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Juliet Baskerville

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Mensagem por Juliet Baskerville Ter 07 Ago 2012, 4:07 pm

Nome: Juliet Baskerville
Idade: 17 anos
Sexo: Feminino
Altura: 1,65 m
Raça: Humana
Nível: 1
Exp: 0/1000
L$: 0
Profissão: -N/A-
Salário: -N/A-

Aparência:
Tenho pele clara, levemente bronzeada pela exposição ao sol na praia, cabelos longos e lisos castanhos escuros, olhos castanhos claros, diria que sou mediana em altura, geralmente uso roupas simples, de coloração clara, e alguns adereços simples nos cabelos.

Personalidade:
Sou bem calma e tranquila no geral, e as vezes gosto de ficar sozinha, mas no geral sou bem curiosa, e gosto de entender como as coisas funcionam ou para que servem. Gosto de pensar que sou bem positiva, e sempre tento fazer como Neles e ver as coisas pelo lado bom. Sou levemente perfeccionista.


Terra Natal: Belfast

História:

Belfast não é realmente uma cidade potência, e tampouco é muito populosa, é simplesmente um lugar comum, uma pequena cidade costeira focada na pesca e no comércio com outros lugares através do mar. Como qualquer cidade costeira, nela eram comuns ocorrerem ataques de piratas, mas com a liderança do almirante Owen a cidade tenha entrado em uma verdadeira era de paz. Foi nestes tempos pacíficos que eu nasci, meu pai era dono de uma vidraçaria da cidade, ele fazia belíssimas peças de vidro coloridas, minha mãe costumava cuidar de casa enquanto isso, e também produzia alguns apanhadores de sonhos que meu pai revendia na loja também. Eu não tinha irmãos e irmãs, e sempre tive tudo que precisava e queria dos meus pais, eles eram muito carinhosos e atenciosos comigo.

Eu tinha completado meus oito anos fazia já uma semana quanto um ataque pirata atingiu Belfast, era uma verdadeira frota, os canhões deles começaram vários incêndios pela cidade toda, as pessoas corriam em pânico por toda parte, eu acabei sendo separada dos meus pais durante toda aquela confusão, logo os piratas invadiram, eles estavam por toda parte, gritos e chamas, eu estava desesperada, eu não sabia o que fazer a não ser gritar desesperadamente. Então uma mão estranha segurou meu ombro e me puxou, eu tentei resistir, mas não adiantou, o sujeito me ergueu e me colocou no ombro como se fosse um saco de batatas e saiu correndo.

- Que menininha mais teimosa, veja se fica quieta um instante sim...? – Eu o ouvia falar, a voz dele parecia levemente reconfortante, mas isto não foi o bastante para me fazer parar de me debater. – Vejo que não tenho muita escolha então...

A mão dele se moveu para a lateral da sua cintura, até perto do que me pareceu uma bainha, o que me fez me debater com ainda mais força, imaginando que ele ia me matar. Mas o que ele pegou era uma flauta, começando a dedilhar-la com habilidade, mesmo que apenas com uma das mãos enquanto corria. Em um instante em senti uma forte sonolência tomar conta de mim, e adormeci no ombro dele, com aquela estranha e calma melodia tocando. Quando eu acordei, estava no convés de um navio com várias outras pessoas nele, um sujeito de cabelos compridos verdes, com uma franja grande, que cobria seus olhos e seu nariz, tornando difícil perceber seu rosto, na cabeça usava um chapéu cônico pontiagudo com uma pena longa escarlate e brilhante, e um manto velho verde.

- Finalmente a bela adormecida despertou antes que fale algo, este é um navio de fuga de Belfast, eu não sei onde seus pais estão realmente, mas todos os habitantes da ilha estavam sendo levados para estes navios a fim de fugirem dela antes dos piratas a tomarem completamente, o almirante Owen e seus homens se mantiveram atrás para poderem deter as forças dos piratas até estarmos afastados... – Ele soprava a franja para cima, tentando afastar esta dos seus olhos, mas sem efeito prático. – Tenho certeza que seus pais estão em algum desses navios, eu vi-os desesperados tentando subir em um e falando da filha que acabou se perdendo, então os deixei num navio com a promessa que te traria para eles, um soldado amigo meu os acalmou dizendo que não precisavam se preocupar com nada enquanto Neles, o bardo, estivesse em ação...

