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Praça Central de Comércio
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Praça Central de Comércio
Praça Central
A principal área de comércio de Paramet. Por aqui encontra-se qualquer tipo de mercadoria, mais barato do que nas lojas, mas cuidado para não cair no conto do vigário. Também é possível apenas ficar à toa, quem sabe alguém deixa cair uma carteira ou você encontra algo sem dono.
Em uma das lojas da praça, mais exatamente no fundo dessa, dizem as más línguas que existe um mercado negro. O que será encontrado por ali, só quem é deste mundo sabe, ou quem é curioso o suficiente.
O quadro de Procurados fica logo à entrada da praça: link
A principal área de comércio de Paramet. Por aqui encontra-se qualquer tipo de mercadoria, mais barato do que nas lojas, mas cuidado para não cair no conto do vigário. Também é possível apenas ficar à toa, quem sabe alguém deixa cair uma carteira ou você encontra algo sem dono.
Em uma das lojas da praça, mais exatamente no fundo dessa, dizem as más línguas que existe um mercado negro. O que será encontrado por ali, só quem é deste mundo sabe, ou quem é curioso o suficiente.
O quadro de Procurados fica logo à entrada da praça: link
ADM Hayate- Administrador
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Re: Praça Central de Comércio
Lá estava eu, deixando minha terra para conhecer a Média Lodoss. Encontro uma enorme multidão. Era entrada de um local chamado Paramet. Me sinto inseguro, todos me olhavam por causa de meu traje, isso me deixava desconfortável. Mesmo assim sigo a multidão até que encontro esse enorme local aglomerado de pessoas gritando e vendendo objetos, materias e muitas outras coisas que nunca vi em minha vida. A placa dizia praça central de comécio. Sinto-me nervoso pois na floresta tropical em que passei maior parte de minha vida treinando, não haviam muitas pessoas. Porém haviam muitas plantas, a maioria carnívora. Foi difícil sobreviver no início mas o velho sábio que encontrei me ajudou o suficiente para que eu pudesse sobreviver num local cercado de surpresas. Mas nunca em um local como esse, respiro fundo e então procuro me informar sobre algum local onde possa conseguir um emprego. Pergunto a uma menina um pouco mais nova, ela pelo menos não parecia tão ameaçadora quanto todos aqueles transeuntes com pressa e gritando pexinxas e foi um pouco mais fácil conversar com ela
-Com licença...senhorita...Sabe se em algum lugar precisam de um empregado?
-Com licença...senhorita...Sabe se em algum lugar precisam de um empregado?
Raz- Novato
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Re: Praça Central de Comércio
Finalmente uma alma apareceu em Paramet *-*
/Raz/
Raz caminhava em meio à “muvuca” da praça, não estava acostumado com aquilo ali, afinal a praça central possuía o maior trafego de pessoas na média Lodoss. Era comum esbarrar em alguém enquanto caminhava, só não espere por desculpas, pois ficará a ver navios. Ao aproximar-se da jovem para conseguir informações, uma jovem de cabelos castanhos na forma de duas tranças, que recaiam sobre o colo, olhos cor de mel, a pele levemente bronzeada devida a exposição durante o trabalho. Trajava sapatos pretos sem salto, uma saia azul que ia até os joelhos e uma blusa branca. Era Erika, filha de um dos comerciantes de armas ali da praça. Ela vira-se para o rapaz e o olha de cima a baixo, como se analisasse o rapaz. e depois olha diretamente nos olhos do rapaz.
- Oi, sei sim e creio que é seu dia de sorte...
Erika nem termina de falar e um homem, aparentando uns 40 anos, alto, forte, pele bronzeada, trajando uma calça de pano cinza e uma camisa regata branca, aproxima-se dos dois com um olhar serio para Raz. É então que Erika vai até o homem e o abraça, era Joseph, pai de Erika.
- Pai!
- Oi minha querida, como estas?
No que Erika larga seu pai e ouve a pergunta, logo responde:
- Estou bem pai. Ah...esse moço perguntou, se conheço algum lugar que precisem de empregado. O que você acha pai?
Joseph ouve as palavras da filha e então olha para o rapaz, do mesmo modo que a filha fez, Joseph olha para Raz de cima a baixo, analisando o rapaz e então responde:
- Bom meu rapaz, acho que é seu dia de sorte, pois estou procurando por um ajudante, mas já aviso antes, não é trabalho fácil.
Joseph fala num tom firme enquanto olha para Raz.
/Raz/
Raz caminhava em meio à “muvuca” da praça, não estava acostumado com aquilo ali, afinal a praça central possuía o maior trafego de pessoas na média Lodoss. Era comum esbarrar em alguém enquanto caminhava, só não espere por desculpas, pois ficará a ver navios. Ao aproximar-se da jovem para conseguir informações, uma jovem de cabelos castanhos na forma de duas tranças, que recaiam sobre o colo, olhos cor de mel, a pele levemente bronzeada devida a exposição durante o trabalho. Trajava sapatos pretos sem salto, uma saia azul que ia até os joelhos e uma blusa branca. Era Erika, filha de um dos comerciantes de armas ali da praça. Ela vira-se para o rapaz e o olha de cima a baixo, como se analisasse o rapaz. e depois olha diretamente nos olhos do rapaz.
- Oi, sei sim e creio que é seu dia de sorte...
Erika nem termina de falar e um homem, aparentando uns 40 anos, alto, forte, pele bronzeada, trajando uma calça de pano cinza e uma camisa regata branca, aproxima-se dos dois com um olhar serio para Raz. É então que Erika vai até o homem e o abraça, era Joseph, pai de Erika.
- Pai!
- Oi minha querida, como estas?
