mais larga e também era mais funda mesmo naquela terra batida da estrada.

Seguindo as novas pistas, Aldarion logo viu ao longe o que parecia ser uma cabana de frente aberta, porcamente montada. O tecido rústico era couro curado, unido de vários animais caçados. Atrás da mesma estava uma grande carroça, e enfim o guerreiro avistou o dono das pegadas monstruosas: um enorme lagarto de couro armado. Era muitas vezes maior que um cavalo, sua couraça parecia mais resistente do que qualquer armadura já vista. Se Aldarion olhasse de perto, perceberia que na verdade ele estava revestido por várias peças de metal habilmente feitas, uma verdadeira armadura que unia-se ao animal de forma natural, sem interferir em seus movimentos, e ao mesmo tempo protegendo-o.

A cabana em si era grande, montada com hastes grossas de madeira. Haviam várias peças de metal espalhadas e a parede ao fundo era a lateral da carroça. Ali estavam penduradas várias armas de diversos tamanhos, das quais poucos humanos conseguiriam manejá-la. Aldarion ficou surpreso ao notar que a porta traseira da carroça, ao abrir-se e se apoiar no chão, tratava-se de uma fornalha. Era uma engenhosidade invejável até para os melhores engenheiros que o guerreiro conhecia.

O lagarto abriu sua enorme boca, soltando um grunhido estranho para Aldarion.

– Já vai, lagartixa! – Soou uma voz de dentro da carroça. Logo um orc desceu dela, trazendo algumas peças de metal sobre o ombro. Ele não era muito alto, mas seus músculos eram característicos de qualquer orc. Toda lateral esquerda de seu rosto era queimada, apenas uma grossa camada escura cobria ali, até sua orelha havia sumido. Ele vestia algumas peças de couro que lhe cobriam o torso, virilha e pernas, e na sua pele exposta era comum ver cicatrizes de cortes e queimaduras menores. – Ah um freguês. O que posso fazer por você, meu caro?

O orc deixou as peças de metal sobre uma mesa rústica e estendeu sua mão para o guerreiro em cumprimento, esperando que ele a apertasse. Era extremamente calejada, e o olhar do orc parecia ler Aldarion.
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Mensagem por Goldsilver Ironsteel Seg 02 Jul 2012, 3:51 pm

Depois de alguns dias procurando pelo orc mestre armeiro, Aldarion finalmente o encontrou, a princípio ao ver a forma rústica de sua cabana ele temeu que seu dono fosse incapaz de forjar com beleza e qualidade a arma que desejava, mas essa ideia logo foi embora quando contemplou estupefato, a armadura do enorme lagarto que puxava a carroça. Quando se deu por conta, encontrou-se sorrindo de satisfação. Foi então que o orc surgiu, e para a surpresa de Aldarion parecia ser um sujeito simpático, mais simpático até que o ferreiro humano que havia lhe atendido na loja de armas.

Saudações senhor, me chamo Aldarion Ironshield e serei seu cliente, sim! Com toda a certeza. – Falou apertando com firmeza a mão do orc revelando para este que assim como ele, também tinha sua mão coroada de calos.

Venho aqui pois a arma que desejo não pode ser forjada por nenhum mestre armeiro de minha raça e talvez, nem mesmo por um anão. Apenas uma raça poderosa e vigorosa como a tua seria capaz, e é por isso que venho aqui buscando usufluir da raridade que é você com seu talento e força para que me faça uma arma única. Uma arma que assim como tu é único para tua raça, me tornará único para a minha pelo simples fato de poder empunhá-la. – Aldarion terminou de falar entregando ao orc o desenho de sua espada.

O nome é Dragonslayer, tem esse nome porque o tamanho dela e proporções a tornam uma ameaça até mesmo para os poderosos dragões. Nenhum humano, ou melhor, nenhum humanoide a não ser um demônio foi capaz de empunhá-la, até agora. Quero que a faça para mim. – Falou se posicionando ao lado do orc para que pudesse ver o desenho junto dele.