Ele falava seu próprio nome com certa ênfase, tava para ver que não era o tipo humilde, e quanto terminava colocava um gramíneo na boca, mordiscando a raiz, enquanto pegava um alaúde no chão e começava a dedilhar algumas notas. Eu não estava nem um pouco mais calma, agora que fiquei de pé podia ver fumaça subindo ao longe, no horizonte, mostrando que Belfast agora já devia estar sendo reduzida a cinzas pelos piratas, algumas lágrimas desciam dos meus olhos, enquanto imaginava como havia parado ali, num convés de um navio com um sujeito totalmente estranho, separada dos meus pais, e com minha cidade natal queimando. Ao mesmo tempo, a melodia que Neles tocava no alaúde fazia de algum modo eu me sentir melhor, parecia uma música sobre cavaleiros e princesas, dragões e castelos, uma linda música sobre finais felizes. Enquanto a música tocava, eu ouvi um trovão, que agora parecia ribombar ao longe, e eu também sentia uma leve garoa começar a cair sobre mim. Talvez aquela chuva apagasse as chamas da cidade e melhorasse tudo um pouco.

Foi quanto eu pensava nisto, que um sino começou a tocar no convés, as pessoas começaram a gritar de novo, e um enorme navio surgiu atrás do nosso, uma bandeira pirata tremulando ao vento, ele se aproximava rapidamente, os marinheiros pareciam correr, tentando se preparar para uma batalha, enquanto Neles olhava a movimentação, os cabelos ainda recobrindo parte de seu rosto tornando difícil ler sua expressão, mas eu pelo menos achava que estava pensativo. Ele rapidamente guardou seu alaúde sobre o manto, e estendeu sua mão para mim, sorridente.

- Creio que temos que buscar um lugar para nós ocultarmos, antes que comecem a ata... – Neste momento o navio oscilou após uma explosão ocorrer do lado oposto, haviam indubitavelmente atirado contra nós.

Neles me segurou rapidamente e saiu correndo pelo convés. As pessoas estavam se empurrando ao redor dos escaleres, era gente demais, não havia chance de todos arranjarem lugar nos barcos, Neles me empurrou junto com ele para dentro de um dos pequenos barcos, estávamos amontoados com pelo menos mais oito pessoas. Aquilo sem dúvida estava se tornando mais perigoso, mais aterrorizante, eu não queria estar ali, eu estava chorando desesperadamente, enquanto Neles me segurava, enquanto as pessoas ao redor ficavam se agarrando aos remos e tentando afastar-se freneticamente, ficando apenas remando em círculos.

Ao mesmo tempo, a chuva ao redor continuava piorando a cada segundo que passava, os ventos estavam soprando com mais força, e vagas enormes se erguiam da outrora límpida e brilhante superfície do oceano, pareciam gigantescas, principalmente para uma pequena criança como eu ainda era, e lançavam o pequeno barco a remo de um lado para outro, nós levando para longe do navio com mais eficácia do que as remadas em pânico das pessoas a bordo. Eu olhei para trás, e vi o navio onde estávamos fazia pouco tempo, e agora já bem afastado, afundando em chamas, era difícil visualizar ele, com toda aquela chuva e ventania. De repente, uma onda particularmente grande atingiu nosso pequeno barco o virando, nós caímos no mar com os demais tripulantes, Neles ainda me segurando levou-me até a superfície e me jogou por cima do casco da pequena embarcação. Ele subiu atrás de mim eu podia ouvir gritos de pessoas, depois uma mulher se agarrou também ao casco, e depois um homem careca, eu agora me abraçava com força no bardo, com medo de tudo aquilo, então fechei meus olhos com força, como quanto se está no ponto mais horrendo de um pesadelo costumamos fazer para tentar acordar. As ondas nos lançaram de um lado para o outro pelo que me pareceram serem várias horas.

De repente, as ondas se acalmaram, eu estava sendo segurada por Neles em cima do casco do barco agora virado a deriva sobre a superfície do oceano. Eu já estava ficando sem esperanças, eu já imaginava que todos nós viraríamos esqueletos, foi então que eu pude ver uma extensão de terra, estava muito longe. Eu gritei, dando tapinhas em Neles, ele logo ergueu a cabeça olhando na direção que eu apontava, mesmo ainda tendo os olhos encobertos pela franja, eu pude ver uma expressão de felicidade encher o rosto dele. Ele começou a cutucar, acordando a mulher e o homem que também estavam estirados sobre o barco. Logo todos estavam empurrando a embarcação para a praia, e quanto nós aproximávamos o bastante, pularam na água indo nadando até a costa da ilha.