No que Erika larga seu pai e ouve a pergunta, logo responde:
- Estou bem pai. Ah...esse moço perguntou, se conheço algum lugar que precisem de empregado. O que você acha pai?
Joseph ouve as palavras da filha e então olha para o rapaz, do mesmo modo que a filha fez, Joseph olha para Raz de cima a baixo, analisando o rapaz e então responde:
- Bom meu rapaz, acho que é seu dia de sorte, pois estou procurando por um ajudante, mas já aviso antes, não é trabalho fácil.
Joseph fala num tom firme enquanto olha para Raz.
JeFFiNhU- Aventureiro
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Re: Praça Central de Comércio
Olho nos olhos do grande homem mantendo a firmeza. Sua postura me deixa meio intimidado, porém me transmitia confiança.
A garotinha me lembrava de minha irmã de alguma forma estranha mas deixei isso de lado.
As sombrancelhas do homem me incomodavam pareciam... anormais... simplesmente... estranho.
Essa será uma nova experiencia para mim. Espero estar seguindo o caminho certo. Por hora me parece melhor ficar com essas pessoas, foram as mais educadas que eu conheci desde que cheguei a este local.
Digo com respeito:
_Estarei as ordens senhor, pretendo me dedicar a esse trabalho.
Analizo um pouco o ambiente e lembro-me da cordialidade. O velho sábio ensinou-me que as pessoas neste local tem o costume de se comunicarem com muita frequência, mesmo sem motivo, e elas são bastante dependentes de um vocativo por isso deveria me apresentar com educação.
_À propósito, me chamo Razhal. Razhal Von Sanders. Então qual será minha tarefa?
A garotinha me lembrava de minha irmã de alguma forma estranha mas deixei isso de lado.
As sombrancelhas do homem me incomodavam pareciam... anormais... simplesmente... estranho.
Essa será uma nova experiencia para mim. Espero estar seguindo o caminho certo. Por hora me parece melhor ficar com essas pessoas, foram as mais educadas que eu conheci desde que cheguei a este local.
Digo com respeito:
_Estarei as ordens senhor, pretendo me dedicar a esse trabalho.
Analizo um pouco o ambiente e lembro-me da cordialidade. O velho sábio ensinou-me que as pessoas neste local tem o costume de se comunicarem com muita frequência, mesmo sem motivo, e elas são bastante dependentes de um vocativo por isso deveria me apresentar com educação.
_À propósito, me chamo Razhal. Razhal Von Sanders. Então qual será minha tarefa?
Raz- Novato
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Re: Praça Central de Comércio
/Raz/
Joseph olhava fixamente para o rapaz até que ouve a respostado mesmo. Gostava da determinação nas palavras de Raz e quando o mesmo apresenta-se, Joseph estende mão ao rapaz e apresenta-se.
- Prazer, sou Joseph e esta é minha filha Erika.
- Oi.
Erika dá um sorriso ao falar com o rapa, enquanto que Joseph cumprimenta Raz com um aperto de mãe firme enquanto olha nos olhos do mesmo, e logo responde ao rapaz sobre o trabalho.
- Bom, você me ajudará com o ultimo carregamento que recebi, ele ainda está nos galpões do porto, pois chegaram a poucos dias, mas como não tinha ninguém para me ajudar, não pude ir buscar tudo ainda.
Joseph dá uma breve pausa na fala e olha ao redor, parecia procurar algo, mas pelo jeito não encontrou, pois logo voltou sua atenção para Raz.
- Quando você pode começar meu rapaz?
Joseph olhava fixamente para o rapaz até que ouve a respostado mesmo. Gostava da determinação nas palavras de Raz e quando o mesmo apresenta-se, Joseph estende mão ao rapaz e apresenta-se.
- Prazer, sou Joseph e esta é minha filha Erika.
- Oi.
Erika dá um sorriso ao falar com o rapa, enquanto que Joseph cumprimenta Raz com um aperto de mãe firme enquanto olha nos olhos do mesmo, e logo responde ao rapaz sobre o trabalho.
- Bom, você me ajudará com o ultimo carregamento que recebi, ele ainda está nos galpões do porto, pois chegaram a poucos dias, mas como não tinha ninguém para me ajudar, não pude ir buscar tudo ainda.
Joseph dá uma breve pausa na fala e olha ao redor, parecia procurar algo, mas pelo jeito não encontrou, pois logo voltou sua atenção para Raz.
- Quando você pode começar meu rapaz?
JeFFiNhU- Aventureiro
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Re: Praça Central de Comércio
Então ele se chama Joseph e sua filha, Erika. Joseph me parece preocupado, não está totalmente focado em nossa conversa, algo lhe pertuba. Melhor deixar para uma outra hora.
Me sentia mais relaxado e então respondo tranquilamente:
_Bem senhor, eu acabo de chegar então realmente não tenho muito o que fazer. Posso então começar desde já.
*ronco da barriga*
Joseph e Erika olham um para o outro meio na dúvida após ouvir aquele barulho estranho e então ambos olham em minha direção.
digo meio envergonhado coçando a bochecha com o dedo indicador direito:
_(...)talves eu devesse comer algo antes, afinal foi uma longa viagem... Será que o senhor se importaria?
Me sentia mais relaxado e então respondo tranquilamente:
_Bem senhor, eu acabo de chegar então realmente não tenho muito o que fazer. Posso então começar desde já.
*ronco da barriga*
Joseph e Erika olham um para o outro meio na dúvida após ouvir aquele barulho estranho e então ambos olham em minha direção.
digo meio envergonhado coçando a bochecha com o dedo indicador direito:
_(...)talves eu devesse comer algo antes, afinal foi uma longa viagem... Será que o senhor se importaria?