Tenho já dois ingredientes para ela, minha espada mágica e meu sangue, preciso agora do ultimo e mais difícil ingrediente, o aço estelar, preciso encontrá-lo para que juntos possamos fazer esta arma. Quero saber portanto se tu tem pistas da onde encontrá-lo e qual o teu preço, como poderei pagar por teus serviços? Quer dinheiro? Favores? O que vai querer? – Questionou o orc desta vez posicionando-se em frente a ele.
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Mensagem por ADM Hayate Seg 02 Jul 2012, 4:56 pm

O Orc apertou a mão de Aldarion vigorosamente, como se fosse um velho amigo, sem se importar com a força utilizada.

– Pode me chamar de Gronk, meu caro. – Ele ouviu o que o guerreiro tinha a dizer, e parecia bastante interessado em suas palavras. Afinal ele deveria estar acostumado com seres de poucas palavras, ou nenhuma. Viu então o desenho da espada com interesse, enquanto pensava passava a unha em uma de suas presas invertidas, tirando qualquer sujeira q encontrasse. – Ah, eh uma bela espada! Se quiser poderá cortar fora a cabeça de um dragão com ela!

Ele deixou o desenho sobre a mesa, arrastando para os lados o que estivesse ali. Em seguida pegou uma haste de ferro e tirou algumas medidas do desenho. Não parecia fazer cálculos exatos, apenas estimativas.

– Quer até mesmo que o cabo seja de ferro? Eu não recomendaria. Se você bater em algo sólido, o impacto irá percorrer todo metal até chegar em suas mãos e os ossos de seus braços serão esmigalhados. É como uma onda, vai aumentando, mas em um piscar de olhos. – Enquanto falava, percorria o desenho da espada com o dedo, indicando como a onda de impacto seguiria pelo metal. Ele pegou um osso que estava sobre a mesa. – Vê isso? É uma tíbia humana. Mas não pense besteiras, não sou assassino, apenas fui no deserto de ossos.

Ele se referia ao antigo campo de batalha onde ocorreu a grande guerra de Lodoss. Centenas de milhares de corpos ainda estão lá, apodrecendo. Armas e peças de armaduras são saqueados aos poucos, pois muitos temem os espíritos enfurecidos dos mortos.

Gronk amarrou o osso na base de uma haste grossa de ferro, que futuramente seria alguma arma pesada possivelmente. Saiu da cabana e foi até seu lagarto, levando consigo a haste. Num instante o orc ergueu a "arma" e com toda força bateu contra a carapaça do lagarto, causando um estrondo metálico forte que ecoou pelos campos. O lagarto continuou imóvel.

– Hehe, vê? – Ele mostrou o osso que havia amarrado na base da haste: estava trincado de várias formas. – E isso é um osso da perna, muito mais resistente. Os ossos de sua mão não teriam tanta sorte.
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Mensagem por Goldsilver Ironsteel Seg 02 Jul 2012, 5:07 pm

Aldarion observou com atenção a demonstração de Gronk sobre o que poderia acontecer com os ossos de sua mão e então falou.

É verdade, obrigado por me alertar sobre tal perigo. O que devo fazer então, fedorento amigo Gronk, para poder superar esta falha? Treinar mais? Que material poderia suportar o impácto de lâmina tão poderosa? – Questinou enquanto observava o desenho sobre a mesa e tirava de sua mochila duas maçãs atirando uma para Gronk.

E também me responda, onde posso conseguir o metal que procuro e qual será seu preço por este trabalho? – Questionou enquanto mordia sua maçã com força.
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Mensagem por ADM Hayate Ter 03 Jul 2012, 2:30 pm

Gronk riu.

– Treinar mais? Só se você virasse um Orc, e mesmo assim ainda não seria algo perfeito. Com este golpe até eu senti um formigamento, mas isso porquê eu bato ferro todos os dias. Não sou nenhum guerreiro, mas digamos que eu sei arrebentar a cabeça de um troll com os dedos se eu quiser.

Ele voltou até a tenda, deixando a haste de lado.