Parecia que chegamos a uma ilha deserta, com uma praia de areia branca e uma vegetação exuberante. Nós ficamos na praia por algum tempo até Neles se prontificar para olhar o que haveria na ilha. Alguns momentos depois dele partir, ele voltou correndo e gritando, aparentemente havia visto algo realmente impressionante, pois parecia extremamente animado.

- Achei uma espécie de caminho... uma faixa estreita de terra pela qual podemos passar para alcançar a terra firme, eu acho... – Ele falava aparentemente tremendamente animado.

E logo ele não era o único, aquilo era ótimo, quanto maior fosse a extensão de terra na qual estivéssemos maiores seriam as chances de encontrarmos pessoas. Nós o seguimos o mais rápido que podíamos, Neles me carregando nós ombros como se brincando de cavalinho pela trilha de terra semi submersa. Logo chegamos a uma faixa de terra que parecia bem maior do que a de onde saímos, nós andamos por mais algum tempo, e de repente nós vimos em um porto bem populoso, havia bastante gente indo e vindo, havíamos encontrado civilização. As duas outras pessoas nós acompanhando saíram correndo rumo a cidade, enquanto Neles continuava a andar no seu ritmo normal, para minha surpresa, enquanto pegava seu alaúde e começava a afiná-lo. Após alguns instantes, quanto já chegávamos ao porto, ele finalmente guardou o alaúde, se virando para cima para poder me olhar.

- Bem, parece que acabamos não tão mal assim. No final das contas terminamos em um porto civilizado... acho que podemos perguntar aonde estamos e se alguém daqui tem notícias de Belfast... – Ele falava, virando a cabeça para os lados, estávamos atraindo vários olhares logicamente, não apenas éramos, mas com nossas roupas encharcadas e em trapos realmente estávamos transparecendo o fato de sermos náufragos.

Neles me levou até um canto e me deixou sentada em um caixote, enquanto andava rumo a um grupo de pessoas que levavam caixas para dentro de barcos no porto, eu fiquei ali parada, esperando ele conversar com os homens. Alguns deles pareciam começar a rir, como se Neles contasse uma piada, e ele começou a rir junto com eles, depois de conversar por mais um tempo ele voltou a andar até mim, ele parecia feliz, porém quanto finalmente chegou na minha frente e se agachou para poder olhar no meu rosto, ele ficou repentinamente sério.

- As pessoas daqui... nunca ouviram falar de Belfast, ou de qualquer lugar que eu tenha conhecido, de acordo com elas estamos na ilha de Lodoss, em um porto localizado na assim chamada Península de Ruff... – Ele respirava fundo e soltava um suspiro. – Não faço ideia de onde estamos, mas não creio que podemos sair para buscar seus pais em um barco a remo e...

Ele parava de falar, eu não estava calma... estava chorando, desesperada. Eu tinha apenas oito anos, eu não queria que aquilo estivesse acontecendo... eu só queria os meus pais, porque aquilo estava acontecendo comigo? A apenas alguns dias atrás eu estava soprando velas em cima de um bolo e desejando uma boneca nova, agora estava perdida no meio de um lugar desconhecido, sem saber se meus pais sequer estavam vivos, sem nem ao menos ter algumas moedas sobrando no bolso. Aquilo não era o que eu queria... então reagi da única maneira que eu conseguia imaginar, chorando e pedindo pelos meus pais.

- Calma, calma... vai ficar tudo bem, eu prometo para você que vamos achar um modo de você reencontrar seus pais... nem que demore anos, não importa o que custe... é uma promessa de Neles, o bardo. – Ele tentava me consolar para que eu parasse de chorar.

Eu sabia que Neles não era do tipo que voltava com sua palavra, mas não conseguia parar. Eu já estava me segurando a muito tempo, mais tempo do que nunca antes. Ele começou a tocar novamente, uma melodia diferente da de antes, mais pacífica, eu comecei a me acalmar, talvez ainda tivesse esperança ou podia ser que a canção é que estava me dando aquela sensação.