Raz- Novato
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Re: Praça Central de Comércio
OFF: Malz a demora, mas ultimamente to com umas coisas pra resolver e meio sem tempo pra narrar, mas logo termino tudo e começo a narrar mais rápido xD
Ahhh uma dica, não poste reações dos NPCs, deixe isso comigo. Controle apenas o seu personagem xP
Borá pra narrativa!! o/
-----------------------------------
/Raz/
A movimentação na praça era a mesma, parecia não parar nunca, mas mesmo com tamanha agitação e barulho, não chegava a atrapalhar a conversa. Joseph ouve atentamente o rapaz e tanto Joseph, quanto Erika não contêm os risos ao ouvirem a barriga de Raz roncar, o rapaz devia estar realmente faminto. Logo após os risos, Joseph aproxima-se de Raz, coloca a mãe direita sobre o ombro do rapaz e lhe fala:
- Sem problemas meu rapaz, junte-se a mim e minha filha...Já esta mesmo na hora de irmos comer algo. O que me diz meu rapaz?
Nessas ultimas frases, o tom de Joseph já era mais amigável e não tão firme e serio quanto antes, afinal tinha a sua frente um rapaz para trabalhar como seu ajudante e o rapaz demonstrava certa vontade para empenhar o trabalho, só bastava conversar mais um pouco com o rapaz e conhecê-lo melhor. Afinal, não poderia colocar qualquer um como seu ajudante.
Ahhh uma dica, não poste reações dos NPCs, deixe isso comigo. Controle apenas o seu personagem xP
Borá pra narrativa!! o/
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/Raz/
A movimentação na praça era a mesma, parecia não parar nunca, mas mesmo com tamanha agitação e barulho, não chegava a atrapalhar a conversa. Joseph ouve atentamente o rapaz e tanto Joseph, quanto Erika não contêm os risos ao ouvirem a barriga de Raz roncar, o rapaz devia estar realmente faminto. Logo após os risos, Joseph aproxima-se de Raz, coloca a mãe direita sobre o ombro do rapaz e lhe fala:
- Sem problemas meu rapaz, junte-se a mim e minha filha...Já esta mesmo na hora de irmos comer algo. O que me diz meu rapaz?
Nessas ultimas frases, o tom de Joseph já era mais amigável e não tão firme e serio quanto antes, afinal tinha a sua frente um rapaz para trabalhar como seu ajudante e o rapaz demonstrava certa vontade para empenhar o trabalho, só bastava conversar mais um pouco com o rapaz e conhecê-lo melhor. Afinal, não poderia colocar qualquer um como seu ajudante.
JeFFiNhU- Aventureiro
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Re: Praça Central de Comércio
Em algum outro canto da praça, Arthur acordava determinado para juntar dinheiro. Finalmente havia decidido procurar pela Alta Lodoss, mas a falta de dinheiro o atrapalhava.
A unica solução que havia encontrado era tentar procurar um emprego e fazer alguma das poucas coisas que aprendera com seus pais, antes de partirem.
Depois de andar por uns tempos, parte para qualquer loja de penhores a vista. Se aproximando, procura pelo gerente:
- Humm, alô, alô! Sou o Arthur, vivo aqui há algum tempo, sabe, acho que você já deve ter me visto... Será que há algum emprego disponível por essa região?
Enquanto conversa, Arthur dá uma olhada por uns produtos ao redor... "Um dia vou poder comprar isso", pensava.
A unica solução que havia encontrado era tentar procurar um emprego e fazer alguma das poucas coisas que aprendera com seus pais, antes de partirem.
Depois de andar por uns tempos, parte para qualquer loja de penhores a vista. Se aproximando, procura pelo gerente:
- Humm, alô, alô! Sou o Arthur, vivo aqui há algum tempo, sabe, acho que você já deve ter me visto... Será que há algum emprego disponível por essa região?
Enquanto conversa, Arthur dá uma olhada por uns produtos ao redor... "Um dia vou poder comprar isso", pensava.
Lo Jack- Novato
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Re: Praça Central de Comércio
/ Lo Jack/
Assim que o rapaz aproxima-se da loja e dirige a palavra ao vendedor ali, um rapaz moreno de cabelos negros que iam até os ombros, calça e botas pretas, uma camisa branca por baixo de um colete preto, o mesmo atende o rapaz cordialmente.
- Boa tarde senhor. Bom...o senhor pode dar uma olhada ao redor pelas tendas aqui na praça, mas confesso que não lembro de alguém procurando por ajudantes, ou pode também da uma olhada por Hylidrus nas tabernas, pode ser que em alguma dessas precisem de ajudantes. As tabernas são movimentadas, pode encontrar algo por lá.
Responde o atendente com um breve sorriso e logo pergunta ao rapaz:
- Posso ajudá-lo com mais alguma coisa senhor?
Tanto as palavras quanto o tom de voz do atendente eram cordiais, era uma das formas de cativar os clientes, afinal todos gostam de um bom atendimento e bom tratamento.
Assim que o rapaz aproxima-se da loja e dirige a palavra ao vendedor ali, um rapaz moreno de cabelos negros que iam até os ombros, calça e botas pretas, uma camisa branca por baixo de um colete preto, o mesmo atende o rapaz cordialmente.
- Boa tarde senhor. Bom...o senhor pode dar uma olhada ao redor pelas tendas aqui na praça, mas confesso que não lembro de alguém procurando por ajudantes, ou pode também da uma olhada por Hylidrus nas tabernas, pode ser que em alguma dessas precisem de ajudantes. As tabernas são movimentadas, pode encontrar algo por lá.
Responde o atendente com um breve sorriso e logo pergunta ao rapaz:
- Posso ajudá-lo com mais alguma coisa senhor?
Tanto as palavras quanto o tom de voz do atendente eram cordiais, era uma das formas de cativar os clientes, afinal todos gostam de um bom atendimento e bom tratamento.