– Calma, meu caro. O preço é a última coisa que vem. Afinal preciso saber se você concorda com as alterações que quero fazer. Se assim mesmo você preferir sua espada inteiramente de metal, você quem sabe, o cliente é você, apenas estou dando sugestões. – Apontou para o desenho, tocando com seu indicador calejado no cabo da espada. – Vou precisar de algo que terei que inserir dentro da lâmina também, do contrário o cabo sequer irá aguentar. Sabe o que é perfeito para isso? Ossos da cauda de Wyvern. Pode parecer estranho, afinal acabei de te mostrar um osso sendo estraçalhado, mas este Wyvern em especial usa sua cauda para bater, furar e arrebentar, por isso seus ossos são extremamente resistentes e absorvem bem o impacto.

Gork foi então até um baú um tanto grande perto da carroça e o abriu. Haviam dezenas de pergaminhos e papéis, pareciam projetos e mais projetos de armamentos, armaduras e o que mais aquele orc estranho soubesse fazer. Ele procurou por algum tempo até que encontrou o que procurava.

– É este seu alvo, um Rathalos, uma raça de wyvern. – Mostrou a Aldarion um desenho um tanto rúdico do que mais parecia um dragão vermelho. A cauda do animal se alargava na ponta e possuía vários espinhos, um deles era bem maior. – Você precisará tomar cuidado com este, se o espinho te acertar, você estará envenenado.
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Mensagem por Goldsilver Ironsteel Ter 03 Jul 2012, 3:33 pm

Vou seguir seus conselhos, embora a ideia de ter uma espada oca realmente não me agrade muito vou fazer o que me indica, futuramente quando ficar mais resistente e forte voltarei aqui para que você altere minha arma tornando-a ainda mais sólida. E sim vou treinar mais e não irei precisar me tornar um orc horripilante para conseguir o que quero. – Aldarion olhou para Gronk, mordeu forte sua maçã terminando de comer o que restava e em seguida atirou o bagaço longe.

Me de seu preço, diga onde posso encontrar essa fera e irei partir agora mesmo para caçá-la. – Aldarion revelava insatisfação ao saber que sua espada teria que ser oca com um osso dentro, tudo porque ele não era capaz de suportar sua própria força.

Sem que Gronk percebese, Aldarion fora abatido mais uma vez, encontrou-se dentro de si fraco, mesmo com uma arma maior ele continuava frágil e fraco. Mas logo esse pensamento sumiu pois lembrou-se que até pouco tempo ele não poderia sequer sonhar em empunhar tal arma, por isso tinha a certeza que um dia teria sua espada inteiramente feita de metal. Uma espada tão poderosa que nem mesmo um demônio conseguiria golpear com ela.

Aldarion então ouviu as instruções daquele que estava destinado a ser seu ferreiro e que ainda receberia muitas visitas dele no futuro, enquanto Gronk falava, Aldarion olhava para suas mãos ora abrindo-as ora cerrando os punhos, fazia isso como se analizasse-as, e era de fato o que ele estava fazendo.

Pois bem, irei atrás deste monstro e do metal estelar, voltarei assim que tiver os materiais e forjaremos minha arma juntos, eu e você, porque esta arma precisará de minha essencia por isso eu preciso participar. – Falou, agora encarando Gronk. – Me diga, Gronk, meu mais novo e fétido amigo, como farei para encontrá-lo mais facilmente quando voltar? Devo seguir seu cheiro? – Gargalhou amigavelmente.

Aldarion novamente ouviu as instruções daquele que ele já tinha como um amigo, pegou dele quaisquer mapas e anotações que ele indicara e decorou nomes de lugares, monstros ou pessoas também. Assim que recebeu todas as informações de que precisava e ficou sabendo do preço do orc, simplesmente concordou sem se importar se Gronk lhe cobraria em dinheiro ou lhe pediria um favor virando-se em seguida e partindo rumo a clareira onde estava acampando, ainda teria que esperar mais alguns dias antes de poder buscar sua armadura.