- Neles, como você consegue... como a sua música consegue fazer isso?

- Hmmm... a música é uma linguagem universal, a música em si é mágica, mas claro que sempre tem um pouco de toque pessoal – Ele me respondia, com um sorriso no rosto. – Talvez no futuro eu te diga como... agora vamos achar um lugar para você e eu dormirmos, que tal?

Eu concordei com a cabeça, enxugando meus olhos, e peguei na mão dele, que começou a me levar pelo porto. Depois de falar com algumas pessoas no porto, Neles nós levou para uma estalagem que havia na região e alugou um quarto para mim e outro para ele. Eu até dormi bem aquela noite, uma de muitas que ia ter naquele quarto, no dia seguinte Neles disse que ia viajar para a cidade principal da tal ilha e voltaria depois, esperava que com boas notícias, ele me deixou na estalagem com o meu quarto e as refeições pagas para eu poder ficar lá por um bom tempo.

Pode-se dizer que a estalagem virou praticamente uma casa para mim em Lodoss, uma vez que Neles estava sempre viajando acabei me acostumando a ficar sozinha, algumas vezes ficava quieta no quarto, chorando por causa dos meus pais, e as vezes passeava pelo porto, observando os barcos partirem e imaginando se meus pais não acabariam sendo encontrados naufragados no mar por algum deles. Neles sempre passava por ali entre as suas viagens, e depois de um tempo começou a me ensinar a tocar alaúde e flauta, e até me deu um alaúde de presente quanto fiz quatorze anos.

- Espero que goste dele, mesmo que não seja algo como um alaúde feito de madeira nobre com fios de cabelo da deusa da lua, mas creio que para uma iniciante esteja mais do que bem... – Ele me falou ao me entregar o instrumento, rindo alto com a própria piada.

Ele não havia envelhecido um só dia deste que havíamos chegado aquele lugar, mesmo que eu por outro lado estivesse bem mais alta, e de acordo com o dono da estalagem também estivesse bem bonita, mesmo que pessoalmente não concordasse. Eu ainda ficava as vezes no quarto, sozinha pensando nos meus pais, e as vezes ia ao porto para observar os barcos, mas andava bem mais acostumada com minha vida em Lodoss, e tinha que admitir que não era tão ruim assim. Enquanto eu afinava o alaúde novo, eu me lembrei de uma coisa que queria perguntar a Neles, eu dei um suspiro e fiz aquela mesma pergunta acho que pela centésima vez.

- Neles... como você faz para fazer aquela sua música fazer as pessoas dormirem?

- Eu nunca venho aqui sem que você faça esta pergunta, não é mesmo!? Bem, acho que posso explicar... – Ele me falou, o que me fez dar um sorriso de alegria, estava louca para aprender aquilo a séculos. – Veja em primeiro lugar, isto que eu faço é sim magia, um tipo de magia bem simples... acho melhor de explicar a teoria primeiro, não é?

Ele pôs o alaúde dele de lado e juntou as mãos, depois as separou, o que eu vi parecia uma chama azulada, do tamanho de uma bolinha de gude entre as palmas afastadas da sua mão, que se apagou em alguns segundos.

- Isto é mana, ou chi, chakra, ki, vita, gaia, enfim, tem muitos nomes... todos os seres vivos, e até mesmo mortos vivos ou golens, possuem esta energia correndo através de seus corpos, alguns sendo feitos praticamente 100% disto. Esta energia, que pessoalmente gosto de chamar mana, mesmo meu mestre chamando de tchi, corre através do corpo humano através de canais, de maneira parecida com o sangue, e se entrelaça em volta dos órgãos vitais e até mesmo do cérebro. O princípio da magia lírica, como é chamada a magia que é utilizada através da música, é que pode-se colocar um pouco do seu mana nas ondas sonoras que se propagam ao cantar ou tocar um instrumento, de modo que está seja captada pela audição das pessoas e afete a mana dele de maneira que esta controle por assim dizer os diversos neurônios que compõem o cérebro, no caso da canção de ninar, de maneira que o cérebro desta a faça adormecer. Entendeu?

- Acho que sim... é meio complicado, não!? – Eu respondia, com as sobrancelhas arqueadas.

- Bem, bem... acho que vou tentar de ensinar na prática mesmo... pelo menos a canção de ninar acho que pode pegar rápido, as outras ainda acho que levará um bom tempo para aprender, ou desenvolver suas próprias... – Ele falava, rindo um pouco.