JeFFiNhU- Aventureiro
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Re: Praça Central de Comércio
Fico meio sem jeito quando riem de mim, talves eu seja tímido ou apenas não estou habituado.
Percebi que o clima estava mais leve e amigável, comecei a me sentir mais confortável com a presença de Joseph e Erika e então procuro responder de forma equivalente a modo que cativasse um pouco aqueles dois:
_Nossa! É sério?! Bem... eu nem sei o que dizer... fico muito grato. Estava começando a me preocupar se conseguiria aguentar a fome até chegar na floresta para buscar alimentos.
Sem saber o que dizer nesse momento comecei a dar pequenas risadas simpáticas com a mão direita em minha nuca.
Então... alguns segundos depois fico meio pensativo sobre o que preocupara o senhor Joseph aquele momento.
Percebi que o clima estava mais leve e amigável, comecei a me sentir mais confortável com a presença de Joseph e Erika e então procuro responder de forma equivalente a modo que cativasse um pouco aqueles dois:
_Nossa! É sério?! Bem... eu nem sei o que dizer... fico muito grato. Estava começando a me preocupar se conseguiria aguentar a fome até chegar na floresta para buscar alimentos.
Sem saber o que dizer nesse momento comecei a dar pequenas risadas simpáticas com a mão direita em minha nuca.
Então... alguns segundos depois fico meio pensativo sobre o que preocupara o senhor Joseph aquele momento.
Raz- Novato
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Re: Praça Central de Comércio
/Todos/
O sol começa a se pôr no horizonte e como o sol retira-se, muitos dos mercadores ali da praça começam a guardar suas coisas e fechar suas tendas, afinal não era muito seguro manter suas tendas abertas durante a noite, pois ladrões sempre circulam procurando uma nova vitima.
/Raz/
Joseph ri com a reação do rapaz e depois de ouvir Raz, responde enquanto acena para que o mesmo o segui-se.
- Que isso meu rapaz, será bom tê-lo como companhia para o jantar, assim aproveitamos e conversamos sobre como você me ajudará, vamos indo. – Logo após acenar para Raz, Joseph vira-se para Erika e enquanto faz um carinho na filha, pergunta: – Onde vamos jantar hoje minha querida?
Erika sorri e acompanha o pai, enquanto anda ao lado do mesmo responde:
- Ah...Podemos ir na Taberna Allnight, a comida de lá é muito boa, o que você acha?
- Por mim está tudo bem, e quanto a você meu rapaz, espero que não tenha problema em jantarmos na Allnight hoje...
Joseph fala inclinando levemente a cabeça para trás para falar com Raz enquanto caminha ao lado de Erika, esperava que o rapaz os acompanhasse enquanto caminhavam para sair da praça.
O sol começa a se pôr no horizonte e como o sol retira-se, muitos dos mercadores ali da praça começam a guardar suas coisas e fechar suas tendas, afinal não era muito seguro manter suas tendas abertas durante a noite, pois ladrões sempre circulam procurando uma nova vitima.
/Raz/
Joseph ri com a reação do rapaz e depois de ouvir Raz, responde enquanto acena para que o mesmo o segui-se.
- Que isso meu rapaz, será bom tê-lo como companhia para o jantar, assim aproveitamos e conversamos sobre como você me ajudará, vamos indo. – Logo após acenar para Raz, Joseph vira-se para Erika e enquanto faz um carinho na filha, pergunta: – Onde vamos jantar hoje minha querida?
Erika sorri e acompanha o pai, enquanto anda ao lado do mesmo responde:
- Ah...Podemos ir na Taberna Allnight, a comida de lá é muito boa, o que você acha?
- Por mim está tudo bem, e quanto a você meu rapaz, espero que não tenha problema em jantarmos na Allnight hoje...
Joseph fala inclinando levemente a cabeça para trás para falar com Raz enquanto caminha ao lado de Erika, esperava que o rapaz os acompanhasse enquanto caminhavam para sair da praça.
JeFFiNhU- Aventureiro
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Re: Praça Central de Comércio
Chegou à praça, estava bastante cansado. Havia perdido sangue demais na luta contra o monstro, e o fato de ter perdido o braço direito nisso o incomodava mais do que aparentava. Mesmo usando a capa que cobria o braço que faltava, sentia-se extremamente desconfortável. Ainda sentia, de certa força, a parte que faltava, o que era irritante. O monstro havia arrancado seu braço até pouco acima do cotovelo. Precisava resolver isso de alguma forma.
Iria procurar algo, primeiramente, no mercado negro. Era o único lugar onde teria grandes chances de procurar o que queria. Se não conseguisse, teria de usar seu último recurso.
— Maldito Menis... — Bufou cansado. Não se aguentava mais em pé, então sentou-se em um dos bancos vazios, apoiando o cotovelo no joelho. Não tinha pressa em ir atrás do que queria: estava receoso de que não conseguiria, ou tinha quase certeza. Atrasar o fracasso não era tão ruim quanto parecia.
Iria procurar algo, primeiramente, no mercado negro. Era o único lugar onde teria grandes chances de procurar o que queria. Se não conseguisse, teria de usar seu último recurso.
— Maldito Menis... — Bufou cansado. Não se aguentava mais em pé, então sentou-se em um dos bancos vazios, apoiando o cotovelo no joelho. Não tinha pressa em ir atrás do que queria: estava receoso de que não conseguiria, ou tinha quase certeza. Atrasar o fracasso não era tão ruim quanto parecia.
Kite.- V.I.P.