Eu voltarei Gronk, e juntos forjaremos a espada mais poderosa que esta ilha ja viu, e quando ela balançar trazendo a morte e destruição aos meus inimigos e tu ouvir com a orelha que lhe resta sobre tais feitos, poderá sorrir e ter a certeza de que seu cliente honrou seu trabalho. – Falou já de costas para Gronk e afastando-se. – Até lá orc, não deixe que nenhum humano fracote ou elfo afeminado acabem com você ou juro que irei até o inferno para te fazer forjar minha espada nas próprias fornalhas infernais onde as chamas são alimentadas pelas almas dos pecadores. – Disse uma ultima vez, já desaparecendo da vista de Gronk.

#=#

A noite caia fria sobre o pequeno acampamento de Aldarion, o guerreiro solitário esquentava seu jantar na fogueira enquanto limpava sua espada. Aquela arma era magnífica a tal ponto que nunca precisava ser afiada e Aldarion não cansava de admirá-la. Quando o jantar ficou pronto, o devorou sem demora, em seguida tentou dormir mas tamanha era sua ansiedade que não conseguiu, resolveu então passar a madrugada fazendo o que mais gostava de fazer no tempo livre, treinar com sua espada. E ali ficou por toda madrugada, treinando incansavelmente tentando imaginar o quão poderosos seriam seus futuros inimigos.
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Mensagem por ADM Hayate Ter 03 Jul 2012, 4:36 pm

Gronk riu, sua risada era áspera e grossa, e deveras macabra.

– Quando você precisar, irá me achar meu caro. E não se preocupe, sua espada não será oca, preencherei os ossos com metal líquido. Está falando com o armeiro que forjou as armas dos generais de Takaras, não pense que farei algo fraco. – Ele coçou o queixo, sua barba negra e curta tinha várias falhas – Como pagamento vou querer o máximo que conseguir trazer do corpo de um Rathalos. Chifres, dentes, couro, garras. Não é fácil enfrentar um, então são muito valiosos.

Então o orc passou a Aldarion as informações necessárias para encontrar um desses wyverns. Disse que são animais solitários, que por muitas vezes sobrevoam as áreas de Hirt, mas que se o guerreiro fosse paciente, esperaria que um deles pousassem no lago Forsaken. Gronk informou que muitos wyverns costumam ir ao lago tanto para se banhar quanto para procriar.

– Cuidado, meu caro. Se você encontrar uma fêmea, fuja. Não é difícil notá-la, ela é parecida com o macho, mas costuma ter as escamas de cor verde. Se encontrar ovos, saia de perto. Apesar de serem muito valiosos, muitas vezes a mãe está por perto pronta para cravar seu ferrão venenoso nas suas costelas.

Entregou um mapa de Lodoss para Aldarion, caso ele não tivesse um.

– Não são muitos humanos que falam comigo sem medo, então darei a você um voto de confiança. Esperarei por aqui até que volte e forjarei sua arma, estou curioso para saber que inimigos irão urrar de dor sob sua lâmina. Quando voltar lhe direi onde conseguir este metal estelar.

Parecia gostar das palavras de Aldarion, afinal era um guerreiro determinado e com uma personalidade forte, sabia o que queria e iria em frente até conquistar seu objetivo. Gronk acenou para o guerreiro que partia.

– Até mais, Aldarion Matador de Dragões. Que suas lâminas nunca percam o fio.
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Mensagem por micdrk Ter 03 Jul 2012, 6:21 pm