Realmente aquilo era bem complicado, eu demorei muito tempo até pegar o jeito daquela tal magia lírica, e sem dúvida pessoalmente não conseguiria agüentar muito mais conhecimento teórico, como Neles sempre falava. Eu só consegui dominar o modo de se fazer as pessoas dormirem com música com uns dezesseis anos, e sem dúvida estava a milênios da música que Neles dizia ter o poder para fazê-las pularem num pé só. Meu aniversário de dezesseis foi a primeira fez que Neles faltou em um aniversário meu, e ele também não apareceu no meu de dezessete. Eu já havia pensado em algum tempo em tentar convencer ele a me deixar viajar com ele, mas sem dúvida eu não podia ignorar aquele sumiço dele... eu queria saber o que havia acontecido com ele, que eu já praticamente considerava meu padrinho, parte da minha família, a única parte que estava comigo naquela ilha. Eu parti duas semanas depois do meu aniversário de dezessete anos, pegando do estalajadeiro o que Neles ainda havia deixado para pagar meu quarto por mais tempo, e indo em direção a Hilydrus.

No final das contas, acabei sendo enganada por um sujeito, que roubou meu dinheiro, e acabou me deixando perdida em Hirt, e depois ainda tive que trocar meu alaúde por uma noite em uma estalagem na beira da estrada. Eu então ouvi falar de uma academia de magia que existiria na região de Calm, sem dúvida eu podia sentir que podia ser um lugar onde poderia encontrar ou pelo menos saber alguma coisa de Neles, ou talvez aprender melhor a tal magia lírica, afinal ainda estava emperrada com a porcaria da canção de ninar, e no mínimo talvez conseguisse um lugar para dormir de graça.


Atributos:
Força Física: 1
Força Mágica: 4 +1
Velocidade de Ataque: 2
Velocidade de Movimento: 3
Precisão: 2 +1
Vitalidade: 2 +1

Habilidades:

Nome: Canção de Ninar

Nível: 1

Descrição: Uma música suave, com acordes simples, e que como mágica é capaz de provocar um estado de calma e tranqüilidade nos espíritos daqueles que a escutam, fazendo até os mais furiosos se sentirem um pouco mais calmos. Mesmo já possuindo um efeito calmante natural, também é possível aumentar este poder com o uso de magia, fazendo com que a música acalme os nervos dos ouvintes ao ponto de dormirem em pé, porém este efeito só é usado em algumas poucas situações. Logicamente para poder usar está técnica é necessário possuir consigo um instrumento musical bem afinado, e caso a música pare automaticamente o efeito de sono acaba.

Efeitos: Acalma os ânimos das pessoas que escutam a música, deixando-as tranquilas. Se a força mágica da usuária é superior a força mágica dos ouvintes, pode fazê-los adormecerem enquanto estiver tocando. Logicamente para poder usar está técnica é necessário possuir consigo um instrumento musical bem afinado, e caso a música pare automaticamente o efeito de sono acaba. Quanto maior a força mágica do usuário, mais difícil será acamá-lo.

Custos: 40% para acalmar e caso queira fazer adormecer, custo de 30%.

Duração: O efeito tranqüilizante dura por 2 turnos após a música parar, mas o efeito de sono só dura enquanto a música tocar.
Tempo de conjuração: Instantâneo.

Alcance: Audição. Aqueles que ouvirem irão sentir os efeitos. Lembrando que o som pode ser ampliado, abafado, reduzido, etc. Quanto mais longe e mais baixa a musica estiver, menores serão os efeitos.

Área de Efeito: Toda a área e indivíduos dentro do alcance da música, aliados e/ou inimigos.


Última edição por Juliet Baskerville em Sex 14 Set 2012, 1:53 pm, editado 2 vez(es)
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Mensagem por ADM Hayate Ter 07 Ago 2012, 9:25 pm

Ficha aprovada.

Acrescente seus atributos e L$ em sua assinatura, não esqueça de ativá-la. Também inclua um link para este tópico.

Bom jogo!
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Mensagem por Juliet Baskerville Sex 14 Set 2012, 1:54 pm

Editada.

Acrescentei a minha habilidade, agora já totalmente avaliada.
Só para avisar mesmo... XD
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