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Re: Praça Central de Comércio
Sair da Torre não foi nada fácil. Nada fácil largar Menis. Mas tinha que fazer isso quando ele descobriu o que ela fez, e ainda no mesmo instante que ela também descobriu. Caminhava de cabeça baixa pela praça, pensando para onde iria, onde seria seria sua nova parada. A praça não parecia estar muito cheia, e mesmo que estivesse, ignorava qualquer pessoa que passava por ela. Achou um banco perto de um chafariz onde tinha um cara baixinho, magrelo e estranho no canto usando uma capa com um chapéu engraçado. O ignorou e sentou, dando um suspiro pesado e longo.
— Preciso ir embora... — Sussurrava pra si mesma, olhando pra a rua com os olhos perdidos e fixos. Imaginou o que aconteceria se aquilo caísse em mão erradas, e ficou arrasada.
— Preciso ir embora... — Sussurrava pra si mesma, olhando pra a rua com os olhos perdidos e fixos. Imaginou o que aconteceria se aquilo caísse em mão erradas, e ficou arrasada.
Shaorin- GM Chefe
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Re: Praça Central de Comércio
Sentiu alguém se aproximar, mas não deu atenção. Porém a pessoa sentou-se ao seu lado, e o suave cheiro lembrava a Torre de Magia Branca em que estivera agora a pouco. Ergueu o olhar para Shaorin, tentando lembrar se já a havia visto antes. A encarou um bom tempo pelo canto dos olhos, mas concluiu que não a conhecia. Isso era bom, não queria mais uma conexão com o mago ou a torre.
Não se importou caso ela tenha notado ou não que ele a encarava. Bufou irritado, apoiando as costas no encosto do banco. Fitava as pessoas da praça, o comércio em si, atento para tudo que vendiam ou compravam. Era óbvio que não iriam vender o que precisava tão abertamente, mas estava cansado demais para se levantar por enquanto.
Não se importou caso ela tenha notado ou não que ele a encarava. Bufou irritado, apoiando as costas no encosto do banco. Fitava as pessoas da praça, o comércio em si, atento para tudo que vendiam ou compravam. Era óbvio que não iriam vender o que precisava tão abertamente, mas estava cansado demais para se levantar por enquanto.
Kite.- V.I.P.
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Re: Praça Central de Comércio
Sentiu que alguém a encarava e imaginou que era o garoto. Ignorou novamente, dando um outro suspiro e olhou para o lado contrário tentando bloquear o olhar dele. Olhou para as bancas e observou atentamente o que compravam e por um momento ouviu seu estômago roncar. Não tinha dinheiro, não tinha nada. Precisava dormir e sumir dali. Foi quando pensou no rapaz que estava ao seu lado e, suspirando, virou-se de sopetão para Kite e o encarou.
— Garoto, sabe qual é a saída mais próxima? — Não sabia quem era, e muito menos queria demonstrar desespero mais não conseguiu evitar, apertava nervosamente sua mão, engolindo em seco e tentando esconder sua preocupação.
— Garoto, sabe qual é a saída mais próxima? — Não sabia quem era, e muito menos queria demonstrar desespero mais não conseguiu evitar, apertava nervosamente sua mão, engolindo em seco e tentando esconder sua preocupação.
Shaorin- GM Chefe
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Re: Praça Central de Comércio
Quando Shaorin lhe dirigiu a palavra, Kite não teve pressa em lhe dar atenção. Por fim a fitou sem mover o rosto, notando o estranho nervosismo e tentando saber o motivo. Concordou que aquilo não era problema dele, mas estava curioso, a garota não parecia saber quem ele era. Curioso.
— Pelo mesmo lugar que entrou. — Manteve os olhos entreabertos, sem expressão. — Se entrou para querer sair, não deve pensar muito, garota.
Ele se desencostou do banco, fitando Shaorin melhor.
— Está faminta, e o corte em sua mão tem que ser tratado logo. Não sei lugar melhor do que aqui para resolver esses dois problemas. Mas bem, esse não é problema meu. — Suspirou cansado, se colocando em pé outra vez.
— Pelo mesmo lugar que entrou. — Manteve os olhos entreabertos, sem expressão. — Se entrou para querer sair, não deve pensar muito, garota.
Ele se desencostou do banco, fitando Shaorin melhor.
— Está faminta, e o corte em sua mão tem que ser tratado logo. Não sei lugar melhor do que aqui para resolver esses dois problemas. Mas bem, esse não é problema meu. — Suspirou cansado, se colocando em pé outra vez.
Kite.- V.I.P.
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Re: Praça Central de Comércio
Não pôde conter um riso quando ele falou. Era tão ignorante e irritante, que dava pena. Enquanto falava, baixou o olhar para suas vestes e apenas sorriu, cerrando um dos olhos.
— É claro que não é problema seu, não pedi para que fizesse um diagnóstico da minha saúde. — O olhou ficar de pé, e desviou para uma banca.
— Pelo menos cortei apenas a mão, não perdi o braço. — Disse em tom sarcástico. — Pois bem, se não é homem suficiente para me dar uma informação educadamente, não serve pra nada. — Nem o olhou uma segunda vez, levantou e observou as bancas, com a mão no bolso tentando esconder a mão cortada.
— É claro que não é problema seu, não pedi para que fizesse um diagnóstico da minha saúde. — O olhou ficar de pé, e desviou para uma banca.
— Pelo menos cortei apenas a mão, não perdi o braço. — Disse em tom sarcástico. — Pois bem, se não é homem suficiente para me dar uma informação educadamente, não serve pra nada. — Nem o olhou uma segunda vez, levantou e observou as bancas, com a mão no bolso tentando esconder a mão cortada.
Shaorin- GM Chefe
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Re: Praça Central de Comércio
Não deu atenção às provocações da garota, mas estava bastante irritado por ela ter notado a falta do braço. Antes que Shaorin colocasse a mão cortada no bolso, Kite pegou seu pulso com força e o ergueu na altura dos olhos, ignorando qualquer protesto, analisando o corte e o sangue escorrendo.