O despertar

Mais uma noite de inverno, o vento frio soprava entre as arvores as fazendo soltarem uivarem e o balançar dos galhos faziam rangidos semelhantes a feras espreitando uma presa , o cheiro de terra úmida era intenso e uma suave bruma se formava , era uma noite não muito convidativa para qualquer passeio fora dos portões da cidade.
- Espera Steve! Não me deixe sozinha, estou com medo –
gritava a jovem meia-elfa , Laynis ao terminar de subir a colina onde o humano havia subido a passos rápidos.
- Estou aqui Lay, venha já estamos chegando no local que te falei, meus avos diziam que a muito tempo atrás isso foi um lindo palácio, mas outro dia eu descobrir algo incrível e queria mostrar para voce. – Falou Steve que animado segurou a mão da meia-elfa e desceu um tanto acelerado rumo a uma antiga ruína que se encontrava aos pés da colina.
-Agente poderia vim aqui amanha pela manha, essa noite esta me dando certo arrepio, parece que algo esta nos vigiando, nos espreitando, algo muito sinistro. –
Falava Laynis abraçando o braço direto de Steve, era nítido na pele da mesma o arrepio que ela sentia , mas logo Steve abraçava ela pela cintura e beijava-lhe a face com suavidade.
- Não, temos que ir hoje, pois hoje faz um ano que resolvemos juntar ouro para podemos fugir e viver nosso amor em paz sem ninguém nos julgar, vamos não tem o que ter medo o maximo que podemos encontrar por aqui são alguns goblinoides ou kobolds e se eles aparecerem eu posso vencer uma dúzia fácil. –
Falava Steve em seguida colocando a mão sobre o cabo de sua espada e mostrando para sua amada que iria protegê-la contra qualquer perigo que aparecesse. Laynis ficou um tanto corada e se aconchegava um pouco mais no braço do Steve, pouco tempo passavam pelo o que era os portões da antiga construção, um arco de pedra com cerca de 12 metros de altura coberto de lianas e ervas daninhas e destruído pela metade. O casal passou pelo jardim que agora era apenas um amontoado de escombros e mato, eles entraram por um buraco na parede da construção, pois o portão principal para o interior estava inteiro e trancado, devido este ser um maciço e grosso portão de aço com 5 metros de altura por 20 centímetros de espessura.
O interior da construção não se diferenciava do lado de fora mais escombros e ervas crescendo em cada canto, porem algo era curioso, nada que poderia ser de valor fora roubado, o lustre de ouro maciço que estava ao chão nem um pedaço fora roubado estava inteiro apenas caído no meio do saguão primário coberto de musco e entulho.
- Steve, tem certeza que nada vai acontecer, esse lugar tem um ar sinistro que me faz sentir-me mal.
- Relaxa amor, isso é devido a lenda que criaram que aqui e um lugar amaldiçoado que tem um terrível monstro adormecido na camará mais profunda desse antigo palácio, mas desde criança venho aqui e não nunca vi nada, nem tem porão.
Falava Steve parando a caminhada e beijando os lábios de sua amada, pequena e insegura meia-elfa correspondia e abraçava o humano com paixão, assim depois disso seguiam ambos lentamente pelas entranhas da construção, ate que chegaram na metade da altura da única torre que estava inteira desse ponto para frente não existia mais janelas, aquela área era uma escuridão profunda que aparentava que os de coração fraco se perderiam nela e nunca mais sairiam. Lay quase de imediato abraçou forte o braço do Steve, o mesmo sorria um pouco afana o cabelo dela e continuavam subindo a torre apenas com iluminação de uma tocha , ao poucos os degraus da escada ficavam mais inteiros ate quando chegava em um quarto que estava intacto, esse quarto só possuía uma grande cama que estava perfeitamente arrumada e sobre ela uma grande bloco 4 metros quadrados de obsidiana.
- Esta vendo Lay, isso que queria mostrar para você, aqui deve ser o maior tesouro desse lugar, um quarto que nem o tempo destruiu e ainda essa gigantesca pedra que deve valer uma fortuna, e também quero que esse fosse nosso primeiro lugar.
Steve falava e de imediato o rosto de Lay ficou completamente corado e com os olhos marejados , a garota virou-se para ele e iniciou um beijo intenso e apaixonado era a resposta dela para proposta, ela aceitava e desejava o mesmo também, aquele lugar era lindo e aquele momento existia só os dois. Foi quando uma suave risada começou a ecoar no ar, uma risada feminina um tanto sinistra, o que fazia de imediato o casal parar suas caricias e Steve a sacar sua espada.
- Apareça quem quer que seja.... Esse lugar é nosso e ninguém poderá nos roubar ele.
Dizia Steve em tom imperativo buscando onde poderia esta a portadora daquela risada tão amedrontadora e sinistra, porém a pouca luz da tocha dificultava muito identificar, logo um estouro vinha da cama e estilhaços de obsidiana voaram pelo quarto inteiro, o casal correu saindo do quarto e descendo as escadas rumo ao saguão principal, porém a risada os seguia e logo eles ouviam.
- Como ousam invadir meus aposentos, mortais insolentes sua vida será seu castigo por tal pecado.
Ambos se desesperavam e desciam mais rápidos as escadas, porém quando chegaram no saguão principal do local, Lay congelou vendo que o céu estava limpo e com a lua bem destacada, porém essa estava completamente vermelho sangue iluminando todo o local que agora estava com aspecto maldito e mórbido.
Arredores da Cidade - Página 4 Scrappy_red_moon_by_Lunewen
Steve continuava correndo deixando Lay para traz aos pés da escada na entrada do saguão principal, em pouco tempo ouvia os grito de agonia da jovem meia-elfa, quando o humano olhou para traz viu sua amada dilacerada com suas entranhas espalhadas pelo chão e sobre ela uma criatura em forma de mulher envolta em sombras e sangue, seus longo cabelos negros iam ficando avermelhados conforme consumia o sangue da meia-elfa.
Os olhos do humano se enchem de pavor e ele corre floresta adentro deixando para trás sua espada e qualquer coisa que pudesse atrapalha-lo, sob a lua scarlater ele tentou correr mas a diabólica criatura o alcançou facilmente. Steve afogado em desespero termina caindo tornando-se uma presa fácil para a vampira, a qual olhava para o mesmo com olhar aterrorizante, sedenta por sangue e violência, porem ela não atacou o humano de imediato continuou a aterroriza-lo com sua presença, então os lábios dela se abriram mas não foi para morde-lo, mas sim destruir completamente o que restava do psicológico.
- Hum... para alguém que dizia amar tanto você deixou a garotinha muito facilmente, patético... você é a desgraça dos seres vivos a morte sobre minha mão e uma honra para você, agradeça a seus deuses por isso.
Os gritos de dor do humano ecoaram pela floresta como uma sinfonia macabra. Quando finalmente os gritos cessaram o humano encontrava-se dilacerado, transformado em um amontoado de carne sem sangue e ossos espalhados pelo local onde a vampira agora com o cabelo completamente scarlate erguia-se rejuvenescida e com o estômago aquecido pelo sangue quente dos vivos. Ela estava satisfeita por hora mas logo precisaria de mais vítimas.
=#=
Agora a vampira Michelle Houjo, conhecida a séculos atrás como a Duqueza das Sombras estava mais uma vez despertar e havia feito duas vitimas para seu desjejum, agora novamente tinha o mundo ao seus pés e tudo estava novamente ao seu alcance, porém muito tempo havia se passado e os poderes de Michelle não haviam voltado na sua plenitude. Com seu palácio em escombros e seus poderes adormecidos, Michelle não tinha alternativa a não ser sair pelo mundo.
Depois de um certo tempo de caminhada os ouvidos aguçados da vampira captaram o som de aço cortando o ar, e pela intensidade e timbre era algo bem afiado e de grande tamanho, se aproximou com cautela até chegar em uma clareira e avistar um humano com uma espada maior do que seu próprio corpo, devido o exercício físico a vampira conseguia sentir a aceleração dos batimentos cardíacos do homem, cada pulsar do coração e o sangue correndo pelo corpo dele, por cada músculo e orgão, mas a vampira já estava bem alimentada, assim não seria bom alimentar-se de novo, ainda mais que esse não aparentava ser um humano comum, deveria ser um guerreiro de longa data e as cicatrizes que enfeitavam seu torso nu não negavam.
Michelle relutante caminhou de encontro ao humano, o cabelo que ate a poucos minutos atrás estava completamente vermelho sangue agora já estava quase todo negro como as trevas, apenas as pontas ainda cotinuavam avermelhadas.
- Com licença, nobre cavaleiro desculpa atrapalha seu treinamento, mas poderia-me dizer como chego ao castelo da colina sul após o Rio de Ouro.
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Mensagem por Goldsilver Ironsteel Ter 03 Jul 2012, 6:58 pm