— Um corte desses com faca e você ainda não tratou? De quem tenta esconder isso? mulheres... — A puxou pelo pulso sem cerimônia até uma barraca próxima. Ali parecia, basicamente, uma tenda de primeiros-socorros, e vendia-se poções, ervas, curativos, entre outros. Kite puxou o braço de Shaorin até sob o balcão e por fim a soltou, encarando a mulher que atendia. — O que está esperando? Costure isso.
A mulher sabia quem ele era, e não hesitou em passar uma erva na ferida de Shaorin, anestesiando o local. Kite encarou a garota com os olhos estreitos.
— Pessoas como você morrem por aí e sujam as ruas. Tome mais cuidado de você mesma, plebéia. — Bufou, apoiando o cotovelo no balcão enquanto a mulher começava a costurar a ferida.
— Um corte desses com faca e você ainda não tratou? De quem tenta esconder isso? mulheres... — A puxou pelo pulso sem cerimônia até uma barraca próxima. Ali parecia, basicamente, uma tenda de primeiros-socorros, e vendia-se poções, ervas, curativos, entre outros. Kite puxou o braço de Shaorin até sob o balcão e por fim a soltou, encarando a mulher que atendia. — O que está esperando? Costure isso.
A mulher sabia quem ele era, e não hesitou em passar uma erva na ferida de Shaorin, anestesiando o local. Kite encarou a garota com os olhos estreitos.
— Pessoas como você morrem por aí e sujam as ruas. Tome mais cuidado de você mesma, plebéia. — Bufou, apoiando o cotovelo no balcão enquanto a mulher começava a costurar a ferida.
Kite.- V.I.P.
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Re: Praça Central de Comércio
Percebeu que o irritou e deu de ombros, deixando-se ser puxada até a mulher. Teve que se parabenizar mentalmente por ter achado um esquentadinho qualquer e tão facilmente pra arrumar seu ferimento. Quando pararam e Kite entregou a mão de Shaorin para a mulher e falou com ela de um modo grosseiro, encarou-o de maneira séria, brava. Ignorava tudo que ele dizia com relação à ela, ele não era ninguém para isso, mas a forma que tratou a mulher... Isso foi demais.
— Olha aqui. Quem pensa que você é para tratar uma mulher assim? Ninguém te deu educação não? — Deu um passo pra perto dele e enterrou o dedo da mão livre bem no peito de Kite, cutucando-o com força, encarando-o.
— Você não é melhor que ninguém, nem mais que um mendigo que cai morto nessa rua. — Seus olhos fuzilavam Kite enquanto os cerravam vez ou outra pela mulher a estar costurando. — ... Você é só um garoto qualquer mimado por trás destas roupas caras que nem sabe honrar a calça que veste. — Permaneceu onde estava e baixou o dedo para o bolso e encarou a mulher sorrindo em seguida.
— Obrigada, senhorita. Posso trabalhar aqui com você para pagar pelo seu trabalho se desejar. Mas se puder me dizer onde poderia dormir e comer alguma coisa por aqui ficaria grata. — Sorriu docemente pra ela, levando uma mecha dos cabelos para trás da orelha como se nada tivesse acontecido.
— Olha aqui. Quem pensa que você é para tratar uma mulher assim? Ninguém te deu educação não? — Deu um passo pra perto dele e enterrou o dedo da mão livre bem no peito de Kite, cutucando-o com força, encarando-o.
— Você não é melhor que ninguém, nem mais que um mendigo que cai morto nessa rua. — Seus olhos fuzilavam Kite enquanto os cerravam vez ou outra pela mulher a estar costurando. — ... Você é só um garoto qualquer mimado por trás destas roupas caras que nem sabe honrar a calça que veste. — Permaneceu onde estava e baixou o dedo para o bolso e encarou a mulher sorrindo em seguida.
— Obrigada, senhorita. Posso trabalhar aqui com você para pagar pelo seu trabalho se desejar. Mas se puder me dizer onde poderia dormir e comer alguma coisa por aqui ficaria grata. — Sorriu docemente pra ela, levando uma mecha dos cabelos para trás da orelha como se nada tivesse acontecido.
Shaorin- GM Chefe
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Re: Praça Central de Comércio
Kite não entendeu a reação de Shaorin. Ficou encarando-a com uma sobrancelha erguida enquanto a garota falava tudo aquilo. Nisso a mulher que a atendia havia segurado a respiração. Quando Shaorin terminou, Kite balaçou a cabela negativamente duas vezes.
— Não se importa se te tratam mal, mas se tratar outra pessoa assim é um problema? Ridículo. — Tirou do bolso algumas notas de dinheiro e as colocou sobre o balcão. Eram notas de 100 quase novas, e a mulher não hesitou em pegá-las de imediato para contar.
— Muito obrigada, meu senhor! — Ela agradeceu, ainda com o dinheiro em mãos.
Kite apenas fez um meneio com a cabeça, sem tirar os olhos de Shaorin.
— Se quiser comida e abrigo, deveria tentar a Taberna do Macaco. Você não me parece nova na ilha, mas não sabe informações simples dela. Quanto tempo ficou enfiada naquela torre idiota? — Tinha lembranças ruins o suficiente daquele lugar para não gostar dele.
— Não se importa se te tratam mal, mas se tratar outra pessoa assim é um problema? Ridículo. — Tirou do bolso algumas notas de dinheiro e as colocou sobre o balcão. Eram notas de 100 quase novas, e a mulher não hesitou em pegá-las de imediato para contar.
— Muito obrigada, meu senhor! — Ela agradeceu, ainda com o dinheiro em mãos.
Kite apenas fez um meneio com a cabeça, sem tirar os olhos de Shaorin.
— Se quiser comida e abrigo, deveria tentar a Taberna do Macaco. Você não me parece nova na ilha, mas não sabe informações simples dela. Quanto tempo ficou enfiada naquela torre idiota? — Tinha lembranças ruins o suficiente daquele lugar para não gostar dele.
Kite.- V.I.P.
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Re: Praça Central de Comércio
Sorriu pra mulher quando terminou e olhou para a mão, agradecendo-a em seguida. Kite estava perguntando demais, e aquilo estava perturbando Shaorin, que mordeu o lábio inferior.
— E isso lhe interessa? — Perguntou arqueando a sobrancelha para o encarando incrédula por saber onde estava. Mas mudou de ideia, pelo menos ele estava mais educado.
— Não sei ao certo... Mas foi tempo suficiente para eu ter que ir embora. — Sorriu sem graça, ficando um pouco mais séria. — Não posso ir para taberna alguma, não me sinto segura neste tipo de lugar. — Deu um sorriso largo e mostrou a mão para ele.
— Não posso ficar mais nesta ilha eu... Tenho que ir agora. — Sem pensar, se aproximou de Kite e deu um beijo rápido em seu rosto e deu uma piscadela.
— Obrigada por me ajudar com o ferimento, agora, se me der licença, eu preciso ir pra algum lugar, ham... Até. — Deu um aceno breve e começou a andar devagar para o banco onde estava, apertando as mãos e olhando para os lados, nervosa. Parou perto do banco, pensativa, e coçou a cabeça.
— E isso lhe interessa? — Perguntou arqueando a sobrancelha para o encarando incrédula por saber onde estava. Mas mudou de ideia, pelo menos ele estava mais educado.
— Não sei ao certo... Mas foi tempo suficiente para eu ter que ir embora. — Sorriu sem graça, ficando um pouco mais séria. — Não posso ir para taberna alguma, não me sinto segura neste tipo de lugar. — Deu um sorriso largo e mostrou a mão para ele.
— Não posso ficar mais nesta ilha eu... Tenho que ir agora. — Sem pensar, se aproximou de Kite e deu um beijo rápido em seu rosto e deu uma piscadela.
— Obrigada por me ajudar com o ferimento, agora, se me der licença, eu preciso ir pra algum lugar, ham... Até. — Deu um aceno breve e começou a andar devagar para o banco onde estava, apertando as mãos e olhando para os lados, nervosa. Parou perto do banco, pensativa, e coçou a cabeça.
Shaorin- GM Chefe
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Re: Praça Central de Comércio
Ela mudava de temperamento muito rápido, e isso chamou a atenção de Kite. Num instante ela lhe jogava na cara um monte de coisas, e no outro respondia, depois de hesitar um pouco, de forma melhor. Era curioso o perfil dela, como se estivesse se esforçando para ser algo que não é. Mais do que isso, Shaorin chamava atenção de Kite de uma maneira curiosa e diferente, e ele desconhecia o porque.
Arqueou a sobrancelha quando ela lhe mostrou a mao e balbuciou sobre não poder mais ficar na ilha. Kite se manteve quieto enquanto a garota se distanciava, reparando melhor nela enquanto refletia sobre o que ela dissera. Shaorin, de certa, tinha um corpo bonito de 17, 18 anos, e seu gênio era mais forte do que aparentava. Mas ela tinha um ar de estar perdida, confusa e com medo. Isso intrigou Kite, a garota parecia falar só o necessário e esconder grande parte do que ela era. As pessoas fazem isso por poucos motivos.
O rapaz ficou um tempo a fitando, e uma vez que Shaorin não saiu do lugar, ele foi até ela. De qualquer forma, não encontrara o que procurava naquela praça. Parou ao seu lado, fitando a garota.
— A Taberna Allnight é melhor para você, se esse for o caso... Apenas soldados de elite e pessoas ricas. — Parou de fitá-la, olhando em frente. — Parece que você vai cair no chão a qualquer momento, de tão faminta e cansada. Também não estou nas melhores condições.
Ele começou a andar.
— Tenho um quarto lá, então vamos indo.
Arqueou a sobrancelha quando ela lhe mostrou a mao e balbuciou sobre não poder mais ficar na ilha. Kite se manteve quieto enquanto a garota se distanciava, reparando melhor nela enquanto refletia sobre o que ela dissera. Shaorin, de certa, tinha um corpo bonito de 17, 18 anos, e seu gênio era mais forte do que aparentava. Mas ela tinha um ar de estar perdida, confusa e com medo. Isso intrigou Kite, a garota parecia falar só o necessário e esconder grande parte do que ela era. As pessoas fazem isso por poucos motivos.
O rapaz ficou um tempo a fitando, e uma vez que Shaorin não saiu do lugar, ele foi até ela. De qualquer forma, não encontrara o que procurava naquela praça. Parou ao seu lado, fitando a garota.
— A Taberna Allnight é melhor para você, se esse for o caso... Apenas soldados de elite e pessoas ricas. — Parou de fitá-la, olhando em frente. — Parece que você vai cair no chão a qualquer momento, de tão faminta e cansada. Também não estou nas melhores condições.
Ele começou a andar.
— Tenho um quarto lá, então vamos indo.
Kite.- V.I.P.
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Re: Praça Central de Comércio
Aquela cena que acontecera outrora na Torre perturbou-a. Aquilo tinha deixado uma marca profunda, uma vez que ela sabia quem matara. Dava um suspiro atrás do outro, baixando o olhar e o deixando percorrer pela cidade sem rumo fixo. Quando Kite, novamente, aparece. Levou um susto quando ouviu sua voz e se virou para ele de repente. Será que ele ouviu alguma coisa? Pensava tentando prestar atenção no que ele dizia, imaginando o porquê dele ser tão insistente.