Aldarion estava distraido, absorto e entregue completamente a sua atividade. Balançava sua espada com rapidez e destreza contando em voz baixa os golpes que desferia. O esforço era tanto que ele deixou de sentir o frio da noite gelada o que o fez retirar sua camisa ficando apenas de calças e botas.

289, 290, 291, 292... – Contava Aldarion concentrado em seu exercício até que ouviu uma voz doce que tomou sua atenção surpriendendo-o.

O guerreiro imediatamente se colocou em guarda apontando a norme espada com as duas mãos em direção a bela moça que surgia das margens escuras da clareira. Ficou um tempo fitando-a, olhando-a nos olhos e lendo seus movimentos. Achou estranho o fato da garota estar andando sozinha naquela região sem carregar nenhum equipamento, parecia perdida e de fato estava pela pergunta que ela o fizera. Viu então que ela parecia não ser ameaçadora e após um minuto observando-a abaixou sua arma.

HAHAHAHAHAHAHAHAHA! – Riu escandalosamente. – "Nobre cavaleiro"! Não definitivamente não, sou um homem normal, mais um andarilho com uma vida sem valor como qualquer outro. Me desculpe a agressividade é que não estou acostumado a receber visitas. – Falou sorridente enquanto apoiava sua espada por trás da nuca.

Me chamo Aldarion, o lugar que você procura eu desconheço mas devo admitir que deva ser porque sou um forasteiro. Mas ja sei como lhe ajudar, aproxime-se. – Falou pra moça enquanto caminhava até onde estavam suas coisas. Ali abaixou-se apoiando a espada de pé em uma árvore, quando se levantou tinha em mãos um cilindro de madeira com cerca de 30cm de tamanho, abriu o cilindro e retirou um mapa.

Veja aqui, hummmm. Esses rios aqui, nenhum deles é o rio que procura, tem certeza que não se enganou? – Questionou aproximando-se de Michelle e ficando ao seu lado enquanto mostrava o mapa.
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Mensagem por micdrk Ter 03 Jul 2012, 9:50 pm

Michelle se aproximava de forma sutil do guerreiro após falar,quando de repente via o mesmo entrar em guarda apontando a espada para ela, o que fazia ela da um passo para traz e ficar olhando para qualquer reação agressiva, via o ri escandalosamente o que fazia a vampira erguer a sobrancelha um tanto, mas logo ouvia a fala dele se apoiando na espada, logo abria um suave sorriso, então quando mesmo se apresentava e dizia dizendo que não sabia onde era o local que havia perguntado por direção, mas disse que talvez soube-se como ajuda-la e falou para ela se aproximar
Michelle se aproximava e logo via o mesmo abrir um mapa , logo estranhava todo aquela região, estava muito diferente, provavelmente ela deve dormindo por varias centenas de anos, toda a geologia do local estava diferente, ou seja provavelmente não existiria mais o Rio do Ouro muito menos o castelo da colina sul, logo percebeu que estava em outro tempo em outra época e assim precisaria aprender o novos costumes, então o única forma de agir era fingir desconhecimento , logo a vampira olhava para o humano que agora estava praticamente colado a ela, o que fazia ela sentir até o cheiro do sangue, era do tipo mais puro e suave, um sangue nobre e saboroso, por alguns segundos ela pensava em morder o pescoço dele imediatamente, ao ponto de ficar olhando para ele ficar imóvel por alguns segundo, mas logo Michelle voltava a si e assim balançava a cabeça negativamente.
-Realmente não e nenhum deles, acho que me perdi no caminho de vinda para ate aqui..... e agora não faço ideia onde estou e para onde vou para chegar ao Rio de Ouro, ainda anoiteceu no meio da estrada não vejo uma estalagem por perto, como também minha economias acabaram...
Michelle falava com um ar de decepcionada, até um tanto sem reação, mas era tudo uma mera atuação da vampira para tentar não desperta a desconfiança do humano, era a pior coisa que poderia acontecer era o humano desconfiar dela naquele momento.
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