Ele estava certo, só aguentaria mais algumas horas e conseguia sentir que sua força se esvaia ao mesmo tempo que não raciocinava mais como antes. O nome da taverna parecia ser chique, algo rico e caro, mas não poderia recusar seu pedido.
— É, você acertou em cheio, heh... — tentou fazer com que sua voz soasse o menos fraca possível e o olhou caminhar. Ficou meio receosa olhando para as costas de Kite mas logo o acompanhou, sem encará-lo.
Ele estava certo, só aguentaria mais algumas horas e conseguia sentir que sua força se esvaia ao mesmo tempo que não raciocinava mais como antes. O nome da taverna parecia ser chique, algo rico e caro, mas não poderia recusar seu pedido.
— É, você acertou em cheio, heh... — tentou fazer com que sua voz soasse o menos fraca possível e o olhou caminhar. Ficou meio receosa olhando para as costas de Kite mas logo o acompanhou, sem encará-lo.
Shaorin- GM Chefe
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Re: Praça Central de Comércio
OFF: Primeiramente malz a demora para postar, mas tives uns probleminhas técnicos que impediram-me de postar >.<’
/Phantom/
Enquanto atravessavam o portal, os dois podiam ver feixes de luz passando ao redor e uma intensa luz vermelha a sua frente. A criatura caminhava em direção da luz vermelha sem diminuir o passo um pouco sequer. Em poucos minutos, os dois alcançam a luz e ao atravessar a mesma, encontram-se em um beco das redondezas da Praça Central. Após saírem do portal, o mesmo se fecha e a criatura começa a olhar ao redor, observando o movimento na praça e então fala ao rapaz:
- Vamos. Minha casa fica do outro lado da praça.
Assim que fala, a criatura segue saindo do beco e indo em direção a sua casa, que fica mais a norte do centro da praça. Enquanto caminhava pela praça, a criatura avisa ao rapaz:
- Apenas tome cuidado com os espertinhos, que tentam roubar os viajantes que passam pela praça distraídos.
/Phantom/
Enquanto atravessavam o portal, os dois podiam ver feixes de luz passando ao redor e uma intensa luz vermelha a sua frente. A criatura caminhava em direção da luz vermelha sem diminuir o passo um pouco sequer. Em poucos minutos, os dois alcançam a luz e ao atravessar a mesma, encontram-se em um beco das redondezas da Praça Central. Após saírem do portal, o mesmo se fecha e a criatura começa a olhar ao redor, observando o movimento na praça e então fala ao rapaz:
- Vamos. Minha casa fica do outro lado da praça.
Assim que fala, a criatura segue saindo do beco e indo em direção a sua casa, que fica mais a norte do centro da praça. Enquanto caminhava pela praça, a criatura avisa ao rapaz:
- Apenas tome cuidado com os espertinhos, que tentam roubar os viajantes que passam pela praça distraídos.
JeFFiNhU- Aventureiro
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Re: Praça Central de Comércio
Knightmare foi levado literalmente a força pelos Ulgars por uma longa caminhada , saíram da mina e foram direto para fora de calm. Levaram aproximadamente um dia inteiro andando sem pausa, a todo o momento dois dos Ulgars ficavam lado a lado com o humano mesmo esse não podendo tirar as mãos das costas por causa da magia do feiticeiro.
Aos poucos o homem já não sentia o intenso frio da região de Calm e começou a avistar varias carroças mercantes passando por estradas de barro que mais a frente se tornava de pedra, sem mais demora ele avistou a cidade de Paramet, uma grande metrópole comercial, a maior da ilha na verdade.
A cidade era cheia de gente comprando e vendendo a todo o momento, um local cheio de pessoas que lembrava muito uma guerra ou grande festa porem não era nada disso, era apenas um dia comum para aquela cidade. Os Ulgars continuaram levanto o prisioneiro normalmente pela cidade até chegar a uma taverna onde todos adentraram.
Na taverna um homem mais musculoso que Knightmare porem mais baixo esperava atrás do balcão, o capitão apenas moveu a cabeça para o lado como se estivesse estralando o pescoço e o homem fez o mesmo, passaram alguns segundos se encarando e o homem saiu detrás do balcão e abriu uma porta no canto da taverna onde forçadamente o homem adentrou junto dos quatro Ulgars.
Dentro da porta um caminho pouco iluminado e relativamente estreito para todos eles se revelou, tanto que agora eles estavam em fila, Knightmare se localizava exatamente no meio de todos.
Aos poucos o homem já não sentia o intenso frio da região de Calm e começou a avistar varias carroças mercantes passando por estradas de barro que mais a frente se tornava de pedra, sem mais demora ele avistou a cidade de Paramet, uma grande metrópole comercial, a maior da ilha na verdade.
A cidade era cheia de gente comprando e vendendo a todo o momento, um local cheio de pessoas que lembrava muito uma guerra ou grande festa porem não era nada disso, era apenas um dia comum para aquela cidade. Os Ulgars continuaram levanto o prisioneiro normalmente pela cidade até chegar a uma taverna onde todos adentraram.
Na taverna um homem mais musculoso que Knightmare porem mais baixo esperava atrás do balcão, o capitão apenas moveu a cabeça para o lado como se estivesse estralando o pescoço e o homem fez o mesmo, passaram alguns segundos se encarando e o homem saiu detrás do balcão e abriu uma porta no canto da taverna onde forçadamente o homem adentrou junto dos quatro Ulgars.
Dentro da porta um caminho pouco iluminado e relativamente estreito para todos eles se revelou, tanto que agora eles estavam em fila, Knightmare se localizava exatamente no meio de todos.
Relliw- Narrador em Teste
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Localização : São Paulo
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Data de inscrição : 17/02/2010
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